Texto base: Preocupado com sua alimentação, Fernando procura sempre opções sadias para seu lanche. A tabela a seguir mostra os produtos que ele costuma comprar para lanchar em sua escola:
PRODUTO
PREÇO
Maçã
R$ 1,00
Banana
R$ 0,50
Biscoito integral
R$ 1,50
Barra de Cereais
R$ 1,00
Suco de Laranja
R$ 2,00
Suco de Maracujá
R$ 2,00
Pão Integral com queijo
R$ 2,50
Na 2ª feira ele comprou:
2ª Feira
1 Maçã – R$ 1,00 1 Banana – R$ 0,50 1 Biscoito Integral – R$ 1,50 1 Suco de Laranja – R$ 2,00
Total do Lanche: R$ 5,00
Enunciado:
Monte para Fernando os cardápios de 3ª e 4ª feira, sabendo que ele leva, todos os dias, R$ 5,00 para comprar seu lanche.
3ª Feira
4ª Feira
Total do Lanche:
Total do Lanche:
Questões relacionadas
- Matemática | 3.3 Quadrática ou 2° Grau
Em um ano, uma prefeitura apresentou o relatório de gastos públicos realizados pelo município. O documento mostra que foram gastos 72 mil reais no mês de janeiro (mês 1), que o maior gasto mensal ocorreu no mês de agosto (mês 8) e que a prefeitura gastou 105 mil reais no mês de dezembro (mês 12). A curva que modela esses gastos é a parábola y = T(x), com x sendo o número correspondente ao mês e T(x), em milhar de real.
A expressão da função cujo gráfico é o da parábola descrita é
- Matemática - Fundamental | 3.3 Centena
Texto base: Raquel resolveu brincar de formar números de 3 algarismos usando as seguintes fichas:
Enunciado:
1. Qual é o menor número de 3 algarismos que ela pode formar usando 3 fichas? ______________
2. Qual é o maior número de 3 algarismos que ela pode formar usando 3 fichas? ______________
- Matemática | 14.1 Posição e Poliedros
Cada quadrado da malha da figura a seguir representa uma quadra de determinado bairro de uma cidade.
Ana mora em uma casa localizada no ponto O. Sejam os pontos:
A: academia de dança;
B: farmácia;
C: padaria;
D: clube;
E: livraria.
Certo dia ela saiu de casa e se deslocou 3 quadras na direção norte, 4 quadras na direção leste, 3 quadras na direção sul, 1 quadra na direção oeste, 4 quadras na direção norte e, finalmente, 2 quadras na direção oeste. Ela parou no(a)
- Biologia | 15.3 Evidências Evolutivas
(UDESC) Nos estudos de evolução no reino animal, é frequente o uso dos termos análogo e homólogo. Analise as proposições abaixo, de acordo com estes estudos.
I. Análogas têm estruturas de mesma função, mas de diferente origem.
II. Análogas têm estruturas de mesma origem, mas de diferente função.
III. Homólogas têm apenas estruturas de mesma função e origem.
IV. Homólogas têm estruturas de mesma função, mas de diferente origem.
Assinale a alternativa correta.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 7.09 Aposto e Vocativo
Leia os textos a seguir.
TEXTO I
Havia uma mesa arrumada embaixo de uma árvore, em frente à casa, e a Lebre de Março e o Chapeleiro estavam tomando chá; um Leirão, que é uma espécie de rato silvestre, estava sentado entre os dois, dormindo profundamente, e os outros dois o usavam como almofada, descansando sobre ele e conversando sobre sua cabeça. “Muito desconfortável para o Leirão”, pensou Alice, “mas já que ele está dormindo, acho que não importa”.
A mesa era bem grande, mas os três amontoavam-se num canto. “Não tem lugar! Não tem lugar!”, eles gritaram ao ver Alice chegando. “Tem muito lugar!”, disse Alice com indignação, e sentou-se em uma grande poltrona numa das cabeceiras da mesa.
“Tome um pouco de vinho”, a Lebre de Março ofereceu em um tom muito gentil.
Alice olhou sobre a mesa e não havia nada senão chá.
“Eu não vejo nenhum vinho”, ela observou.
“Não tem nenhum mesmo”, retrucou a Lebre de Março.
“Então não é muito educado de sua parte oferecer”, respondeu Alice com raiva.
“E não é muito educado de sua parte sentar-se sem ser convidada”, disse a Lebre de Março.
“Eu não sabia que era sua mesa”, insistiu Alice, “ela está arrumada para muito mais que três convidados”.
“Seu cabelo está precisando ser cortado”, disse o Chapeleiro. Ele estivera olhando para Alice por algum tempo com grande curiosidade e esta fora sua primeira intervenção.
(CARROLL, L. Alice no País das Maravilhas. São Paulo: Universo dos Livros, 2009. p. 61)
TEXTO II
Referências para você entender Alice, de Tim Burton
Um manual que te ajudará a entender e contextualizar os personagens do filme
por Mariana Lucena
A menina Alice acorda de um pesadelo e pergunta ao pai se ficou maluca. Ele mede sua febre carinhosamente e dá o diagnóstico: sim. “Mas deixe eu te contar um segredo: as melhores pessoas são”. A cena é uma das tantas que recheiam o filme Alice no País das Maravilhas, de Tim Burton, em que o diretor pode colocar para fora seu amor pela excentricidade. O escuro e macabro é o belo, a loucura é a sanidade, não se encaixar é superar os limites da sociedade. E para que você não se perca em toda essa inversão do senso comum que permeia o novo filme da Disney, Galileu preparou um manual das referências que levaram Alice às telas.
O pai de Alice
A grande inspiração de Alice, e o homem que a ensina que “as melhores pessoas são meio malucas”, é seu pai Charles. O nome do personagem é uma homenagem a outro “pai” de Alice, o autor de Alice no País das Maravilhas, Lewis Carroll, que na verdade se chamava Charles Lutwidge Dodgson.
A época, os costumes
Alice está imersa na sociedade vitoriana do Reino Unido. Chama-se Era Vitoriana o período que vai de 1837 a 1901, durante o qual o país foi governado pela Rainha Vitória. A época é marcada por paz, expansão do Império Britânico, desenvolvimento industrial e surgimento de novas invenções. Com os lucros da indústria, uma grande classe média teve a oportunidade de se educar e a Inglaterra deu uma guinada para o liberalismo e ampliação do direito de votar. Apesar disso, a elite dessa sociedade é conhecida por ser extremamente austera, formal e frívola, como você pode perceber nas cenas iniciais do filme.
Mundo Subterrâneo
Para criar o visual sombrio do Mundo Subterrâneo, a equipe de Tim Burton se inspirou principalmente em uma fotografia da Segunda Guerra Mundial que mostrava uma família britânica tomando chá do lado de fora de sua casa. “Ao fundo dava para ver as construções de Londres, tudo bastante caótico”, diz o diretor de arte Todd Cherniawsky. “Isso alimentou o arco do Mundo Subterrâneo como um mundo muito contido, deprimido e com uma gama de cores desbotadas”.
Detalhe: aqui nós estamos falando de Underland e não de Wonderland. A explicação de Burton (que não fica muito explícita no filme) é a de que Alice teria entendido errado quando criança e trocado “under” (subterrâneo) por “wonder” (maravilha).
O exército da Rainha Branca
Uma das cenas mais ricas em referências do filme é a cena da batalha final. Vale reparar em duas coisas: o chão onde a batalha acontece é uma imitação de um tabuleiro de xadrez e o exército da rainha branca luta com armaduras de peças do jogo. A cena é uma alusão ao jogo de xadrez que, no livro, Alice estaria jogando todo o tempo. No livro, você consegue conferir as ilustrações em que Carroll descreve cada ação de Alice no decorrer da história como movimentos de peças do jogo.
Os trechos sublinhados nos períodos a seguir cumprem sintaticamente a função de aposto. Observe a equivalência entre os fragmentos destacados e os termos a que eles especificam e assinale a alternativa CORRETA.
I. “Alice, a protagonista do filme, não é mais um garota, mas sim uma adolescente de 19 anos.”
II. “O ator Johnny Depp pediu que a sua personagem tivesse cabelo laranja, para sugerir o envenenamento por mercúrio.”
III. “Personagens, cenário e história, tudo sofreu alteração na versão de Tim Burton da obra Alice no País das Maravilhas.