Fija la atención en el texto que sigue para contestar la pregunta. LA NUEVA MODA DE LOS HOTELES ECOLÓGICOS Y SOSTENIBLES Javier Flores 25/06/2010 Ahora tanto hosteleros como clientes buscan y ofrecen alojamientos especiales, distintos, como es el caso de los hoteles ecológicos y sostenibles. El incremento de la preocupación por el medio ambiente y su conservación ha llevado al sector hostelero a ofrecer innovadores lugares donde poder pasar las vacaciones. Desde casas rurales, hasta hoteles que alimentan la calefacción quemando los huesos de las aceitunas. Todo vale si el fin último es el medio ambiente. En muchos casos se combina el factor rural con el diseño interior, la arquitectura y el respeto por el medio ambiente, son conocidos como hoteles ecológicos y sostenibles. Este tipo de alojamientos tienen dos objetivos claros: por un lado colaborar con el medio ambiente manteniendo y fomentando la biodiversidad y por otro que los huéspedes se sientan cómodos. Disponible en: http://www.muyinteresante.es/buscador-hoteles-ecologicos-y-sostenibles (adaptado). Acceso en: 25 oct. 2011.
Enunciado:
Según el texto “La nueva moda de los hoteles ecológicos y sostenibles”, podemos afirmar que
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O trabalho infantil no Brasil
No Brasil, o trabalho infantil é proibido por lei. Só pode trabalhar quem tem mais de 14 anos, na condição de aprendiz e durante poucas horas por dia, para que isso não atrapalhe seus estudos. Antes de completar 18 anos, ninguém pode trabalhar depois das 10 horas da noite, muito menos em lugares perigosos. Infelizmente, a lei está longe de refletir a realidade do Brasil [...]
Disponível em:
<http://www.educacional.com.br/reportagens/criancasdobrasil/trabalho_infantil.asp>
Acesso em: 06 maio 2014. (Fragmento)
Na década de 1990, o governo brasileiro adotou medidas legais e instituiu políticas públicas de combate à exploração do trabalho de crianças e de jovens.
Essas medidas são importantes porque
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(FASA) Considere uma caixa contendo equipamentos de alta sensibilidade, colocado sobre uma grande balança de mola, mantendo-a imóvel com fitas aderentes. O conjunto desliza para baixo, com velocidade constante, sobre uma rampa inclinada que forma um ângulo de 37° em relação a uma superfície horizontal. Sabe-se que o módulo da aceleração da gravidade local é 10 m/s², a massa do conjunto é igual a 15,0 kg e cos 37° e sen 37° são, respectivamente, iguais a 0,8 e 0,6.
O coeficiente de atrito dinâmico entre a superfície da caixa e a rampa é igual a
- Língua Portuguesa | 1.02 Conhecimento Prévio
Desde pequeno, tive tendência para personificar as coisas. Tia Tula, que achava que mormaço fazia mal, sempre gritava: “Vem pra dentro, menino, olha o mormaço!” Mas eu ouvia o mormaço com M maiúsculo. Mormaço, para mim, era um velho que pegava crianças! Ia pra dentro logo. E ainda hoje, quando leio que alguém se viu perseguido pelo clamor público, vejo com estes olhos o Sr. Clamor Público, magro, arquejante, de preto, brandindo um guarda-chuva, com um gogó protuberante que se abaixa e levanta no excitamento da perseguição. E já estava devidamente grandezinho, pois devia contar uns trinta anos, quando me fui, com um grupo de colegas, a ver o lançamento da pedra fundamental da ponte Uruguaiana-Libres, ocasião de grandes solenidades, com os presidentes Justo e Getúlio, e gente muita, tanto assim que fomos alojados os do meu grupo num casarão que creio fosse a Prefeitura, com os demais jornalistas do Brasil e Argentina. Era como um alojamento de quartel, com breve espaço entre as camas e todas as portas e janelas abertas, tudo com os alegres incômodos e duvidosos encantos de uma coletividade democrática. Pois lá pelas tantas da noite, como eu pressentisse, em meu entredormir, um vulto junto à minha cama, sentei-me estremunhado* e olhei atônito para um tipo de chiru*, ali parado, de bigodes caídos, pala pendente e chapéu descido sobre os olhos. Diante da minha muda interrogação, ele resolveu explicar-se, com a devida calma:
– Pois é! Não vê que eu sou o sereno...
Mário Quintana, As cem melhores crônicas brasileiras.
*Glossário:
estremunhado: mal acordado.
chiru: que ou aquele que tem pele morena, traços acaboclados
(regionalismo: Sul do Brasil).
(FUVEST 2010 1ª FASE) No início do texto, o autor declara sua “tendência para personificar as coisas”. Tal tendência se manifesta na personificação dos seguintes elementos:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.09 Entrevista
Texto base: .
Enunciado:
Leia a entrevista com o inventor do videogame para responder a questão.
O INVENTOR DO VIDEOGAME
Ele criou o primeiro videogame doméstico da história, o Odyssey 100 (que seu irmão mais velho deve ter jogado na infância), e deu origem a um mercado multibilionário, maior que Hollywood.
por André Bernardo
O engenheiro alemão Ralph Baer é um sujeito modesto. Criador do primeiro videogame da história, o Odyssey 100, ele insiste em dizer que não passa de “um engenheiro que deu sorte com sua invenção”. Mas, para quem é aficionado em jogos eletrônicos — uma “brincadeira” que movimenta, só nos EUA, mais de US$ 10 bilhões por ano —, Baer é mais do que um inventor sortudo. Aos 87 anos, é uma lenda viva. Sem ele, alguns dos maiores games de todos os tempos talvez nunca tivessem existido. “Sempre imaginei que um aparelho de TV poderia fazer algo mais do que exibir programas e comerciais. Mas, na época, nem desconfiava o que estava prestes a inventar”, afirma Baer.
Apesar de todo o ineditismo da façanha, Ralph Baer lembra que não foi nada fácil vender a ideia. O protótipo — batizado inicialmente de “Brown Box”, devido à semelhança com uma caixa de sapatos — chegou a ser mostrado para grandes empresas, como RCA, Zenith e General Electric, mas nenhuma se interessou. Até os mais próximos torceram o nariz para a engenhoca. “Meus amigos perguntavam como eu conseguiria ganhar dinheiro com aquilo.” Mas Baer não desistiu. Até que a Magnavox — braço da Philips holandesa — se propôs a lançar o produto. Já rebatizado de Magnavox Odyssey — ou, simplesmente, Odyssey 100 —, ele chegou ao mercado em março de 1972.
Para os padrões atuais, o Odyssey 100 é capaz de provocar risos. O videogame não marcava pontos, não reproduzia sons e só exibia imagens em preto e branco. Ganhou inúmeras outras versões até 1977, quando foi lançado o último Odyssey, o 2100, que fez bastante sucesso no Brasil.
*O senhor ainda joga videogame? Qual é o seu jogo favorito?
Baer: Sempre foi e continua sendo pingue-pongue dá para acreditar? [risos] Apesar do fato de ser feito com gráficos muito primitivos, é um jogo bastante interessante. Mas já joguei muito Pac-Man e Space Invaders também. Dos atuais, prefiro o Wii. Na minha opinião, os jogos de Wii retomaram a ideia original da diversão em família. São jogos que exigem, por parte do jogador, interação física. Mas, confesso, só jogo mesmo quando meus netos vêm me visitar.
*E o senhor está envolvido em algum novo game?
Baer: Ah, sim! O tempo todo. Mas, infelizmente, sobre isso, não posso falar muita coisa...
*Como avalia sua importância na indústria dos videogames?
Baer: Sempre pensei que um aparelho de TV poderia fazer algo mais do que simplesmente exibir programas e comerciais. Tive a ideia de fazer algo interativo em 1951, mas o projeto só avançou mesmo em 1966. O conceito de jogos eletrônicos usando um aparelho de TV era um mundo em constante mudança. Um verdadeiro paradigma. Na época, eu não desconfiava, nem remotamente, o que estava prestes a inventar.
*Qual é a lembrança mais forte que guarda do primeiro crash do mercado de videogames, em 1984?
Baer: Ainda hoje, lembro das pilhas de cartuchos da Atari sendo enterradas em um aterro sanitário.
* Qual era a reação das pessoas quando o senhor apresentava o protótipo do que viria a ser o primeiro videogame da história?
Baer: Reconheço que o projeto era novíssimo. E de difícil entendimento também. Para falar a verdade, eu não conseguia, sequer, convencer os meus amigos. Muitos perguntavam para que serviria aquele pingue-pongue virtual. [risos] Outros não imaginavam como eu conseguiria ganhar dinheiro com aquilo. Em outras palavras, era praticamente impossível imaginar o que estava por vir.
*Como é a sua relação com Nolan Bushnell, cofundador da Atari e que, dizem, roubou a sua ideia original do jogo Pong?
Baer: Tenho tentado, repetidas vezes, me encontrar com Bushnell. Sempre procurei ser o mais cordial e amigável possível com ele. Mas nunca recebi uma resposta. Quando uma determinada relação não é recíproca, não há muito a fazer. É ir embora e procurar se associar com pessoas que não têm esse tipo de problema.
*O senhor anda às voltas com um livro de memórias. De tudo o que fez, do que mais se orgulha?
Baer: Como qualquer pai ou avô, tenho orgulho da minha família. E, é claro, das minhas realizações profissionais também. O videogame é apenas uma delas.
*Há quem diga que, na época, o Odyssey não alcançou o sucesso esperado? O que o senhor pensa disso?
Baer: Mais de 350 mil aparelhos do Odyssey foram produzidos e vendidos até 1974. Para uma máquina que apresentava uma maneira totalmente nova de jogar, se isso não é sucesso, então, sinceramente, não sei o que é sucesso.
*Recentemente, Call of Duty: Modern Warfare 2 vendeu, em um só dia, 4,3 milhões de cópias. Como o senhor avalia a indústria dos videogames?
Baer: O futuro da indústria de videogames é brilhante. Há uma variedade crescente de gêneros, que continuará a atrair um número cada vez maior de admiradores. Mas não se iluda. Como em qualquer outra forma de arte, como livros, filmes e CDs, haverá sempre uma sucessão interminável de videogames muito bons. Mas haverá, também, uma tonelada de lixo.
*Que conselhos daria para quem quer ingressar no mercado dos videogames?
Baer: Conselhos? O mesmo conselho que eu daria para qualquer pessoa em qualquer outro negócio: não espere fazer um milhão rápido. Faça o que você faz de melhor. Você vai ser feliz e, quem sabe, até rico...
Disponível em <http://goo.gl/aWK0U3l> Acesso em 19 de mar. 2014
Identifique as partes integrantes da entrevista lida, preenchendo o quadro com as informações pedidas.
- Arte - Fundamental | 09. Arte Com Papel
Perspectivas do Livro de Artista
16 a 20/11/2009 – Auditório da Escola de Belas Artes da UFMG
Promoção: Programa de Pós-graduação em Artes/EBA/UFMG
Apoio: FAPEMIG
O Programa de Pós-graduação em Artes da Escola de Belas Artes da UFMG promoverá de 16 a 20 de novembro de 2009 a “Semana do Livro de Artista”, composta por eventos dedicados a discutir e difundir o “livro de artista” e seus desdobramentos na contemporaneidade.
Haverá o ciclo de palestras e mesas redondas “Perspectivas do Livro de Artista”, realizadas na EBA/UFMG, com a participação de artistas, pesquisadores e professores nacionais e internacionais, além da exposição “Livro/Obra”, na Biblioteca Universitária da UFMG, onde serão mostrados livros produzidos por alguns participantes da “Semana”, externos a UFMG, além de professores e alunos da EBA.
Está sendo criada uma coleção especial de livros de artista na Biblioteca da Escola de Belas Artes, cujo acervo será composto, a princípio, por doações feitas por artistas. Será a primeira coleção, no gênero, no país, a ser abrigada por uma biblioteca universitária e espera-se que ela venha a se tornar uma referência na área.
Está previsto ainda um desdobramento da “Semana do Livro de Artista”, em março de 2010, com a realização de uma exposição no Museu de Arte da Pampulha, acompanhada de mesa redonda sobre o tema.
O projeto, como um todo, tem como principal objetivo dar visibilidade ao tema “livros de artista”, através de uma reflexão sobre a produção nacional e alguns aspectos da produção internacional desse gênero na atualidade, reunindo artistas, professores e pesquisadores que através de debates e palestras, poderão apontar também suas tendências e perspectivas. Espera-se, com isso, fomentar a discussão sobre uma linguagem artística que vem se expandindo muito nas últimas décadas, e através da qual vários artistas têm desenvolvido suas poéticas.
Converse com a turma sobre as manifestações contemporâneas da arte, e sugira que pesquisem sobre o livro de artista em livros, revistas, jornais e sites da internet. Depois de coletadas as informações necessárias, abra um espaço para compartilharem esse material. Indique para os alunos verem o trabalho da artista Constança Lucas, no site: http://livrosdeartista.blogspot.com/
O fundo do mar é um dos trabalhos da artista Constanza Lucas. Depois de feitas as pesquisas, converse com os alunos sobre o que descobriram, e pergunte a eles se o livro de artista não parece familiar a alguns, se não se parece com alguns rabiscos que fazemos nos cadernos, alguns desenhos, ideias que anotamos, lembranças de coisas significativas que às vezes guardamos dentro de um caderno, frases ou palavras que gostamos.
A partir dessa discussão proponha aos alunos que façam um livro de artista a partir de uma leitura que fizerem do painel de linhas da atividade anterior. A escolha do material é livre, podendo ser canetinhas de ponta porosa e cores variadas, tintas, lápis de cor, ou as técnicas misturadas. O suporte pode ser papel de gramatura 120 ou 180, para a confecção do caderno, deve-se escolher os papéis e o formato e mandar cortar e encadernar, seria interessante mandar fazer um caderno pequeno, poucas páginas, e formato pequeno, como sendo um ensaio para um livro de artista maior.
Eles podem associar as linhas a fatos, formas, cores, e temas variados, assim como no exemplo dado acima, onde a artista utilizou como tema o fundo do mar. A maneira como vai se expressar o tema é individual, e de acordo com as referências de cada um.
A seguir auxilie os alunos na montagem de uma exposição dos trabalhos.