Leia o texto a seguir:

De fato, os senhorios estavam divididos em três partes, todas trabalhadas e exploradas (ainda que não exclusivamente) pelos servos. A reserva senhorial, com 30 ou 40% da área total do senhorio, era cultivada alguns dias por semana pelos servos em função da obrigação conhecida por (1). Todo o resultado desse trabalho cabia ao senhor, sem qualquer tipo de pagamento ao produtor. Os lotes (mansos) camponeses ocupavam no conjunto 40 a 50% do senhorio. (...) O servo devia, ademais, uma parte do que produzia na reserva servil: (2). Um pequeno valor (...) ao senhor para poder transmitir o lote hereditariamente a seu filho: (3). Como todos os habitantes do senhorio, pagava também as chamadas (4) pelo uso do moinho, do forno e do lagar monopolizados pelo senhor. A terceira parte do senhorio, ocupando 20 a 30% dele, eram as terras comunais (pastos, bosques, baldios) exploradas tanto pelo senhor (através de seus serviços domésticos) quanto pelos camponeses. Aquela área utilizada para pastagem dos animais, para a coleta de frutos e a extração de madeira e- direito exclusivo do senhor – para a caça. Franco, Jr., Hilário. O feudalismo. São Paulo: Brasiliense, 1986. p. 32-33. Adaptada.  

Vocabulário

Senhorios: feudos.

Ademais: além disso.

Lagar: oficina com os aparelhos adequados para espremer certos frutos (uva, azeitona), reduzindo‐os a líquido.

Assinale a alternativa que substitui, de forma correta, os números entre parênteses do texto apresentado

22. Analise as imagens que retratam diferentes relações ecológicas

Disponível em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/discovirtual/aulas/316/imagens/comp.png. Acesso em: 17 mar. 2012.

Analise a imagem a seguir que mostra os sete passos para a higiene das mãos.

Disponível em: <http://3.bp.blogspot.com/_UmbXx8MFnh4/TCSZyM0YvxI/AAAAAAAAANE/r2Rc5brfZdo/s1600/%20LAVAR+AS+M%C3%83OS.jpg>..

Acesso em: 11 mar. 2014.

Essa medida auxilia na prevenção contra

O gramático tem uma percepção muito estrita da língua. Ele se vê como alguém que tem de defender a língua da mudança. O problema é que eles, ao se esforçarem para que as pessoas obedeçam às normas da língua, não viram que estavam dando um cala-boca no cidadão brasileiro. Como se dissessem: “Tem de falar e escrever de acordo com as regras. Não fale errado!”. E as pessoas, com medo de não conseguir, falam e escrevem pouco. O dono da língua é o falante, não o gramático. Aprendemos com o falante a língua como ele fala e procuramos saber por que está falando de um jeito ou de outro. Dizer que está falando errado não é uma atitude científica, de descoberta. A linguística substituiu o cala-boca ao prazer da descoberta científica. Foi só com a linguística que se ampliou o olhar e se passou a considerar que qualquer assunto é digno de estudo.

Entrevista de Ataliba de Castilho. Pesquisa Fapesp, n. 259, set. 2017 (adaptado).

Com base na tese defendida na conclusão do texto, infere-se a intenção do autor de

Observe as figuras a seguir.

Qual(is) dessas figuras apresenta(m) simetria radial?