Na fotossíntese realizada pelos seres fotossintetizantes, com exceção das bactérias, o gás carbônico (CO2) e a água (H2O) são usados para a síntese de carboidratos, geralmente a glicose. Nesse processo, há a formação de oxigênio (O2), que é liberado para o meio.
A equação mostra que o gás carbônico e a água são convertidos em glicose, havendo liberação de oxigênio.
6 CO2 + 12H2O -> C6H12O6 + 6 O2 + 6H2O
<http://tinyurl.com/kyecb4o> Acesso em: 19.02.2016. Adaptado.
No processo descrito, a fonte de energia usada pelas plantas é a energia
Questões relacionadas
- Física | 5.2 Ondas Mecânicas
(UPE-SSA) Um relógio inteligente utiliza fotopletismografia para medir a frequência cardíaca de seu usuário. Essa tecnologia consiste na emissão de luz de coloração esverdeada no braço do portador e na conseguinte medição, por fotossensores, da intensidade da luz refletida por sua pele. Quando o coração bate, o sangue flui, e a absorção da luz verde através da pele é maior. Entre batidas, a absorção é menor. Piscando a luz centenas de vezes em um segundo, é possível calcular a frequência cardíaca. Suponha que, monitorando os resultados obtidos pelo relógio, um usuário tenha se deparado com o seguinte gráfico de absorção da luz em função do tempo:
Então, sua frequência cardíaca em batimentos por minuto (bpm) no momento da medida está melhor representada na faixa entre
- Biologia | 03. Bioquímica
(Uesb) Marque com V as afirmativas verdadeiras e com F, as falsas. Admitir que a anemia falciforme é uma doença associada a negros não tem fundamentação científica, considerando-se que
( ) mutações são eventos aleatórios com frequência variada, sendo a sua permanência nas populações dependente do valor adaptativo.
( ) indivíduos portadores do traço falcêmico têm vantagem adaptativa em zonas malarígenas — fator que condicionou a alta frequência do gene mutado na África.
( ) a apropriação de conhecimentos da genética de populações modificou a visão da representação social da anemia falciforme, reconhecendo-a como uma doença geográfica.
( ) o fluxo gênico, associado à composição étnica do povo brasileiro, manteve constante no Brasil a frequência de falcemia observada na população de origem.
A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é a
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
Durante cinco minutos, a banda norte-americana Atomic Tom deixou de lado microfones, guitarras, baixo e bateria. Mas eles não fizeram um show acústico como pode parecer. Eles utilizaram quatro aparelhos de telefone celular, cada um substituindo um instrumento, por meio de quatro aplicativos diferentes: Shred, Drum Meister, Pocket Guitar e Microphone.
Os quatro membros da banda embarcaram no metrô de Nova Iorque, ligaram seus celulares e começaram a tocar a música Take me Out sem nenhum tipo de anúncio, filmando a apresentação com outros aparelhos de telefone. O vídeo resultante foi sucesso no YouTube com mais de 2 milhões de visualizações.
Disponível em: www.tecmundo.com.br. Aces
A apresentação da banda Atomic Tom revela
- Ciências - Fundamental | 01. Energia e suas transformações
Analise a figura, leia o texto e responda à questão.
Nesse processo utilizam-se placas ou coletores solares nos telhados de casas e prédios expostos à luz solar. Estas placas captam a energia solar que será utilizada para aquecer a água, que estão em canos debaixo da placa.
A água fria passa pelo cano que está debaixo da placa. Como o cano foi aquecido pelas radiações solares recebidas pela placa, a água também se aquece ao passar por ele, e depois vai para o reservatório de água quente e daí pode ser consumida normalmente.
Disponível em: http://energiavcpordentrodetudo.blogspot.com.br/. Acesso em: 25 mar. 2012.
Com base na figura e no texto lido, responda ao que se pede a seguir.
A) Depois que a água é aquecida nos canos que ficam sob as placas, onde ela fica armazenada?
B) Em que situações a água aquecida pode ser usada?
C) Em dias de menor insolação como dias nublados e chuvosos, o que pode acontecer?
- Língua Portuguesa | 1.07 Coesão Textual
Quem tem o direito de falar?
A política não é uma questão apenas de circulação de bens e riquezas. Na verdade, a política é
também uma questão de circulação de afetos, da maneira como eles irão criar vínculos sociais,
afetando os que fazem parte desses vínculos.
A maneira como somos afetados define o que somos e o que não somos capazes de ver, sentir e
{5}perceber. Definido o que vejo, sinto e percebo, definem-se o campo das minhas ações, a maneira
como julgarei, o que faz parte e o que está excluído do meu mundo.
Percebam, por exemplo, como um dos maiores feitos políticos de 2015 foi a circulação de uma
mera foto, a foto do menino sírio morto em um naufrágio no Mar Mediterrâneo. Nesse sentido, foi
muito interessante pesquisar as reações de certos europeus que invadiram sites de notícias de seu
{10}continente com posts e comentários. Uma quantidade impressionante deles reclamava daqueles
jornais que decidiram publicar a foto. Eles diziam basicamente a mesma coisa: “parem de nos
mostrar o que não queremos ver”.
Toda verdadeira luta política é baseada em uma mudança nos circuitos dominantes de afetos.
Prova disso foi o fato de tal foto produzir o que vários discursos até então não haviam conseguido:
{15}a suspensão temporária da política criminosa de indiferença em relação à sorte dos refugiados.
De fato, sabemos que faz parte das dinâmicas do poder decidir qual sofrimento é visível e qual é
invisível. Mas, para tanto, devemos antes decidir sobre quem fala e quem não fala.
Há várias maneiras de silêncio. A mais comum é simplesmente calar quem não tem direito à voz.
Isso é o que nos lembram todos aqueles que se engajaram na luta por grupos sociais vulneráveis
{20}e objetos de violência contínua (negros, homossexuais, mulheres, travestis, palestinos, entre
tantos outros).
Mas há ainda outra forma de silêncio. Ela consiste em limitar a fala. A princípio, isso pode parecer
um ato de dar voz aos excluídos e subalternos, fazendo com que negros falem sobre os problemas
dos negros, mulheres falem sobre os problemas das mulheres, e por aí vai. No entanto, essa
{25}é apenas uma forma astuta de silêncio, e deveríamos estar mais atentos a tal estratégia de
silenciamento identitário. Ao final, ela quer nos levar a acreditar que negros devem apenas falar
dos problemas dos negros, que mulheres devem apenas falar dos problemas das mulheres.
Posso dar visibilidade a sofrimentos que antes não circulavam, mas, quando aceito limitar minha
fala pela identidade que supostamente represento, não mudarei a forma de circulação de afetos,
{30}pois não conseguirei implicar quem não partilha minha identidade na narrativa do meu sofrimento.
Ser um sujeito político é conseguir enunciar proposições que podem implicar qualquer um, ou seja,
que se dirigem a essa dimensão do “qualquer um” que faz parte de cada um de nós. É quando nos
colocamos na posição de qualquer um que temos mais força de desestabilização. O verdadeiro
medo do poder é que você se coloque na posição de qualquer um.
VLADIMIR SAFATLE Adaptado de Folha de S. Paulo, 25/09/2015.
No segundo parágrafo, observa-se a alternância no emprego da primeira pessoa do plural com a do singular. O emprego da primeira pessoa do singular estabelece o efeito de: