“Os ricos são pouco numerosos em toda parte, enquanto os pobres constituem a grande maioria. Assim, portanto, a verdadeira diferença entre a democracia e a oligarquia é a da pobreza ou riqueza; daí resulta necessariamente que cada vez que a riqueza dá o poder, há oligarquia; e, ao contrário, democracia, quando os pobres têm o poder ”
Com base nas informações do texto, explique a diferença entre a origem da democracia e da oligarquia.
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CRIANÇAS NA ALDEIA
PARA UMA CRIANÇA QUE NASCE E CRESCE NUMA ALDEIA INDÍGENA, NO BRASIL, O DIA COMEÇA CEDO E, QUANDO O SOL APARECE, TODO MUNDO VAI TOMAR BANHO, GERALMENTE NO RIO.
DEPOIS, É HORA DO CAFÉ DA MANHÃ. CADA POVO TEM UM TIPO DE ALIMENTAÇÃO, MAS QUASE TODOS ADORAM PRATOS FEITOS COM MILHO, BANANA, MANDIOCA E PEIXE.
DURANTE O DIA, A GAROTADA BRINCA E ACOMPANHA OS PAIS NAS SUAS TAREFAS. OBSERVANDO OS MAIS VELHOS, AS CRIANÇAS DESCOBREM AS COISAS QUE VÃO FAZER QUANDO CRESCER. ALÉM DISSO, MUITAS VÃO PARA A ESCOLA, QUE PODEM SER NA PRÓPRIA ALDEIA OU NÃO.
NO FIM DO DIA, AS FAMÍLIAS SE REÚNEM PARA CONVERSAR E FAZER SEUS RITUAIS. DEPOIS DISSO, VÃO PARA SUAS CASAS, AS OCAS.
Brincadeira das crianças da tribo Munduruku. Adaptado de: Recreio, ano 1, n. 5, 13 abr.2000
Vocabulário:
ALDEIA: É O CONJUNTO ORGANIZADO DE CASAS DOS ÍNDIOS.
RITUAIS: SÃO CELEBRAÇÕES RELIGIOSAS DOS COSTUMES INDÍGENAS.
INDIQUE UM COSTUME COMUM DOS ÍNDIOS E SEU
- Inglês - Fundamental | 12. Describing People and Parts Of The Body (Descrevendo As Pessoas e Partes do Corpo)
Look at the pictures for the following categories of physical characteristics. Write the appropriate word below each picture. The words are in the box. There are three extra items.
- Arte - Fundamental | 09. Arte e Arquitetura
O Mosaico Romano
Antes de Roma o mosaico se afirmou no Egito, na Alexandria, no tempo de Silla, na tardia idade republicana.
Para as decorações musivas devemos recordar que Roma podia dispor dos mármores da Grécia e das ilhas, das mármores do Egito e de todos os países da área mediterrânea.
As obras musivas são documentos únicos da realidade, dos costumes e da história. Nos primeiros séculos a.C. os mosaicos policromáticos se desenvolveram muito. Se pode dizer que não existia uma casa nobre onde não existisse pelo menos um: podia se tratar apenas um detalhe ornamental num muro, num pavimento, ou uma inscrição de benvindo para os hóspides sobre uma coluna ou uma parede.
As técnicas eram diversas de acordo com a finalidade da obra: um mosaico de pavimento, por exemplo, exigia uma técnica diferente daquele mural, a partir do momento que se deveria caminhar sobre ele. Os objetos musivos eram variados: haviam motivos mitológicos, históricos e contemporâneos à época como por exemplo alguns mosaicos que se encontram na Piazza Armerina*(Palermo) na Sicília.
Os mosaicos com pastilhas brilhantes, caras para a época bisantina, ressalem ao III século d.C., e mais recentemente foram descobertas figuras cintilantes em ouro na Domus Aurea neroniana em Roma. A arte do mosaico com os romanos havia atingido a perfeição visível nos pavimentos. Os mosaicos antigos, ainda não suficientemente estudados, constituíam uma fonte riquíssima de conhecimento, seja pela pintura da época perdida que pela mitologia.
Com os romanos o mosaico conhece a sua grandeza, sobretudo na época imperial, que coincide com a vasta expansão urbanística e com a construção de grandes edifícios. O mosaico não é mais um imenso tapete, mas faz parte da arquitetura e da decoração do edifício, em modo coerente e unitário.
Cobrindo uma inteira superfície pavimental, é necessário simplificar a técnica e afinar o estilo. É assim, por exemplo, que nascem os mosaicos em branco e preto de Pompéia. Se limita, entre outras coisas, ao uso de um emblema, em favor de motivos geométricos ou florais, que são infinitamente extensíveis. Motivos de tipo funcional ditam a escolha do objeto, que deveria combinar com o edifício ou o quarto: cenas mitológicas para os templos, motivos marítimos para as termas, objetos eróticos para as alcovas.
Perto do fim do império se difunde o mosaico de parede com pastilhas de vidro: nas fontes e nas piscinas a pasta de vidro se adapta bem às superfícies curvas, resiste à umidade e brilha com a água.
Muito luxuosos e caros eram os pavimentos realizados em mármore (sectilia), destinados às residências imperiais e aos mais importantes edifícios públicos, como os palácios imperiais do Palatino em Roma e a Villa Adriana de Tivoli.
Também na arte paleocristiana o emprego do mosaico conheceu um grande sucesso: as principais basílicas de Roma tiveram as suas paredes revestidas de amplos ciclos figurativos de objeto biblíco (como por exemplo, a Igreja de Santa Maria Maggiore).
Na época romana o mosaico foi empregado sempre mais frequentemente para a decoração de pavimentos, também nas habitações privadas. Nas várias províncias sob o domínio romano existiam escolas regionais, caracterizadas por um repertório decorativo e cromático específico: por exemplo na Galiléia se produziam principalmente mosaicos geométricos, enquanto na África setentrional se impuseram os mosaicos figurativos.
Imagens do Mosaico Romano
Na antiguidade, sobretudo na época romana, os mosaicos eram empregados muito frequentemente para a decoração de pavimentos. Os romanos usavam uma base em cal, sobre a qual aplicavam depois as pastilhas de vidro, pedra, cerâmica, mármore ou outros materiais. O mosaico do século III representado ao lado provém de um sito de Ostia, antigo porto romano, e provavelmente representa uma cena de caça.
Detalhe de um mosaico encontrado em uma vila romana; no centro, a cabeça de Baco.
Os jogos circenses eram muito populares na Roma antiga, e previam além dos combates dos gladiadores e outras batalhas navais, as corridas. O mosaico do século III d.C., conservado no Museu Arqueológico de Madrid, mostra a cena de uma corrida, com as charretes puxadas por dois cavalos.
http://houdelier.com/paginas/mosaicoromano.html
Os mosaicos, apesar de já terem sido feitos no Egito antigo, ganha peso na Roma antiga, sendo uma das atrações que compõem as grandiosas construções. Compartilhe com a turma o texto acima e peça aos alunos que pesquisem um pouco mais para aprofundarem o tema, buscando principalmente imagens de mosaicos romanos antigos. Abra uma roda de discussão para compartilharem o material pesquisado.
Comente com os alunos que o mosaico na Idade Média posteriormente atingiu um nível mais elevado quanto à técnica e beleza, sendo o mosaico romano mais simples. Proponha aos alunos que realizem um mosaico romano, um painel grande feito por todos os alunos, esse painel poderá ser dividido para que todos os alunos participem.
A escolha do material poderá ser feita de acordo com o que existe disponível na escola, como muitas vezes há sobras de emborrachado de outros trabalhos, ou pedaços de papel cartão, os materiais podem ser misturados também, desde que eles se combinem no resultado final. A escolha do tema deve girar em torno de algo simples, como por exemplo, uma cena de fundo do mar. Para suporte pode ser usado um papelão bem grande. Auxilie a turma na organização do trabalho e ao final exponha-o em um lugar da escola onde todos possam apreciá-lo.
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(Fuvest) Frequentemente, os fungos são estudados juntamente com as plantas, na área da Botânica. Em termos biológicos, é correto afirmar que essa aproximação
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(UEPA) A arte é uma forma de expressão da racionalidade humana. O origami é uma técnica japonesa baseada em juntar módulos individuais de papel dobrando para criar prismas e cubos, conforme ilustra a figura abaixo.
Todas as pirâmides ilustradas na composição artística acima são tetraedros regulares de base triangular de aresta L = 1 dm ligados uns aos outros, por meio de suas arestas e mantendo suas bases sobre um mesmo plano. Nestas condições, a área total, em dm², de um desses tetraedros regulares é: