Ao lado da malha quadriculada há três tipos de poliminós.
a) Descubra quantos poliminós de cada tipo podem ser usados para cobrir essa malha quadriculada e verifique se ela ficará toda coberta ou não.
b) Considerando A, B e C como unidade de medida de superfície, descubra a área da malha quadriculada.
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Texto narrativo
Leia o texto a seguir e responda a questão.
UM SAPATO EM CADA PÉ
Cláudio Fragata
Esta é a história de dois pezinhos.
Um pé esquerdo e um pé direito. Quem olhava assim rápido nem via muita diferença entre eles. Podia achar que um fosse o reflexo do outro como num espelho.
Mas eram muito diferentes.
O esquerdo tinha o dedão mais gordinho e gostava de futebol. O direito morria de cócegas e adorava balé.
O esquerdo preferia usar tênis. Já o direito, por ele, vivia descalço.
O esquerdo, muito vaidoso, ficava feliz de unhas cortadas. O direito, mais desleixado, às vezes, cheirava a chulé.
Como os pezinhos dependiam de sua dona, viviam fazendo acordos:
- Tá bom, eu vou para trás na hora do arabesque, lá na aula de balé – dizia o esquerdo. – Mas, no futebol, eu chuto a bola.
- Legal – concordava o direito. – Mas, quando a gente estiver dançando, não fique reclamando que a sapatilha aperta.
Conversavam sempre à noite, quando Mariana, a dona deles, dormia. Assim, podiam se entender melhor.
Uma noite, Mariana perdeu o sono. Enquanto contava carneirinhos, ouviu uma vozinha dizendo assim:
- Tomara que amanhã ela ponha a meia rosa.
A menina levou um susto. Levantou a cabeça do travesseiro, a tempo de ouvir o pé direito responder:
- Ah, não. Gosto mais daquela de listrinhas azuis.
Mariana não podia acreditar no que via e ouvia. Os pezinhos continuaram:
- Esqueceu que amanhã tem aula de futebol? – lembrou o pé esquerdo. – Ela sempre põe meias cor-de-rosa quando vai jogar.
- Droga, então vai vestir as chuteiras também. Depois você reclama que eu fico cheirando a chulé.
- Vou marcar um golaço, duvida? – gabou o esquerdo.
- Não sei que graça você vê em futebol! – suspirou o direito.
Mariana fez cara de quem tinha descoberto a América:
- Então é por isso que eu chuto melhor com a esquerda!
Os dois pezinhos prosseguiram no papo:
- Não ligue. À tarde, ela vai à aula de dança e aí você fica feliz.
- Vou fazer a melhor pirueta da minha vida, espere só para ver.
A menina se surpreendeu mais uma vez:
- Por isso eu arraso quando fico na ponta do pé direito!
Comovida, Mariana pensou no esforço que os pezinhos faziam para se entenderem, apesar das diferenças. Pensou também como seria bom se todas as pessoas fizessem o mesmo.
Afundou no travesseiro e dormiu.
Na manhã seguinte, ela resolveu fazer uma surpresa para os seus pés. No esquerdo, vestiu a meia rosa e a chuteira. No direito, a meia listradinha de azul e a sapatilha. Foi para escola assim, com um pé de cada jeito.
Quando pisou na sala de aula, seus colegas começaram a caçoar dela. Mariana tentou explicar que seus pés eram diferentes um do outro e que isso não tinha o menor problema. Mas a turma não parava mais de rir.
Mariana descobriu como era difícil ser diferente. Só porque não usava sapatos iguais como todo mundo, tinha virado motivo de riso. Morrendo de raiva, ela foi chorar na biblioteca.
Escondida atrás de uma estante, abaixou-se para ficar mais perto de seus pés. Acariciando ora o esquerdo, ora o direito, disse:
- Não liguem para esses bobos. Eu não vou deixar de gostar de vocês só porque são diferentes um do outro.
Estava nisso quando alguém se aproximou. Mariana olhou pela fresta de uma prateleira e tudo o que viu foi dois pés. Um estava calçado com tênis. O outro, com chinelo de praia.
A menina levantou os olhos, maravilhada. Deu de cara com o Edgar, o novo colega de escola. Ele estendeu-lhe a mão dizendo:
- Não chore, Mariana. Nenhum pé é igual ao outro.
Foram os dois para o pátio. Ela já nem ligava mais para a zoada dos colegas. Mariana só ficava pensando num jeito de apresentar seus pés aos pés de Edgar.
(Fonte: Edição especial da Revista Recreio – Era uma vez... – páginas 16 a 18)
Por que Mariana levou um susto?
- Inglês - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Observe the map and answer the questions.
Enunciado:
1) Where is the bakery?
___________________________________________________________________________________________
2) Is the church across from the flower shop?
___________________________________________________________________________________________
- Língua Inglesa | 1.4 Reading Strategies
Our (Im)perfect bodies
Since I write a lot about positive body image, you’d think that I am well over the idea that weight
should be something that I allow to define my life. Yet, the vestiges of my past life as a woman
obsessed with weight still linger. A good example is vacation pictures. If I show you pictures of all
the places I have been in my Iife, I can give you minute details about the place itself, the food, the
[5] sights and the weather. I can also tell you something else simply by looking at those pictures: the
exact number on the scale I was at that particular time in my life.
Sometimes my past catches up with me. I like to think of myself as a recovering weight-a-holic.
The fear of being overweight is a constant one of despair at not being personally successful in
controlling your own body. What good is being in control of finances, major companies and
[10] businesses if you’re not in control of your body?! Silly idea, right? And yet that is exactly the
unconscious thought many intelligent women have.
Feeling satisfied with your appearance makes a tremendous amount of difference in how you
present yourself to the world. Some women live their entire lives on their perception of their
physical selves. But I’ve been there, done that. The hell with that idea! Personally, I became tired
[15] of living my Iife this way.
My friend is an art historian who specializes in the Renaissance period. Talking with him recently gave
me a perspective on body image. As we walked through the permanent exhibit of Renaissance
Art in the Metropolitan Museum of Art, he pointed out the paintings done of women.
The women came in all sizes, all shapes. Some were curvier than others, but all were beautiful.
[20] Some had what we refer to as love handles; some had soft, fuller stomachs that had never suffered
through crunches in a gym. Though I had seen them many times, it was actually refreshing to view
them in a new light.
We are led to believe our self-worth must be a reflection of our looks. So, in essence, if we don’t
believe we look good, we assume we have no worth! Yet, self-worth should have nothing to do
[25] with looks and everything to do with an innate feeling that you really are worth it. You are worth
going after your dreams, you are worth being in a good relationship, you are worth living a life that
fulfills and nourishes you, and you are certainly worthy of being a successful woman.
There is a quote attributed to Michelangelo that I’ve always admired. When a friend complimented
him on the glorious Sistine Chapel, the great artist, referring to his art in the feminine form, was
[30] said to have replied: “She is worthy of admiration simply because she exists; perfection and
imperfection together”.
BRISTEN HOUGHTON
Adaptado de twitter.com.
In the last two paragraphs, the author establishes a relationship between the ideas of self-worth and one’s looks.
This relationship is best expressed in:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.14 Anúncio Publicitário: Folheto
PLANETA EM ALERTA
Há milhares de anos, o homem utiliza recursos naturais e libera resíduos no ambiente. Mas, com o passar do tempo, as populações cresceram, surgiram grandes cidades e indústrias e, cada vez mais, as pessoas passaram a consumir mais produtos e a gastar mais energia.
Tudo isso fez crescer também a poluição ambiental, ou seja, aumentaram os resíduos que vão para o ambiente e prejudicam plantas, animais e seres humanos.
Para evitar que o problema continue crescendo, é preciso conhecer as causas e poluir menos. Encare essa missão!
(Fonte: Revista Recreio – nº 491 – ano 10 – 6/8/2009)
Explique o subtítulo: “Sujeira secreta”.
- Língua Espanhola | 2.07 Advérbios e Adjetivos
TEXTO
Una momia cubierta de tatuajes
[1] Flores de loto en las caderas, vacas en el brazo,
babuinos en el cuello... Estos son algunos de los
espectaculares tatuajes hallados en el cuerpo de
una momia egipcia. Sus descubridores creen
[5] que probablemente eran símbolos sagrados, que
pudieron servir para enfatizar poderes religiosos
de la mujer que decoró su cuerpo con estas
imágenes hace más de 3.000 años.
Estos tatuajes, cuyo hallazgo se acaba de
[10] anunciarse en una conferencia de arqueología
celebrada en California, son los primeros en una
momia de Egipto dinástico que muestran
objetos reales. Sólo unas pocas antiguas
momias egipcias exhiben tatuajes, y no son más
[15] que patrones de puntos o guiones.
Especialmente destacado entre los nuevos
tatuajes son los llamados ojos wadjet:
posibles símbolos de protección contra el
mal que adornan el cuello, los hombros y la
[20] espalda. "Desde cualquier ángulo que se mire a
esta mujer, un par de ojos divinos te devuelven
la mirada", dice Anne Austin, arqueóloga de la
Universidad de Stanford en California, que
presentó los resultados en una reunión de la
[25] Asociación Americana de Antropólogos Físicos.
Austin se dio cuenta de los tatuajes mientras
examinaba las momias para el Instituto Francés
de Arqueología Oriental, que lleva a cabo
investigaciones en Deir el-Medina, un pueblo
[30] que fue una vez hogar de los antiguos artesanos
que trabajaron en las tumbas en el cercano
Valle de los Reyes, informa Nature.com.
Analizando un torso sin cabeza ni brazos que
data del 1300-1070 a.C., Austin notó marcas en
[35] el cuello. Al principio, pensó que habían sido
pintadas, pero pronto se dio cuenta de que eran
tatuajes.
Austin conocía la existencia de tatuajes
descubiertos en otras momias utilizando imagen
[40] infrarroja, que analiza más profundamente en la
piel que las imágenes de luz visible. Con la
ayuda de la iluminación de infrarrojos y un
sensor de infrarrojos, Austin determinó que la
momia de Deir el-Medina cuenta con más de 30
[45] tatuajes, incluyendo algunos oscurecidos por las
resinas usadas en la momificación que eran
invisibles para el ojo.
Los tatuajes identificados hasta el momento
llevan un poderoso significado religioso. Muchos,
[50] como las vacas, se asocian con la diosa Hathor,
una de las deidades más prominentes en el
antiguo Egipto. Los símbolos en la garganta y
los brazos pueden haber sido la intención de dar
a la mujer un impulso de poder mágico mientras
[55] cantaba o tocaba música durante los rituales de
Hathor.
Los tatuajes también puede ser una expresión
pública de la virtud religiosa de la mujer, dice
Emily Teeter, un egiptólogo de la Universidad de
[60] Chicago en Illinois."Hasta ahora no conocíamos
este tipo de presiones", dice Teeter, agregando
que ella y otros egiptólogos quedaron
"estupefactos" cuando se enteraron del
hallazgo.
La palabra “Sólo” (línea 13) tiene función de