Fábula é uma narrativa figurada, na qual seres irracionais, objetos inanimados ou situações fictícias ganham características humanas ou existência imaginária, com o propósito de instrução moral, que sustenta toda a história e, em geral, é revelada ao seu fim. É um gênero muito versátil, pois permite diversas maneiras de se abordar determinado assunto. Esopo, o mais conhecido entre os fabulistas, foi sem dúvida um grande sábio que viveu na Grécia, na antiguidade. Sua origem é um mistério cercado de muitas lendas. Acredita-se que já nasceu escravo, e pertenceu a dois senhores. Em suas fábulas ou parábolas, ricas em ensinamentos, ele retrata o drama existencial do homem, substituindo, em vários contos, os personagens humanos por animais, objetos, ou coisas do reino vegetal e mineral.
A fábula narrada pelo escritor – Esopo – e a fala entre os personagens da fábula (do fazendeiro aos seus filhos) apresentam-nos conjugações verbais distintas: a fábula narrada relaciona-se com um fato que aconteceu em determinada época; já a conversa do pai aos filhos, mostra um acontecimento no próprio momento do que é dito.
Essas CONJUGAÇÕES VERBAIS NO MODO INDICATIVO SÃO CLASSIFICADAS, RESPECTIVAMENTE (Narração do Escritor e Conversa do pai aos filhos), como situações