- Proponha aos alunos as seguintes perguntas: "E se você pudesse inventar sua vida? Onde viveria? Qual seria sua história?"
- Peça que façam um álbum digital ou analógico, conforme suas próprias escolhas, de uma vida completamente inventada. Outros lugares, amigos, idade, roupas... Pode mesmo ser a projeção do que querem em seu futuro. Para isso, devem recortar imagens deles mesmos e reinventar os contextos em uma série de aproximadamente 10 novas imagens que criarão uma nova narrativa.
- Faça uma exposição dos trabalhos e sugira que cada um comente a vida que inventou para si mesmo.
Questões relacionadas
- Química | 3.7 Polímeros
Os polímeros são materiais amplamente utilizados na sociedade moderna,alguns deles na fabricação de embalagens e filmes plásticos,por exemplo.Na figura estão relacionadas as estruturas de alguns monômeros usados na produção de polímeros de adição comuns.
Dentre os homopolímeros formados a partir dos monômeros da figura,aquele que apresenta solubilidade em água é:
- Literatura | 5.3 Contemporâneo
(ENEM 2018 1ª APLICAÇÃO) É preciso não beber mais. Não é preciso sentir vontade de beber e não beber: é preciso não sentir vontade de beber. É preciso não dar de comer aos urubus. É preciso fechar para balanço e reabrir. É preciso não dar de comer aos urubus. Nem esperanças aos urubus. É preciso sacudir a poeira. É preciso poder beber sem se oferecer em holocausto. É preciso. É preciso não morrer por enquanto. É preciso sobreviver para verificar. Não pensar mais na solidão de Rogério, e deixá-lo. É preciso não dar de comer aos urubus. É preciso enquanto é tempo não morrer na via pública.
TORQUATO NETO. In: MENDONÇA, J. (Org.) Poesia (im)popular brasileira. São Bernardo do Campo. Lamparina Luminosa, 2012.
O processo de construção do texto formata uma mensagem por ele dimensionada, uma vez que
- Matemática
Uma prova de atletismo é disputada por 9 atletas, dos quais apenas 4 são brasileiros. Os resultados possíveis para a prova, de modo que pelo menos um brasileiro fique numa das três primeiras colocações, são em número de:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 8.9 Adjunto Adverbial
O pau de dois bicos
Um morcego estonteado pousou certa vez no ninho da coruja, e ali ficaria de dentro se a coruja ao regressar não investisse contra ele.
— Miserável bicho! Pois te atreves a entrar em minha casa, sabendo que odeio a família dos ratos?
— Achas então que sou rato? Não tenho asas e não voo como tu? Rato, eu? Essa é boa!…
A coruja não sabia discutir e, vencida de tais razões, poupou-lhe a pele.
Dias depois, o finório morcego planta-se no casebre do gato-do-mato. O gato entra, dá com ele e chia de cólera.
— Miserável bicho! Pois te atreves a entrar em minha toca, sabendo que detesto as aves?
— E quem te disse que sou ave? – retruca o cínico – sou muito bom bicho de pelo, como tu, não vês?
— Mas voas!…
— Voo de mentira, por fingimento…
— Mas tem asas!
— Asas? Que tolice! O que faz a asa são as penas e quem já viu penas em morcego? Sou animal de pelo, dos legítimos, e inimigo das aves como tu. Ave, eu? É boa…
O gato embasbacou, e o morcego conseguiu retirar-se dali são e salvo.
Moral da Estória:
O segredo de certos homens está nesta política do morcego. [ ___________________________________________________ ].
LOBATO, Monteiro. Fábulas. In: Obra infantil completa: Edição Centenário – 1882-1982.
São Paulo: Brasiliense, 1992. p. 453
Glossário:
“pau de dois bicos”: expressão que significa “fazer jogo duplo”, defender simultaneamente duas ideias contrárias para não contrariar os debatedores
Na frase “O gato entra, dá com ele e chia de cólera”, o termo “de cólera” é um adjunto adverbial que indica
- Filosofia | 4.1 Renascimento, Humanismo e Revolução Científica
(UNESP) Texto I
É com Descartes que a oposição homem-natureza se tornará mais completa, constituindo-se no centro do pensamento moderno e contemporâneo. O homem, instrumentalizado pelo método científico, pode penetrar os mistérios da natureza e, assim, tornar-se “senhor e possuidor da natureza”.
Carlos W. P. Gonçalves. Os (des)caminhos do meio ambiente, 1989.
Texto II
Quando a gente quis criar uma reserva da biosfera em uma região do Brasil, foi preciso justificar para a Unesco [Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura] por que era importante que o planeta não fosse devorado pela mineração. Para essa instituição, é como se bastasse manter apenas alguns lugares como amostra grátis da Terra.
Ailton Krenak. Ideias para adiar o fim do mundo, 2019.
Ailton Krenak constata os princípios da filosofia cartesiana ao reconhecer que