(Uncisal) As pesquisas realizadas pela Fundação Getúlio Vargas, pelo IPEA (Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas) e pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) colocam Alagoas em situação crítica em termos de IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). A resposta a tal estado de coisas deve levar em consideração a complexidade do problema e a multiplicidade de fatores que favorecem a sua ocorrência. Ela não deve ser realizada a partir de ações isoladas, mas precisa ser imediata, efetiva e constante para que a situação seja revertida em médio prazo, afirmam os especialistas.
Qual das opções abaixo apresenta um fator determinante para os baixos índices de desenvolvimento social de Alagoas.
Questões relacionadas
- Biologia | 03. Bioquímica
Na indústria têxtil, é uma prática comum aplicar goma aos tecidos no início da produção, para torná-los mais resistentes. Esse produto, entretanto, precisa ser removido posteriormente, no processo de desengomagem. Nesse processo, os produtos têxteis são mergulhados em um banho aquoso com uma enzima do grupo das amilases.
Os gráficos nas figuras e representam a eficiência da atividade dessa enzima em diferentes valores de temperatura e pH.
Com base nas informações apresentadas, está correto afirmar que, para se obter a máxima eficiência da ação da enzima no processo industrial citado no texto, seria necessário manter o banho aquoso de desengomagem a
- Física | D. Capacitores
(UEFS) Dois capacitores, C1 e C2 de capacitâncias respectivamente iguais a 6μF e 4μF, são ligados em paralelo e submetidas a uma diferença de potencial de 6,0 V.
Nessas condições, é correto afirmar que a energia potencial armazenada no sistema, em 10-4 J, é igual a
- Língua Portuguesa | C. Concordância
(FMP) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
A máquina extraviada
Você sempre pergunta pelas novidades daqui deste sertão, e finalmente posso lhe contar uma importante. Fique o compadre sabendo que agora temos aqui uma máquina imponente, 2que está entusiasmando todo o mundo. 3Desde que ela chegou – não me lembro quando, não sou muito bom em lembrar datas – quase não temos falado em outra coisa; e da maneira como 18o povo aqui se apaixona até pelos assuntos mais infantis, é de admirar que ninguém tenha brigado 4por causa dela, a não ser os políticos.
9A máquina chegou uma tarde, quando as famílias estavam jantando ou acabando de jantar, e foi descarregada na frente da Prefeitura. Com os gritos dos choferes e seus ajudantes (a máquina veio em dois ou três caminhões) muita gente cancelou a sobremesa ou o café e foi ver que algazarra 5era aquela. Como geralmente acontece nessas ocasiões, os homens estavam mal-humorados e não quiseram dar explicações, esbarravam propositalmente nos curiosos, pisavam-lhes os pés e não pediam desculpa, jogavam as pontas de cordas sujas de graxa por cima deles, quem não quisesse se sujar ou se machucar que saísse do caminho.
11Descarregadas as várias partes da máquina, foram elas cobertas com encerados e os homens entraram num botequim do largo para comer e beber. Muita gente se amontoou na porta mas 13ninguém teve coragem de se aproximar dos estranhos porque um deles, percebendo essa intenção nos curiosos, de vez em quando enchia a boca de cerveja e esguichava na direção da porta. Atribuímos essa esquiva ao cansaço e à fome deles e deixamos as tentativas de aproximação para o dia seguinte; mas quando os procuramos de manhã cedo na pensão, soubemos que eles tinham montado mais ou menos a máquina durante a noite e viajado de madrugada.
A máquina ficou ao relento, 15sem que ninguém soubesse 6quem a encomendou nem para que servia. É claro que cada qual dava o seu palpite, e cada palpite era tão bom quanto outro.
As crianças, que não são de respeitar mistério, como você sabe, trataram de aproveitar a novidade. Sem pedir licença a ninguém (7e a quem iam pedir?), retiraram a lona e foram subindo em bando pela máquina acima – até hoje ainda sobem, brincam de esconder entre os cilindros e colunas, embaraçam-se nos dentes das engrenagens e fazem um berreiro dos diabos até que apareça alguém para soltá-las; não adiantam ralhos, castigos, pancadas; as crianças simplesmente se apaixonaram pela tal máquina.
Contrariando a opinião de certas pessoas que não quiseram se entusiasmar, e garantiram que em poucos dias a novidade passaria e a ferrugem tomaria conta do metal, o interesse do povo ainda não diminuiu. Ninguém passa pelo largo sem ainda parar diante da máquina, e de cada vez há um detalhe novo a notar. [...]
Ninguém sabe mesmo quem encomendou a máquina. O prefeito jura que não foi ele, e diz que consultou o arquivo e nele não encontrou nenhum documento autorizando a transação. 1Mesmo assim não quis lavar as mãos, e de certa forma encampou a compra quando designou um funcionário para zelar pela máquina. [...]
VEIGA, J. J. “A máquina extraviada”. In: MORICONI, I. Os Cem Melhores Contos Brasileiros do Século.
Rio de Janeiro: Objetiva, 2000. p. 229-232.
Qual sentença mantém a concordância de acordo com a norma-padrão?
- Arte | 4. Idade Média
Interior da catedral de Notre-Dame de Amiens. França.
Disponível em: https://www.cidadeecultura.com. Acesso em: 20 maio 2021.
Na Idade Média, há um retorno das funções religiosas da arte na cultura ocidental. Essa arte a serviço da Igreja Católica cria templos, imagens, músicas e esculturas que compõem o acervo da tão conhecida produção artística sacra, com suas regras, valores e exuberância.
A arte produzida no período medieval, de acordo com os cânones religiosos, tinha como um de seus objetivos
- História | A. Grécia
(UECE) Apesar de surgir em torno do século VIII a.C., as poleis gregas atingiram seu apogeu nos séculos VI e V a.C. Havia muitas delas: Corinto, Tebas, Argos, Mileto, Mégara, etc. Contudo, foram Atenas e Esparta que se destacaram pelo seu predomínio.
Atente ao que se diz a respeito das cidades de Atenas e Esparta do período clássico grego, e assinale com V o que for verdadeiro e com F o que for falso.
( ) Em Esparta prevaleciam os valores ligados ao “estatismo” (já que os lotes de terras doados às famílias eram propriedades estatais e não privadas) e a “militarização” que garantia a coesão e a solidariedade entre os cidadãos.
( ) Atenas vivenciou uma variedade de organizações políticas até se tornar uma “democracia”, foi inicialmente uma “monarquia” e depois uma “aristocracia”.
( ) O governo democrático de Atenas era pleno, uma vez que todos os seus habitantes tinham direitos políticos e participavam ativamente das decisões sobre a cidade.
( ) As mulheres espartanas eram mais livres que as atenienses, praticavam ginástica, tinham vida familiar reduzida (o Estado educava as crianças) e administravam os recursos familiares e o comércio, já que os maridos eram soldados.
A sequência correta, de cima para baixo, é: