Identifique os animais representados a seguir e marque a alternativa que representa a diferença entre o número de animais que possuem asas e o número de animais que não possuem asas:
Disponível em:<http://www.painelcriativo.com.br/wp-content/uploads/2010/01/desenhos-colorir-animais-atividades-escolares-8.jpg>. Acesso em: 05 mar. 2014.
Questões relacionadas
- Biologia | 13.4 Heredogramas
(ACAFE) A doença de Gaucher possui origem genética e tem sido tradicionalmente classificada em três subtipos, Tipo 1, Tipo 2 e Tipo 3. Apresenta como característica o acúmulo de glucosilceramida nos macrófagos/monócitos. Ocorre devido a uma deficiência da enzima lisossomal beta-glicosidade ácida, também conhecida como glicocerebrosidase. Sua tarefa, em indivíduos livres da doença, é realizar a quebra de um substrato lipídico, o glicocerebrosídeo, no interior da célula. Em consequência da alteração no gene responsável por produzir a enzima em questão, sua quantidade é insuficiente e não apresenta capacidade de decompor o substrato na velocidade ideal, passando a acumular-se nos ribossomos. Na genealogia a seguir, os indivíduos representados por símbolos escuros são afetados pela doença de Gaucher Tipo 1.
Após análise da genealogia e de acordo com os conhecimentos relacionados ao tema, é correto afirmar, exceto:
- Biologia | 14. Biotecnologia
(UEFS) A engenharia genética está produzindo uma revolução na capacidade médica de tratamento das mais diversas doenças humanas.
A respeito desse tema, é correto afirmar:
- Língua Portuguesa
Violência à saúde
Mauro Gomes Aranha de Lima
Jornal do Cremesp, agosto de 2016
O aumento da violência contra médicos e enfermeiros finalmente passou a ser encarado como questão de Estado. Graças às denúncias do Cremesp [Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo] e do Coren-SP [Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo], a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) mantém agora um grupo de trabalho que se debruça na busca de soluções para o problema.
Em recente reunião, o secretário adjunto da SSP-SP, Sérgio Sobrane, comprometeu-se a tomar providências. A Secretaria de Saúde (SES-SP) também participou dos debates que culminaram com proposta do Cremesp e do Coren de um protocolo para orientar profissionais da Saúde a lidar com situações em que o usuário/familiar se mostre agressivo ou ameaçador.
Simultaneamente, a SSP-SP preparará um piloto de intervenção baseado em registros de ameaças ou de truculência na Capital. Se bem sucedido, será multiplicado ao restante do Estado.
São medidas oportunas e as levaremos em frente. Contudo, tal empenho não será o bastante. A violência emerge de raízes profundas: governos negligenciam a saúde dos cidadãos, motivo pelo qual a rede pública padece de graves problemas no acesso ou continuidade da atenção; hospitais sucateados e sob o contingenciamento de leitos e serviços; postos de saúde e Estratégia Saúde da Família com equipes incompletas para a efetivação de metas integrativas biopsicossociais.
O brasileiro é contribuinte assíduo e pontual, arca com uma das mais altas tributações do mundo, e, em demandas por saúde, o que recebe é o caos e a indiferença.
Resignam-se, muitos. Todavia, há os que não suportam a indignidade. Sentem-se humilhados. Reagem, exaltam-se. Eis que chegamos ao extremo. Em pesquisa encomendada pelo Cremesp, em 2015, com amostra de médicos, tomaram conhecimento ou foram vítimas de violência. Ouvimos também os pacientes: dos entrevistados atribuíram a razão das agressões a problemas como demora para serem atendidos, estresse, muitos pacientes para poucos médicos, consultas rápidas e superficiais.
Ser médico é condição e escolha. Escolhemos a compreensão científica do mecanismo humano, revertida em benefício do ser que sofre. Vocação, chamado, desafio, e o apelo da dor em outrem, a nos exigirem fôlego, serenidade e dedicação. Estamos todos, médicos e pacientes, em situação. Há que se cultivar entre nós uma cultura de paz. E um compromisso mútuo de tarefas mínimas.
Aos pacientes, cabe-lhes o cultivo de uma percepção mais refletida de que, em meio à precariedade posta por governos cínicos, o Estado não é o médico. Este é apenas o servidor visível, por detrás do qual está aquele que se omite.
Aos médicos, a compreensão de que os pacientes, além de suas enfermidades, sofrem injustiças e agravos sociais.
A tolerância não é exatamente um dom, uma graça, ou natural pendor. É esforço deliberado, marco estrutural do processo civilizador.
Tarefas e esforços compartilhados: a solução da violência está mais dentro do que fora de nós.
In: Jornal do Cremesp. Órgão Oficial do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo. Nº 339, agosto 2016. [Adaptado]
Ao longo do texto, estão evidenciados elementos de coesão textual. Assinale a alternativa que apresenta a relação de sentido por eles estabelecida, de acordo com a ordem em que se apresentam.
- Matemática
Os ambientalistas estimam que em uma cidade a concentração média diária de monóxido de carbono no ar será c(p) = 0,5p + 1 partes por milhão quando a cidade tiver uma população de p mil habitantes. Um estudo demográfico indica que a população da cidade dentro de t anos será p(t) = 10 + 0,1t2 mil habitantes.
Daqui a quanto tempo a concentração de monóxido de carbono atingirá o valor de 6,8 partes por milhão?
- Língua Portuguesa | 1.3 Voz Autoral, Crítica e Perspectiva do Eu-Lírico
O sedutor médio
Vamos juntar
Nossas rendas eexpectativas de vidaquerida,o que me dizes?Ter 2, 3 filhose ser meio felizes?VERISSIMO, L. F. Poesia numa hora dessas?! Rio de Janeiro: Objetiva, 2002.
No poema O sedutor médio, é possível reconhecer a presença de posições críticas: