Analise o quadrinho a seguir e responda à questão.
Leia as orações a seguir.
- Feriu-se o pássaro. (Agente da Passiva).
- O pássaro foi ferido. (Agente da Passiva).
Crie uma única oração que manterá o mesmo sentido das orações apresentadas, transformando-a em uma Voz Ativa, identificando o Sujeito e o Objeto Direto originado do seu Agente da Passiva.
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A campanha militar empreendida por Alexandre, o Grande, já foi tema de inúmeras filmagens. Essa campanha compreende um período de grandes transformações no mundo grego antigo, tanto na filosofia quanto no desenvolvimento tecnológico. Acerca desse assunto, julgue o item.
A filosofia ateniense na Grécia Antiga, em particular a filosofia de Platão e a de Aristóteles, era fortemente dependente da organização política das cidades-Estado e, dessa forma, a campanha de Alexandre, o Grande, por ter sido de natureza cosmopolita, tinha potencial para alterar drasticamente a filosofia grega da época.
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Leia as informações retiradas do site http://www.climatempo.com.br no dia 21 de julho de 2010 e faça o que se pede nas questões.
No dia 21 de julho de 2010 houve previsão de:
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Na última avaliação, quatro amigos tiraram as notas a seguir, onde não se sabe as notas de Abel:
Se as notas de Antônio, Amadeu, Abel e Ana são proporcionais, qual a nota de Abel?
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Mobile Art
A expressão “Mobile art” designa certo tipo de produção artística que transita em um meio mais amplo, também chamado de mídia locativa. Por mídias locativas entende-se as mídias, ou dispositivos móveis, voltados para aplicações a partir de um local envolvendo ação de interação à distância. Nessa relação interativa, tanto o dispositivo quanto o espaço e o usuário são partes formadoras inseparáveis na ação. Os principais dispositivos de característica locativa são o celular, o palm, o GPS, os computadores portáteis e vestíveis, bem como aparatos wireless em geral. Os usos que se faz desse tipo de mídia variam desde pura transmissão de informação ou entretenimento até propostas artísticas complexas. Apesar da similaridade entre essas expressões não se trata de sinônimos, mas de alta proximidade entre os conceitos. É possível definir “mobile art” como uma das formas de arte realizadas com mídias locativas, mas nem toda a arte feita com celular se caracteriza como obra qualificada como locativa. Por exemplo, é possível criar-se vídeos, teasers, motion graphics e game art para celular sem envolver a interação à distância na fruição da obra, ou o conceito de local – termo precioso para as mídias locativas. A obra pode ser gravada e acessada a partir da memória do próprio dispositivo, sem requerer a situação de conexão. Ou seja, mesmo que o aparelho se encontre sem sinal de chamada, em local de sombra ou interferência de sinais, é possível visualizar e/ou interagir com a obra.
Embora seja mais comum o uso da expressão “Mobile art” associada a obras realizadas com o celular, a mudança dos dispositivos de conexão a distância tem ampliado a acepção mais relacionada à idéia de mobilidade, o que significa dizer que “Mobile art” também não é sinônimo de obras realizadas com celulares.
Em alguns países, onde a palavra mobile é sinônimo de celular, é mais comum haver o condicionamento da expressão a esse tipo de dispositivo. No Brasil, usa-se a sinonímia “Arte móvel”, não restando então nenhuma dúvida sobre a amplitude da aplicação da expressão.
Assim, nesse verbete, são consideradas tanto as expressões “Mobile art” quanto “Arte móvel” como designadoras de obras criadas com, ou a partir de dispositivos móveis, onde a questão da mobilidade pode ser parte da essência poética da obra ou mera qualidade dos dispositivos tecnológicos utilizados. Apesar da amplitude de aplicação dos termos, existe um fator exclusivo: esse tipo de obra depende do uso desses dispositivos, ou seja, das mídias locativas.
O mapeamento das obras com mídias locativas pode ser muito amplo, assim a sua delimitação em campos de aplicação ou áreas de conhecimento. Se situa numa zona crítica, tornando dificultoso, em muitos casos, o lançamento de critérios que permitam localizar com segurança obras que se qualifiquem como artísticas. Embora esse pareça um mérito da arte em geral, é possível rastrear pistas que nos permitem examinar as fronteiras a fim de entender a produção artística nessa especificidade.
As fronteiras são uma zona de contaminação, ou se preferirmos, podemos dizer que ocorre aí uma cross fertilization, que reorganiza o sistema da “Mobile art”.
As zonas de contaminação envolvem interatores, propositores e dispositivos de controle, que podem estar na mão do usuário ou fora dela. Há ainda as influências externas que contaminam esse sistema de fora pra dentro, mas ao mesmo tempo abrem as portas de contaminação de dentro para fora, que num ciclo contínuo, que gera outras influências externas, de modo que novas obras vão surgindo, ocupando a mesma tecnologia, ou aproveitando o know how desta, para criar com outras tecnologias que emergem.
Isso explica o rápido aproveitamento poético que os artistas fizeram desses dispositivos, criando assim, dentro do sistema da arte, um subsistema com alta capacidade de emergência, que prova a cada dia as possibilidades de transformação. O celular, como legítima mídia emergente, parece ser um dos mais promissores dispositivos para criação e proposição poética em inúmeros campos de atuação, principalmente naqueles onde a comunicação é fator preponderante.
Isso por que o celular consente situações de convergência que vão além do dispositivo, permitindo a criação de uma rede de alta complexidade e, por isso, de interferência entre as partes que a compõem. Normalmente, quanto maior a possibilidade de interferência, mais ela está sujeita a emergência, todavia, as possibilidades de emergência sofrem influência direta da percepção.
A percepção está condicionada à nossa natureza sensitiva assim como é atrelada aos padrões do nosso cérebro. Perceber uma determinada obra, e aceitá-la como artística, também envolve as condições trazidas pela própria obra, para se fazer percebida. Por isso não se pode ignorar itens como a capacidade de atuação da máquina, processos de produção e sistema perceptivo do próprio artista, sistema perceptivo do receptor (que também está sujeito aos fatores cerebrais) e capacidade de relação com a máquina. São esses os elementos que viabilizam, de fato, a percepção de uma obra midiática assim como seu julgamento.
Esse tipo de reorganização sistêmica torna possível que, de forma quase repentina, tenhamos o surgimento de obras feitas com o celular, quando esta tecnologia, na verdade, foi originalmente criada para uma finalidade específica: telefonar.
Passamos a ter um sistema totalmente modificado sob o aspecto do entendimento daquilo que era um objeto de uso prático e cotidiano e que perdeu, ou foi modificado em seu uso original, para entrar numa questão muito mais sensível, a da arte, além de trazer um contexto que contamina toda a nossa relação com este tipo de aparato. Isto é, passamos a usá-lo tanto como utilitário, ferramenta de trabalho ou instrumento de construção poética e/ou entretenimento.
Com essa dinâmica, remodelamos as finalidades das tecnologias e da produção artística, fluindo aí uma sintonia com os paradigmas da nossa época. De fato, não conseguimos criar desvinculados desses paradigmas. Pois temos, no processo de criação desse tipo de obra, uma autonomia condicionada.
Vemos convergindo vários sistemas de signos, operando dentro de um sistema mais amplo, cuja extensão de aplicação não havia sido prevista. É por isso que se considera o celular uma mídia emergente, isto é, embora não tenha havido tal previsibilidade, se constituiu um padrão (emergente) que hoje tem a capacidade de gerar obras artísticas, bem como eventos como o MOTOMIX, ARTE.MOV, ARTMOBILE, MOBILEFEST e NOKIA TRENDS só para citar alguns que acontecem em território Nacional, apesar da natureza Internacional.
Mas é certo que o celular amplia nossas capacidades perceptivas. Por exemplo, se ligarmos para o Japão, poderemos trocar imagens e sons que podem nos colocar em contato afetivo com uma pessoa que nos é prezada. Levamos dessa forma emoções para uma dimensão espacial significativa. O modelo de percepção construído aí influencia formas de conduzir o cotidiano. Assim a sociedade se reorganiza em função dessas formas de relacionamento e vivências.
http://www.cibercultura.org.br/tikiwiki/tiki-index.php?page=-=mobile%20art=-
Converse com a turma sobre a mobile art, também chamada de arte móvel, e sugira aos alunos que pesquisem sobre o tema em livros, revistas, jornais e sites. Depois abra um espaço para compartilharem as informações descobertas. Estimule os alunos a buscarem na internet vídeos sobre esse tema. No site Youtube, por exemplo, existem vídeos sobre os eventos de mobile art, como o Mobilefest. No link http://www.youtube.com/watch?v=vg-uWk0_hCQ é mostrada reportagem da TV Cultura sobre esse evento, onde são entrevistados profissionais da área que relatam as últimas novidades. No link http://www.youtube.com/watch?v=61QbqRh_K70 do Programanovo, também é mostrado alguns tipos de arte e novidades como um aparelho colocado em um vaso de plantas que avisa via Twitter (rede social) que a planta precisa de água, imagens interativas no celular que se compõem através de Bluetooth.
Esse tema da Mobile art, abordado no livro didático é bastante atual e do interesse jovem. Proponha aos alunos uma forma de mostrar como isso funciona, quais os eventos que estão mobilizando esse tipo de arte, o que está sendo criado. Oriente a turma na busca de vídeos que mostrem esses eventos. Divida a turma em grupos e determine para cada grupo um subtema, como por exemplo, os diversos eventos de móbile art que existem.
A produção final será um vídeo documentário sobre a Mobile art, junte aos vídeos da internet, “costurados” com vídeos de textos apresentados pelos alunos, que elucidarão o tema do documentário.
Convide as outras turmas para assistirem ao documentário.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 7.5 Numeral
Leia o texto a seguir.
O vestido de Laura
O vestido de Laura é de três babados, todos bordados. O primeiro, todinho, todinho de flores de muitas cores. No segundo, apenas borboletas voando, num fino bando. O terceiro, estrelas, estrelas de renda — talvez de lenda... O vestido de Laura vamos ver agora, sem mais demora! Que as estrelas passam, borboletas, flores perdem suas cores. Se não formos depressa, acabou-se o vestido todo bordado e florido! MEIRELES, Cecília. Poesia completa. Vol. 1. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.
Releia a estrofe seguinte:
O terceiro, estrelas,
estrelas de renda
— talvez de lenda...
A palavra sublinhada recebe a mesma classificação dada à palavra três em “três babados”? Explique.