Vocês sabiam que nosso corpo tem cinco sentidos? Cada um deles é muito importante para nos ajudar a perceber o mundo à nossa volta. Os órgãos dos sentidos são partes do nosso corpo que nos permitem receber informações do ambiente, como a luz, o som, o cheiro, o sabor e a textura dos objetos.
Qual o sentido que nos permite perceber que um objeto é macio ou duro?
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São exemplos de materiais que conduzem bem a eletricidade:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.13 Anúncio Publicitário: Cartaz
Texto base: Texto para a questão.
O texto do cartaz é dirigido para
- Química | A. Plana
(CESGRANRIO) O diabetes ocorre devido a uma disfunção do pâncreas por ausência, diminuição ou ação inadequada da insulina, o hormônio responsável pela manutenção dos níveis de glicose no sangue. Sobre as propriedades da glicose e os processos envolvidos em seu metabolismo, considere as afirmações a seguir.
I - As moléculas da D(+) glicose (A) e da D(−) frutose(B), obtidas por hidrólise enzimática da sacarose, apresentam isomeria de função
III - a reação de oxidação da glicose é um processo anabólico que libera grande quantidade de energia, sendo representada pela seguinte equação geral:
II - A glicose, após sua formação no organismo, é estocada no fígado e nos músculos sob a forma de glicogênio.
C6H12O6+ 6O2 ---- 6H2O + 6CO2 ∆Hº = −2800 kJ mol−1
Está(ão) correta(s) APENAS a(s) afirmação(ões)
- Biologia | 13.2 Primeira Lei de Mendel
O paciente mais velho (46 anos de idade) a ter recebido transplante de medula por anemia falciforme relata: “Minha mãe estava grávida de mim quando minha irmã de dois anos morreu com os sintomas clássicos de anemia falciforme. Quando eu tinha alguns meses de vida (1966), perceberam que eu também estava ficando pálido. Demorou para fazer o diagnóstico, pois minha irmã morreu sem ninguém saber que era anemia falciforme”.
(LENHARO, 2013)
A análise das informações relatadas pelo paciente permite considerações, entre as quais se destaca a indicada em: - Língua Portuguesa - Fundamental | 9.15 Fábula
Leia a fábula para responder à questão.
A coruja e a águia
Coruja e águia, depois de muita briga, resolveram fazer as pazes.
— Basta de guerra — disse a coruja. — O mundo é grande, e tolice maior que o mundo é andarmos a comer os filhotes uma da outra.
— Perfeitamente — respondeu a águia. — Também eu não quero outra coisa.
— Nesse caso, combinemos isto: de ora em diante, não comerás nunca os meus filhotes.
— Muito bem. Mas como posso distinguir os teus filhotes?
— Coisa fácil. Sempre que encontrares uns borrachos lindos, bem feitinhos de corpo, alegres, cheios de uma graça especial, que não existe em filhote de nenhuma outra ave, já sabes, são os meus.
— Está feito! — concluiu a águia.
Dias depois, andando à caça, a águia encontrou um ninho com três monstrengos dentro, que piavam de bico muito aberto.
— Horríveis bichos! — disse ela. — Vê-se logo que não são os filhos da coruja.
E comeu-os.
Mas eram os filhos da coruja. Ao regressar à toca, a triste mãe chorou amargamente o desastre e foi justar contas com a rainha das aves.
— Quê? — disse esta admirada. — Eram teus fi lhos aqueles monstrenguinhos? Pois olha não se pareciam nada com o retrato que deles me fi zeste…
Para retrato de filho ninguém acredite em pintor pai. Lá diz o ditado: ________________ ___________________________.
(LOBATO, Monteiro. Fábulas. São Paulo: Brasiliense, s/d, 20 a ed.)
O ditado utilizado por Monteiro Lobato no final da fábula deve ser: