Lee con atención la tapa de la revista de Mónica a seguir:
Disponible en:<http://espanolgaldino.blogspot.com.br/2011_05_01_archive.html>Acceso el: 30 set. 2014.
De acuerdo a las informaciones de la tapa de la revista, una pandilla es
Questões relacionadas
- Matemática - Fundamental | 9.1 Regra de Três Simples
Analise as figuras apresentadas a seguir.
Na figura I, uma caixa de vidro inteiramente fechada e quase cheia de água foi apoiada segundo uma de suas bases. Na figura II, a mesma caixa foi apoiada em outra de suas faces de forma que a altura nesse caso, fosse 40 cm.
Calcule quantos centímetros, abaixo do nível máximo, ficará o nível da água na figura II.
- Ciências - Fundamental | 10. Movimentos da terra
Você já deve ter notado que as temperaturas variam bastante de uma cidade para outra, inclusive no Brasil, que é um país com território muito grande e clima diverso. Uma das razões para isso está nas coordenadas geográficas em que cada cidade está situada. A latitude, que mede a distância entre o equador, influencia na quantidade de raios solares que cada cidade recebe.
Entre duas cidades, uma localizada no norte e outra no sul do país, qual delas receberá mais raios solares durante o ano?
- Língua Portuguesa | 1.1 Tipologia e Gênero Textual
Texto 1
O texto 1 desta prova é da autoria do intelectual cearense Gustavo Barroso, que nasceu em Fortaleza, no ano de 1888 e morreu no Rio de Janeiro, em 1959. Professor, jornalista, ensaísta, romancista, foi membro da Academia Brasileira de Letras. A obra À margem da história do Ceará, em dois volumes, foi seu último trabalho. É uma reunião de setenta e seis artigos e crônicas que falam exclusivamente sobre a história do Ceará entre 1608 e 1959. O texto transcrito abaixo foi extraído do segundo volume e, como vocês poderão ver, é um artigo sobre a obra do também cearense Manuel de Oliveira Paiva, Dona Guidinha do Poço. Servindo-se de uma pesquisa feita pelo historiador Ismael Pordeus, Gustavo Barroso fala do romance de Oliveira Paiva, mais especificamente, das relações entre essa obra literária e a verdade histórica que ela transfigura.
A verdadeira D. Guidinha do Poço
[1] Na última década do século passado,
entre os tipos populares da cidade de
Fortaleza, capital do Ceará, minha terra
natal, andava uma velha desgrenhada,
[5] farrapenta e suja, que a molecada perseguia
com chufas, a que ela replicava com os
piores doestos deste mundo. Via-a muitas
vezes na minha meninice, ruas abaixo e
acima, carregando uma sacola cheia de
[10] trapos, enfurecida, quando os garotos
gritavam: — Olha a mulher que matou o
marido! A gente adulta chamava-lhe a velha
Lessa. Tinha terminado de cumprir sua pena
na cadeia pública e andava assim de léu em
[15] léu, sem teto e sem destino, como um resto
de naufrágio açoitado pelo mar. Sua figura
acurvada e encanecida me impressionava,
mas naquele descuidoso tempo longe estava
eu de supor que contemplava na mendiga
[20] semitrôpega a figura central duma tragédia
real e dum romance destinado a certa
celebridade literária.
O romance é D. Guidinha do Poço, de
Manuel de Oliveira Paiva, escritor cearense
[25] nascido em 1861 e falecido em 1892.
O que até recentemente se não sabia
sobre este livro notável é que não passa de
uma história romanceada com a maior
fidelidade possível aos elementos humanos,
[30] sociais e paisagísticos da realidade. Segundo
o historiador Ismael Pordeus, o romance
narra simplesmente, com nomes e
topônimos diversos, o crime cometido pela
velha Lessa a mulher que matou o marido da
[35] molecada fortalezense de há mais de meio
século (sic).
O marido, o coronel Domingos Víctor de
Abreu e Vasconcelos, pacato e respeitável,
verificando que sua mulher andava de
[40] amores com um sobrinho pernambucano,
Senhorinho Antônio Pereira da Costa, sem
bulha nem matinada, dela se afastou,
deixando-a na fazenda onde coabitavam e
passando a residir na então vila de
[45] Quixeramobim. Vivia, no entanto, tão
desassossegado, receando qualquer atentado
por parte da esposa, cujo caráter conhecia,
que pedira garantias de vida às autoridades
e andava pelas ruas sob a guarda do
[50] destacamento policial. Mas, certa manhã, ao
receber em casa seu afilhado e agregado
Curumbé, que lhe vinha pedir a bênção, este
o apunhalou.
O criminoso foi detido por dois homens, já
[55] à saída da vila na Rua do Velame. Confessou
ter atuado por ordem de D. Maria Francisca
de Paula Lessa, a D. Marica, que o delegado
no mesmo dia foi buscar na fazenda
Canafístula e trancafiou na cadeia, no andar
[60] térreo da Câmara Municipal. Mulher rica e
mandona, estava certa de desafiar a justiça
e obter rapidamente a liberdade. Todavia
saiu-lhe o trunfo às avessas. Condenada a
30 anos de prisão, terminou “seus últimos
[65] anos de vida na mais extrema miséria,
implorando a caridade pública nas ruas de
Fortaleza. Circunstância especial: conservou
sempre como residência, mesmo depois de
cumprida a pena, a cela em que estivera
[70] reclusa na cadeia da capital. Jamais quis
tornar a Quixeramobim: orgulho ou
remorso?”
Gustavo Barroso. À margem da história do Ceará. v. 2, 3 ed. p. 347-350. Texto adaptado.
O primeiro parágrafo do texto explora a técnica descritiva porque se centraliza
no fato.
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Teatro Amazonas, inaugurado em 1896 e localizado em Manaus,capital do estado do Amazonas.
Disponível em:< http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/index.php?option=com_content&view=article&id=897&Itemid=1> Acesso em 31 jul 2012
O Teatro Amazonas representa o processo de urbanização da região Norte entre fins do século XIX e início do século XX, além disso, é a expressão da riqueza gerada pelo (a):
- Ciências - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base:
As Doenças sexualmente transmissíveis (DST's) são condições transferidas de uma pessoa para outra através do contato sexual.
Essas doenças sexualmente transmissíveis podem ser transmitidas por diferentes agentes