No início dos tempos, os seres humanos seguiam a luz do sol para guiar suas atividades diárias. Durante o dia, cultivavam alimentos, caçavam e trabalhavam para garantir a sobrevivência da comunidade. Já à noite, descansavam e se protegiam das ameaças da natureza. Com o passar dos séculos, muitas coisas mudaram, mas a importância de ter uma rotina equilibrada e saudável continua sendo fundamental para o nosso bem-estar.
_______ é uma atividade comum pela manhã.
Questões relacionadas
- Matemática - Fundamental | 9.1 Regra de Três Simples
O Sol é a estrela mais próxima de nós. Todos os planetas do sistema solar giram ao seu redor e cada um com um período diferente. Ele é o responsável pelo suprimento de energia da maioria dos planetas. O Sol só é uma estrela por causa da grande quantidade de massa que ele tem, 332 959 vezes a massa da Terra. Ele é constituído, principalmente dos gases hidrogênio e hélio, os dois gases mais leves que temos.
Sabendo que a soma das massas do Sol e da Terra é aproximadamente igual a :
- 988. 925. 974. 200. 000. 000. 000. 000. 000. 000 Kg
resolva cada item a seguir:
a) Represente um sistema de equações que permita calcular as massas do Sol e da Terra. Considere massa do Sol igual a S e massa da Terra igual a T.
b) Considerando a massa do Sol igual a S e a massa da Terra igual a T, escreva o que significariam, no Plano Cartesiano, as soluções da equação de 1 º grau com duas incógnitas:
S + T = 1. 988. 925. 974. 200. 000. 000. 000. 000. 000. 000 Kg
c) Escreva o que significa, no Plano Cartesiano, a solução do sistema de equações de 1 º grau com duas incógnitas representado por você no item a.
- Matemática - Fundamental | 1.3 Máximo Divisor Comum (MDC) e Mínimo Múltiplo Comum (MMC)
Três irmãos trabalham em cidades distintas do interior do estado em que moram, porém periodicamente visitam seus pais na capital do estado. Um deles faz a visita de 4 em 4 dias, outro de 5 em 5 dias e o terceiro de 6 em 6 dias.
Sabendo que no dia 2 de março todos os três realizaram a visita a seus pais, qual o próximo dia do ano em que eles farão a visita juntos novamente?
- Língua Portuguesa - Fundamental | 8.03 Crônica
Quando chove, é fogo, viu! Quando o céu fica preto daquele jeito, todo mundo aqui em casa vai ficando preocupado. A gente pensa que a casa da gente é um lugar seguro e tudo, mas o problema aqui é a chuva. Começa a chover e a gente corre para olhar na janela. A água vem vindo assim como quem não quer nada... sobe na calçada... vem mais um pouquinho... aí chega no portão e depois, com os carros que vão passando na rua e fazendo onda, mais a chuva que não para, logo ela entra por baixo da porta da sala. Aí, é fogo! A gente sai correndo, pegando tudo que pode molhar, que nem blusa e travesseiro, e vai pondo em cima do guarda-roupa e até amarrando no teto! Chegar lá no teto, que nem naquelas casas afogadas que se vê na televisão, aqui em casa nunca aconteceu. Não sei se isso é uma sorte... Uma coisa bem ruim não é menos ruim porque tem coisa pior, não é? Eu gosto de brincar na chuva. Mas o problema que eu descobri é que o legal de brincar na chuva é quando a gente tem um lugar seco pra ficar depois. E isso não tem aqui, não. BONASSI, Fernand o. Vida da gente. Belo Horizonte: Editora Formato, 1997. p. 56.
A crônica transita entre o universo literário e o jornalístico porque, antes de ser compilada em um livro, ela é, originalmente, veiculada em jornais, revistas ou sites da internet. Esse gênero textual compõe-se de características típicas que o distinguem dos demais representantes da tipologia narrativa. Nesse sentido, o texto anterior pode ser classificado como crônica porque
- Matemática - Fundamental | 09. Subtração
Leia trechos da reportagem e responda o que se pede.
PROCURAM-SE ESTRANGEIROS
Mais de 22 000 imigrantes pediram autorização para trabalhar no Brasil apenas no primeiro semestre do ano. Esses profissionais são atraídos pelas perspectivas econômicas e pelos bons salários, contribuindo para suprir a carência de mão de obra qualificada
Calcule a diferença entre o número de pedido de vistos para trabalhar nos anos de 2007 e 2010.
- Língua Portuguesa | 1.04 Inferência, Dedução ou Conclusão
CIVILIZAÇÃO
A matéria saiu no New York Times, foi publicada na Folha de São Paulo; deveria ser bibliografia
obrigatória do ensino fundamental à pós-graduação, deveria ser colada aos postes, lançada de aviões,
viralizada nas redes sociais, impressa em santinhos, guardada na carteira, no bolso ou no sutiã e lida
toda vez que a desilusão, o desespero, a melancolia ou mesmo o tédio batesse na porta, batesse na aorta:
[5] “Para salvar Stradivarius, uma cidade inteira fica em silêncio”.
Antonio Stradivari viveu entre 1644 e 1737 em Cremona, norte da Itália, cidadezinha que hoje
conta com 72267 habitantes. Durante algumas décadas dos séculos XVII e XVIII, Stradivari
produziu instrumentos de corda, como violinos, cujos sons quase quatro séculos de conhecimento
acumulado não foram capazes de igualar.
[10] Por muito tempo permaneceu um mistério o que fazia aqueles instrumentos tão diferentes dos
demais, fabricados antes ou depois. Estudos recentes, porém, mostraram que, para além da artesania
magistral do luthier*, um tratamento químico dado à madeira, à época da fabricação, interfere na
qualidade do som dos instrumentos.
O tempo de uso também entra na equação: a secura da madeira e a distância entre as fibras, causada
[15] pela oxidação, são razões pelas quais, segundo o dr. Hwan-Ching Tai, autor de um estudo de 2016,
“esses velhos violinos vibram mais livremente, o que permite a eles expressar uma gama mais ampla
de emoções”.
Se é verdade que os violinos Stradivarius, como muitos vinhos, melhoraram com o tempo, é
inexorável que, em algum momento, avinagrem. Pois esse momento se aproxima: depois de quase
[20] quatrocentos anos espalhando a melhor música que já foi ouvida, os violinos, violoncelos e violas
de Cremona estão atingindo seu limite. Logo estarão frágeis demais para serem tocados e serão,
segundo Fausto Cacciatori, curador do Museu do Violino de Cremona, “colocados para dormir”.
Antecipando-se ao sono derradeiro, os moradores de Cremona criaram o Projeto Stradivarius. “Por
cinco semanas, quatro músicos, tocando dois violinos, uma viola e um violoncelo, farão centenas de
[25] escalas e arpejos, usando técnicas diferentes com arcos, ou dedilhando as cordas”, sob “trinta e dois
microfones de alta sensibilidade”. Três engenheiros de som, trancados num quartinho à prova de
qualquer ruído, no auditório do museu, gravarão cada uma das centenas de milhares de variações
sonoras, de modo que, no futuro, será possível compor músicas com o som dos Stradivarius.
O projeto já estava quase saindo do papel em 2017 quando os idealizadores perceberam que o barulho
[30] em torno do museu impossibilitaria as gravações. O prefeito de Cremona, então, permitiu que as ruas
da região fossem fechadas até que a última nota fosse imortalizada. A cidade calou-se e os Stradivarius
começaram a cantar.
Até meados de fevereiro, os 72267 moradores da cidadezinha italiana deixarão de buzinar suas
lambretas, “nonas” evitarão gritar às janelas e amigos cochicharão pelas mesas dos cafés para que
[35] daqui a quatrocentos anos um garoto em Cremona, Mumbai ou Reykjavik possa compor uma
música com as notas únicas e inimitáveis saídas de instrumentos feitos à mão por um homem
que morreu quase um milênio antes de esse garoto nascer. Acho que é disso que estamos falando
quando falamos em civilização.
ANTONIO PRATA
Adaptado de www1.folha.uol.com.br, 27/01/2019.
* Luthier: profissional especializado em instrumentos de cordas.
A matéria saiu no New York Times, foi publicada na Folha de São Paulo; deveria ser bibliografia obrigatória do ensino fundamental à pós-graduação, deveria ser colada aos postes, lançada de aviões, viralizada nas redes sociais, impressa em santinhos, (l. 1-3)
Com base no trecho acima, é possível reconhecer que, para o autor, o conteúdo da notícia comentada se caracteriza por: