Os alunos do 8º- ano de uma escola fizeram um levantamento estatístico como parte de um trabalho solicitado pela professora de Matemática. Na pesquisa, eles entrevistaram 8 dos 70 alunos do Ensino Médio da escola. Os dados obtidos em uma das perguntas realizadas estão mostrados na tabela a seguir.
Calculando a média desses dados, eles concluíram que o tempo médio que os alunos dessa ___________ ficam conectados com seus amigos por meio de alguma rede social é de ___________ horas por dia.
A frase acima fica correta se as duas lacunas forem completadas, respectivamente, por:
Questões relacionadas
- Física | 3.6 Termodinâmica
(UESC) Considere dois balões de vidro de mesma capacidade, contendo gases ideais A e B. Sabendo-se que a quantidade de moléculas do gás A é igual a 1,0 mol e a de B, 2,0 mols, a massa de cada molécula do gás A é igual a 4 vezes a massa de cada molécula do gás B, e que os gases estão à mesma temperatura, marque com V as proposições verdadeiras e com F, as falsas.
( ) A energia cinética média das moléculas A e B são iguais.
( ) A pressão do gás B é igual ao dobro da pressão do gás A
( ) As velocidades médias das moléculas dos gases A e B são iguais.
( ) A energia interna do gás A é igual ao dobro da energia interna de B.
A alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo, é a
- Física | 1.1 Ferramentas Básicas
(FUVEST 2020 1º FASE) Em 20 de maio de 2019, as unidades de base do Sistema Internacional de Unidades (SI) passaram a ser definidas a partir de valores exatos de algumas constantes físicas. Entre elas, está a constante de Planck h, que relaciona a energia E de um fóton (quantum de radiação eletromagnética) com a sua frequência f na forma E = hf.
A unidade da constante de Planck em termos das unidades de basedo SI (quilograma, metro e segundo) é:
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
Textos e hipertextos: procurando o equilíbrio
Há um medo por parte dos pais e de alguns professores de as crianças desaprenderem quando navegam, medo de elas viciarem, de obterem informação não confiável, de elas se isolarem do mundo real, como se o computador fosse um agente do mal, um vilão. Esse medo é reforçado pela mídia, que costuma apresentar o computador como um agente negativo na aprendizagem e na socialização dos usuários. Nós sabemos que ninguém corre o risco de desaprender quando navega, seja em ambientes digitais ou em materiais impressos, mas é preciso ver o que se está aprendendo e algumas vezes interferir nesse processo a fim de otimizar ou orientar a aprendizagem, mostrando aos usuários outros temas, outros caminhos, outras possibilidades diferentes daquelas que eles encontraram sozinhos ou daquelas que eles costumam usar. É preciso, algumas vezes, negociar o uso para que ele não seja exclusivo, uma vez que há outros meios de comunicação, outros meios de informação e outras alternativas de lazer. É uma questão de equilibrar e não de culpar.COSCARELLI, C. V. Linguagem em (Dis)curso, n. 3, set.-dez. 2009.A autora incentiva o uso da internet pelos estudantes, ponderando sobre a necessidade de orientação a esse uso, pois essa tecnologia: - Língua Portuguesa | 1.1 Tipologia e Gênero Textual
Era uma dessas ervas daninhas que apenas atrapalham o crescimento das outras plantas. Pequenina, quase insignificante, a erva sorrateiramente se espalhava entre as grandes plantas e, quando menos se percebia, lá estava ocupando-lhes o lugar e roubando-lhes a terra adubada. Nada ofereciam no canteiro: nem flores nem frutos. Apenas se espalhavam a importunar e a atrapalhar. Assim são essas ervas, que parecem mais resistentes que qualquer planta boa. Resistem à chuva e à falta dela, e como se aproveitam de tudo e de todos! Parecem ter nascido apenas para espalhar o mal. É preciso reconhecê-las cedo e exterminá-las antes que adoeçam as outras plantas ou que as sufoquem. O mal se corta pela raiz.
Apresentando a erva daninha e sua relação com as outras plantas, o narrador compõe uma alegoria que representa o anseio de
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Leia o texto 4 e, a seguir e responda:
Texto 4
Margarida
A garota em êxtase brandiu o postal que recebera do namorado em excursão na Grécia:
— Coisa mais linda! Olha só o que ele escreveu: “Eu queria desfolhar teu coração como se ele fosse a mais margarida de todas as margaridas”. Marquinhos é genial, o senhor não acha?
— Pode ser que seja, não conheço Marquinhos. […] Mas essa frase não é de Marquinhos.
— Não é de Marquinhos?! Tá com a letra dele, assinada por ele.
— Estou vendo que assinou, mas é de Darío.
— Quem? O Darío, do Atlético Mineiro? Sem essa.
— Não, minha florzinha, Darío, Rubén Darío, o poeta da Nicarágua.
— Não conheço. Então Rubén Darío falou o poema para Marquinhos e Marquinhos
achou bacana e pediu o verso emprestado a ele?
— Tenho a impressão que o Marquinhos não pediu nada emprestado a Rubén
Darío. Tomou sem consultar.
— Como é que o senhor sabe?
— É muito difícil consultar o Darío.
— Por quê? Ele não dá bola para gente? Não gosta da mocidade? É careta?
[…]
— Ele morreu em 1916.
— Ah! E como é que o Marquinhos descobriu essa margarida, me conte!
— Simples. Leu num livro de poemas de Rubén Darío.
[…]
Ficou tão triste — os olhos, a boca, a testa franzida — que achei de meu dever confortá-la:
— Que importância tem isso? A frase é de Darío, é de Marquinhos, é de toda pessoa sensível, capaz de assimilar o coração à margarina... Desculpe: à margarida.
[…]
— Ah, o senhor está por fora. Eu queria a margarida só para mim. Copiada não tem graça. A graça era imaginar Marquinhos, muito sério, desfolhando meu coração transformado em margarida, para saber se eu gosto dele, um pouquinho, bastante, muito loucamente, nada. E a margarida sempre com uma pétala escondida por baixo da outra, entende? Para ele não ter certeza, porque essa certeza eu não dava... Era gozado.
— Continue imaginando.
— Agora não dá pé. Marquinhos roubou a margarida, quis dar uma de poeta. Não colou.
— Espere um pouco. Eu disse que a margarida era de Rubén Darío? Esta cabeça!
Esquece, minha filha. Agora me lembro que Rubén Darío nem podia ouvir falar em margarida, começava a espirrar, a tossir, ficava sufocado, uma coisa horrível. Alergia
— que no tempo dele ainda não estava batizada. Pois é. Garanto a você, posso jurar que a margarida não é de Darío.
— De quem é então?
— De Marquinhos, ué.
— Tem certeza que nunca ninguém antes de Marquinhos escreveu “a mais margarida de todas as margaridas”? […]
— Absoluta. Marquinhos é genial, reconheço. Mas, por via das dúvidas, continue escondendo uma pétala de reserva, sim?
— Pode deixar por minha conta. […] Agora tá legal, tchau, vovô!
Vovô: foi assim que ela me agradeceu a mentira generosa, a bandida.
(ANDRADE, Carlos Drummond de. Margarida. Disponível em: <http://www.paralerepensar.
com.br/drummond_cronicas.htm#MARGARIDA>. Acesso em: 15 jan. 2011.)
No texto, o que gera o conflito é o fato de