ESCREVA os cuidados necessários durante o manuseio do fogão apresentado na figura.
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Texto base: 10470485
O texto a seguir é um trecho da narrativa policial O sinal dos quatro, de Arthur Conan Doyle, no qual o famoso detetive Sherlock Holmes e seu companheiro de trabalho, Watson, examinam a cena de um crime de assassinato. Leia-o para responder à questão. Sherlock Holmes faz uma demonstração — Agora, Watson, temos meia hora para nós — disse Holmes, esfregando as mãos. — Vamos empregá-la bem. Como lhe disse, o caso está quase todo esclarecido, mas não devemos cometer erros por causa do excesso de confiança. Embora pareça simples agora, o caso pode ter alguma coisa mais profunda por trás. — Simples! — exclamei. — Certamente — disse ele, com um certo ar de professor que dá uma explicação aos alunos. — Faça o favor de sentar-se naquele canto, para que suas pegadas não compliquem o caso. E agora, mãos à obra. Em primeiro lugar, como essas pessoas vieram e como foram embora? A porta não foi aberta desde ontem. E a janela? Levou a lanterna até lá, murmurando suas observações mais para si mesmo do que para mim: — Janela fechada por dentro, moldura sólida, não há gonzos de lado. Vamos abri-la: nenhum cano de água perto. Telhado inacessível. Apesar disso, um homem entrou pela janela. Choveu um pouco ontem à noite. Temos a marca redonda de lama, que se repete ali, no chão, e outra vez perto da mesa. Veja aqui, Watson. É realmente uma bela demonstração. Olhei para os discos nítidos de lama. — Isso não é uma pegada — eu disse. — É algo muito mais valioso para nós. É a marca de uma perna de pau. Você pode ver, no parapeito da janela temos a marca da bota. Uma bota pesada com um salto largo de metal e ao lado está a marca do toco de madeira. — É o homem da perna de pau! — Exatamente. Mas havia mais alguém, um cúmplice hábil e eficiente. Você poderia escalar aquele muro, doutor? Olhei para fora pela janela aberta. A lua brilhava ainda sobre o ângulo da casa. Estávamos a uns 18 metros do chão e, para onde quer que se olhasse, não se via nada onde se pudesse pôr o pé, nem sequer uma fenda no muro. — É completamente impossível. — Sem auxílio, é. Mas suponha que um amigo lhe atirasse aqui de cima esta boa corda que vejo ali no canto, e a amarrasse naquele enorme gancho na parede. Parece-me que, neste caso, se você fosse ágil, poderia subir com perna de pau e tudo. Voltaria como veio, e o seu cúmplice iria puxar a corda, tirá-la do gancho, fechar a janela por dentro com o trinco e sair como entrou. Como um pequeno detalhe, deve-se observar que o nosso homem da perna de pau, apesar de subir com perfeição, não é um marinheiro de profissão — ele continuou, examinando a corda. — Não tem as mãos calejadas; com a lente, descobri mais de uma mancha de sangue, principalmente no fim da corda, e daí concluí que ele escorregou com tanta velocidade que arrancou pele das mãos. — Está tudo muito bem, mas a coisa fica cada vez mais ininteligível. E o cúmplice? Como ele entrou? — Ah, sim, o cúmplice — repetiu Holmes, pensativo. — Há pontos muito interessantes sobre esse cúmplice. É por causa dele que este caso deixa de ser vulgar. Creio que esse cúmplice fez a sua estreia nos anais do crime neste país, pois casos semelhantes inspiram- -se na Índia e, se não me falha a memória, na Senegâmbia. Eu insisti: — Mas como ele entrou? A porta está trancada, a janela é inacessível. Será que foi pela chaminé? — A grade é pequena demais — respondeu Holmes. — Eu já tinha pensado nisso. — Então como foi? — continuei insistindo. — Você não aplica os meus preceitos — disse, meneando a cabeça. — Quantas vezes já lhe disse que, quando tiver eliminado o impossível, o que fica, por mais improvável que seja, deve ser a verdade? Sabemos que ele não entrou pela porta, nem pela janela, nem pela chaminé. Também sabemos que não podia estar escondido no quarto, porque não havia onde se esconder. Logo, por onde ele veio? — Pelo buraco do teto! — gritei. — Certamente. Deve ter sido assim... Se tiver a bondade de segurar a lanterna para mim, estenderemos nossas pesquisas ao quarto de cima, o quarto secreto onde foi achado o tesouro. DOYLE, Arthur Conan. O sinal dos quatro. In: Sherlock Holmes: obra completa. Tradução de Louisa Ibañez; Branca de Villa-Flor;
Edna Jansen de Mello. Rio de Janeiro: HarperCollins Brasil, 2016. p. 172-174.
Enunciado:
Leia o trecho de uma reportagem sobre a investigação de tráfico de animais silvestres em redes sociais.
De acordo com o Ibama, a rede social vem sendo usada como ferramenta para o tráfico de animais. Apesar de o canal expressamente proibir que a rede seja usada para a venda de animais, diversos perfis com esse tipo de negócio podem ser encontrados. Essa é a segunda operação do Ibama visando a rede. Na primeira, porém, a ação se baseou mais em denúncias. Desta vez, partiu de uma investigação proativa de pesquisa e identificação de traficantes.
“Durante a investigação encontramos 1 277 animais sendo expostos para venda e 85 exibidos sendo mantidos em cativeiro. Para 30 deles, conseguimos comprovar que houve a venda. Alguns morreram nesse meio tempo”, disse Roberto Cabral, coordenador de operações e fiscalização do Ibama. "É um volume significativo se considerarmos que esse é o último ponto antes do consumidor final."
Disponível em: <https://sustentabilidade.estadao.com.br/noticias/geral,ibama-faz-operacao-de-combate-ao-trafico-
de-animais-em-redes-sociais,70002338434>. Acesso em: 21 jul. 2018. Adaptado.
Comparando esse trecho com o de O sinal dos quatro, percebe-se que uma diferença em relação à obra de Arthur Conan Doyle é a
- Inglês - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: Text for question
Man has always scribbled and drawn on walls: for example, the graffiti of prehistoric man has become a museum piece. If man draws on walls now, his graffiti does not become a museum piece. It is wiped off walls as soon as it is put there. Yet aerosol art has become a serious business to a growing number of young people and their messages are on the wall – in the same way as prehistoric man used to use his cave wall painting as a way of communicating. Graffiti art, or graff to use its slang or popular name, takes a number of forms. It can be an individual scribble, often just the initials of the artist, or something which is much larger, and like a mural. Each artist has her or his own tag, or signature, and each piece of graff is tagged. For some artists, graff is a reaction, while for others it is a thought-out expression. Either way, the graffiti has the personal stamp of the young person on it and it is an expression of her or his feelings. The motivation behind a piece of graff can be happiness or sadness, frustration or relief. For this reason, graff is very close to the hearts of young people. Graffiti has existed since ancient times, but as a youth-culture manifestation, it has its roots in America, and nowadays it has spread all over the world. Its influences include pop music and cartoons. Some of it is so creative that art dealers started to show an interest in it.
Enunciado:
What do the words it, his, his or her and it, respectively in the first, third and fourth paragraphs of the text refer to? Mark the correct alternative.
- Geografia - Fundamental | 04. Europa: Características Demográficas, Políticas e Econômicas
O mapa mostra a disposição dos trilhos de trens de passageiros e cargas na Europa.
Disponível em: <http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=395459&page=186> Acesso: 13 mar. 2013.
Aponte as principais vantagens do modelo de transporte europeu quando comparado ao do Brasil.
- Química | 3.6 Reações Orgânicas
O ácido acetil salicílico (AAS) e o salicilato de metila são fármacos muito consumidos no mundo. O primeiro possui ação analgésica, antitérmica, anticoagulante entre outras, enquanto o segundo possui ação analgésica. Estes dois princípios ativos podem ser preparados facilmente em laboratório através de uma reação conhecida como esterificação de um mesmo composto que é o ácido salicílico.
No processo de produção do AAS e do salicilato de metila a partir do ácido salicílico tiveram como reagentes respectivamente os compostos,
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Lee el cuento a seguir:
Esto era un perro que quería ser gente. Fue a ver a un experto en lenguajes.
-Enséñame a hablar como los hombres.
-¿Para qué? Ladras muy bien.
-Quiero ser hombre.
-¿Pudiendo ser perro? Al siquiatra deberías de ir.
Y el experto en lenguajes no quiso hablar más con él.
Disponible en:<http://losminicuentos.wordpress.com/2013/11/06/el-perro-que-queria-ser-gente-i/>Acceso el: 02 oct. 2014. (Fragmento)
En español un experto es un especialista que tiene habilidad en cierta área del conocimiento. De acuerdo al texto el perro fue al experto en lenguaje porque quería