Juliana e seus amigos foram fazer um passeio no Jardim Zoológico. Quando o ônibus saiu da escola, o relógio do pátio marcava:
Que horas o ônibus saiu da escola?
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | 7.03 Predicado
Texto base: 10470011
Texto para a questão. O Leão e o Rato Ao deixar seu buraquinho,
viu-se o pobre Ratinho
entre as patas do Leão.
Levou um susto sem nome.
Acontece que o felino,
talvez por não estar com fome,
não quis o Rato matar. Gesto que não foi em vão.
Quem iria imaginar
que um simples rato pudesse
um dia o Leão salvar? Pois é isso que acontece!
Pensando em matar a sede,
O Leão buscava o rio
quando caiu numa rede. O bicho ficou bravio
e embora se debatesse
não lograva se livrar. Chegou o Ratinho, então,
roeu os fios da rede
e libertou o Leão. Pode alguém que a gente ajude
um dia nos dar a mão.
Dá até lucro a virtude! LA FONTAINE. Fábulas. Trad. Ferreira Gullar. 4. ed.
Rio de Janeiro: Revan, 1999. p. 27-28.
Enunciado:
Somente o predicado está destacado no verso:
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
Leia o trecho a seguir.
Mammy, hoje é dia das mães e eu desejo-lhe milhões de felicidades e tudo mais que a senhora sabe. (...) resolvi lhe oferecer um presente bem bacaninha e fui ver nas vitrines e li as revistas. Pensei em dar à Sra o radiofono Hi-fi de som estereofônico e caixa acústica de dois alto-falantes (...)
(...) estive quase te escolhendo o grill atemático de seis velocidades. (...) Fiquei na dúvida e depois tem o refrigerador de dezessete pés cúbicos integralmente utilizáveis (...) esse eu vi que não cabe lá em casa.
Virei-me para a máquina de lavar roupa sistema de tambor rotativo, mas a Sra podia ficar ofendida deu querer acabar com a sua roupa lavada no tanque. (...) Quase entrei na loja para comprar o aparelho de ar condicionado de 3 capacidades (...)
(...) tinha um liquidificador de três velocidades, sempre quis que a Sra não tomasse trabalho de espremer laranja, a maquina de tricô faz quinhentos pontos, a Sra sozinha faz muito mais. Um secador de cabelo para Mammy! Gritei. (...) Acabei achando tudo meio chato, tanta coisa para uma garotinha só comprar e uma pessoa só usar, mesmo sendo a Mãe (...). E depois, Mammy, eu não tenho nem vinte cruzeiros, eu pensava que na véspera deste dia a gente recebesse não sei como uma carteira cheia de notas (...), não recebi nada e te ofereço este beijo bem beijado e carinhoso da tua filhinha, Isabel.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Cadeira de balanço. Rio de Janeiro: José Olympio. 1966, p. 143-145. (Fragmento)
O texto literário enfatiza detalhes sobre a realidade social e econômica brasileira durante o governo JK.
A) Descreva a política econômica adotada durante o governo JK, conhecida como Desenvolvimentismo.
B) Apresente argumentos do texto que exemplificam a política econômica desenvolvida no governo JK.
- Biologia | 11.3 Sistema Circulatório
Os efeitos do exercício físico na redução de doenças cardiovasculares são bem conhecidos, aumentando, por exemplo, a tolerância a infartos em comparação com indivíduos sedentários. Visando ganho de força, de massa muscular e perda de gordura, verifica-se o uso de anabolizantes por alguns esportistas. Em uma pesquisa com ratos, confirmou-se a melhora da condição cardíaca em resposta ao exercício, mas verificou-se que os efeitos benéficos do exercício físico são prejudicados pelo uso de anabolizantes, como o decanoato de nandrolona, aumentando a área cardíaca afetada pelo infarto.
CHAVES, E. A. et al. Cardioproteção induzida pelo exercício é prejudicada pelo tratamento com anabolizante decanoato de nandrolona.
Brazilian Joumal of Biomotricity, v. 1, n. 3, 2007 (adaptado).
Qual gráfico representa os resultados desse estudo?
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
Os homens estavam tratando de negócios e eu fiquei longe pra não atrapalhar. Já tinha ido com meu pai a muitos lugares e sabia que, quando ele queria falar de negócio, não gostava que eu ficasse por perto pedindo isso e aquilo. O secos e molhados era um mundo, enorme, eu me perdi lá dentro. Gostei de circular de um canto a outro [...]. Percebi que as vozes se alteravam e escutei a do meu pai apertada, mais baixa que as outras. Não sei por que, em vez de ver o que estava acontecendo, me escondi atrás das prateleiras e tentei ouvir o que eles diziam. Não entendi nada, mas pelo tom da conversa, percebi que meu pai estava triste. [...] O dono do armazém, cigarro pendurado na boca, sorriu, anotou qualquer coisa num saco de papel e enfiou a caneta sobre a orelha. Tinha uma cara feia e, ao mesmo tempo, me deu raiva e dó dele. [...] Meu pai disse, “Vamos, tá na hora”, e pagou a conta, a mercadoria não era boa, que ele compreendesse. Saímos. Antes de chegar na Kombi, olhei de rabo de olho e vi, surpreso, que meu pai estava chorando. Na hora eu achei que seria melhor não olhar, até procurei fingir, pra ele se controlar. Eu senti que ele se envergonharia se eu percebesse. Andamos depressa, a grande mão dele no meu ombro, num toque leve, um carinho resignado. Como quem não quer nada, fiz que estava atento ao movimento das ruas, mas via a dor cobrindo o rosto dele quando o sol cintilou seus olhos.
CARRASCOZA, J. A. Aos 7 e aos 40. São Paulo: Cosac Naify, 2013.
No texto, a relação entre os personagens adquire uma representação tensa, na perspectiva do narrador- -personagem, que reconhece a
- História - Fundamental | 09. Do Primeiro Reinado às Regências
Texto base: Era a primeira vez que uma casa real cruzava o Atlântico e tentava a sorte afastada do continente europeu. Longe dos tempos dos primeiros descobridores, que atravessaram o oceano para encontrar riqueza e glória em terras americanas, agora era a própria dinastia de Bragança que fugia (na visão de alguns), evitava sua dissolução (na visão de outros), ou empreendia uma política audaciosa, escapando da posição humilhante a que Napoleão vinha relegando as demais monarquias. SCHWARCZ, Lilia Moritz. D. João de passagem. In: FIGUEIREDO, Luciano (Org.).
História do Brasil para ocupados. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2013. p. 211.
Enunciado:
Um acontecimento marcante para a História do Brasil Colonial, ao qual o texto citado faz referência, é: