Analise a figura que representa um quadrilátero ABCD a seguir.
O valor correto, em graus, do ângulo representado pela letra x é.
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa | 1.08 Figuras de Linguagem
O filme Cazuza – O tempo não pára me deixou numa espécie de felicidade pensativa. Tento explicar por quê.
Cazuza mordeu a vida com todos os dentes. A doença e a morte parecem ter-se vingado de sua paixão exagerada de viver. É impossível sair da sala de cinema sem se perguntar mais uma vez: o que vale mais, a preservação de nossas forças, que garantiria uma vida mais longa, ou a livre procura da máxima intensidade e variedade de experiências?
Digo que a pergunta se apresenta “mais uma vez” porque a questão é hoje trivial e, ao mesmo tempo, persecutória. (...) Obedecemos a uma proliferação de regras que são ditadas pelos progressos da prevenção. Ninguém imagina que comer banha, fumar, tomar pinga, transar sem camisinha e combinar, sei lá, nitratos com Viagra seja uma boa idéia. De fato não é. À primeira vista, parece lógico que concordemos sem hesitação sobre o seguinte: não há ou não deveria haver prazeres que valham um risco de vida ou, simplesmente, que valham o risco de encurtar a vida. De que adiantaria um prazer que, por assim dizer, cortasse o galho sobre o qual estou sentado?
Os jovens têm uma razão básica para desconfiar de uma moral prudente e um pouco avara que sugere que escolhamos sempre os tempos suplementares. É que a morte lhes parece distante, uma coisa com a qual a gente se preocupará mais tarde, muito mais tarde. Mas sua vontade de caminhar na corda bamba e sem rede não é apenas a inconsciência de quem pode esquecer que “o tempo não pára”. É também (e talvez sobretudo) um questionamento que nos desafia: para disciplinar a experiência, será que temos outras razões que não sejam só a decisão de durar um pouco mais?
Contardo Calligaris, Folha de S. Paulo
(FUVEST 2005 1ª FASE) As opções de vida que se caracterizam pela “preservação de nossas forças” e pela “procura da máxima intensidade e variedade de experiências” estão metaforizadas no texto, respectivamente, pelas expressões:
- Arte
(ENEM 2009 CANCELADO) Observe a obra "Objeto Cinético", de Abraham Palatnik, 1966.
A arte cinética desenvolveu-se a partir de um interesse do artista plástico pela criação de objetos que se moviam por meio de motores ou outros recursos mecânicos. A obra "Objeto Cinético", do artista plastic° brasileiro Abraham Palatnik, pioneiro da arte cinética,
- Matemática | 3.3 Quadrática ou 2° Grau
O volume de um cilindro é dado pela expressão V = π r2 h, onde r é o raio da base do cilindro e h é a altura do mesmo.
O gráfico que melhor representa a dependência entre o volume e o raio da base de todos os cilindros que têm altura 5 cm é
- Biologia | 05. Embriologia
O estudo da embriologia fornece subsídios para a compreensão dos processos biológicos envolvidos na formação e no desenvolvimento embrionário e fetal humano. Sobre esse assunto, é CORRETO afirmar:
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
3. Texto base: Lee el cuento a seguir. Ya era miércoles, desde el domingo estábamos con mis padres en una casita hermosa en la playa, a una cuadra del mar. La abuela Cora estaba con nosotros. Ella vive en su apartamento, pero todos los eneros, de los 12 que ya tengo, se va de vacaciones con nosotros. Es lindo que la abuela nos acompañe, principalmente porque a la noche es ella la que cocina esas riquísimas pizas o tortas de fiambre, que con mi hermana Sara devoramos a justo. Estaba en la baranda poniéndome al día con mis amigos por chat, ¡Cuántas cosas pasaron desde el viernes! El olorcito de la torta en el horno me desconcentraba, cuando algo me desorientó…, mi cabeza se sacudió fuertemente y todo voló. Después entendí que el que volé fui yo, porque lo que me sacó de la silla fue un tremendo pelotazo. Me levanté enfurecido y grité: _ ¡Saraaa! Mi madre respondió desde la hamaca: _Está en el baño, Manuel. Miré a todos lados, nada había allí, nadie andaba por allí. Lo llamé a Jopo, el perro, lo miré, imposible que seas vos, pensé. Regrese a mi importante tarea de ponerme al día con la barra. Dejé la pelota en la silla esperando que alguien viniera por ella. De a ratitos la miraba, como preguntándole, ¿De dónde saliste vos? No tuve que esperar mucho para descubrir el misterio. No habían pasado cinco minutos cuando escuché la vos de la abuela: -Manuel, ¿Encontraste una pelota en el patio? – Voy – grité, al tiempo que la tomaba y caminaba al frente arrastrando las chinelas. Ahí estaba, un señor enorme con cara muy seria me miraba fijamente, detrás de él se asomó tímidamente Juan, mi compañero de nivel 4. ¡Cuántos años que no lo veía, más de 5 años! Desde aquella fiesta de fin de cursos que bailamos disfrazados de duendes. Estaba muy gordo y casi ni me miró. La abuela hablaba sin parar, mamá acotaba alguna palabra mientras papá entablaba una conversación coherente con Joaquín, el padre de Juan. Tímidamente le alcancé la pelota y él sin mencionar palabra la tomó. Después de unos minutos la reunión se terminó, Juan y su papá se alejaron hacia el portón despidiéndose de todos. Me quedé muy triste, lo miraba y no podía creer, antes éramos como hermanos. De repente Juan se da la vuelta y me dice: Manuel – ¿A qué hora vas a la playa mañana? ¿Vamos juntos? -Si vamos… ¿Quieres quedarte a comer la torta de la abuela ahora? Juan se quedó a comer, y ahí sí, empezaron las vacaciones para mí. Disponible en: < http://www.encuentos.com/cuentos-cortos/cuentos-para-adolescentes/las-vacaciones-con-juan/> Acceso el: 09 dic. 2015. (Fragmento).
Enunciado:
- a) ¿Qué narra el cuento?
- b) ¿Dónde se pasan los hechos narrados en el cuento?
- c) ¿Cuál es el tiempo verbal predominante en la narrativa? Explica el uso de este tiempo verbal.