Texto base: A imagem a seguir ilustra um processo evolutivo.
Disponível em: <http://goo.gl/0PujSI>. Acesso em: 03 nov. 2015. (Adaptado)
Enunciado:
Essa imagem ilustra a teoria que diz que
Questões relacionadas
- Geografia - Fundamental | 05. Aspectos Físicos do Continente Asiático
Observe o climograma a seguir, que apresenta características climáticas de uma cidade asiática:
No climograma é possível identificar uma anomalia no volume de chuvas, entre os meses de junho e setembro. Esse aumento da pluviosidade nessa época do ano está associado às:
- Língua Espanhola | 2.02 Substantivos
TEXTO
Descubren una extraña especie de animal con “dientes de sable”
[1] ”Uno lo ve y no lo cree, parece un animal
imposible, como hecho de partes de
diferentes criaturas. Es como descubrir un
unicornio”. Juan Carlos Cisneros,
[5] paleontólogo de la Universidad Federal de
Piauí, en Ininga, Brasil, reconoce que
se quedó de piedra cuando, con la ayuda de
sus colegas, descubrió en una hacienda del
estado brasileño de Río Grande del Sur parte
[10] del cráneo y otros restos de un animal que
la ciencia no había descrito jamás. Se trata,
según los investigadores, de una nueva
especie de herbívoro terápsido, pariente de
los mamíferos modernos, que vivió en el
[15] Pérmico hace de 260 a 265 millones de
años, antes incluso de que aparecieran los
dinosaurios. Su aspecto es de lo más
insólito. Tiene el tamaño de un perro
grande, algo robusto, pero lo que más llama
[20] la atención son sus dientes. Además de
tener una especie de muelas en el paladar,
lo que ya es una rareza, ostentaba un par de
caninos de 12 centímetros que salían
permanentemente de su boca, como ocurre
[25] con los tigres dientes de sable. La
investigación aparece publicada en la revista
Science. El equipo de Cisneros bautizó a la
extraña criatura como Tiarajudens
eccentricus. “’Tiarajud’ corresponde al
[30] nombre del lugar donde fue encontrado,
'dens' significa dientes y 'eccentricus',
Extraño”, explica a ABC el paleontólogo,
experto en vertebrados. El equipo encontró
el lado izquierdo del cráneo y diferentes
[35] huesos, todos también del lado izquierdo del
cuerpo. Los investigadores no saben cómo
murió el animal, pero como los huesos
aparecieron articulados, muy cerca unos de
otros, creen que algún evento lo sepultó
[40] rápidamente y pudo llegar así hasta
nuestros días. Lo que más llama la atención
del Tiarajudens son sus curiosos dientes.
“Tenía muelas en el cielo de la boca, algo
que no se ha visto en ningún otro animal”,
[45] señala Cisneros. Los dientes anchos, con
coronas amplias, hechas para masticar
plantas fibrosas, indican que se trata de un
herbívoro. Por si esto fuera poco, la criatura
lucía unos caninos enormes, del tamaño de
[50] un crayón o un lápiz de cera, que nacían en
el cráneo y quedaban siempre en el exterior,
aunque el animal tuviera la boca cerrada.
“Resultan muy extraños en un ser que se
alimenta de vegetales. Posiblemente
[55] pudieron servir para defenderse de sus
depredadores, como ocurre con el jabalí o el
hipopótamo, para luchar entre los machos
en competencia por una hembra o para
defender el territorio”, indica su
[60] descubridor. El Tiarajudens convivía con
otros herbívoros que no masticaban, los
pareiasaurios, algunos depredadores
dinocéfalos y con anfibios gigantes del
tamaño de un cocodrilo. Completaban un
[65] curioso zoológico. Su hábitat era desértico,
con dunas y pequeños lagos, muy diferente
al Brasil actual y más parecido, por ejemplo,
a Namibia. Juan Carlos Cisneros está seguro
de que se trata de una nueva especie, y no
[70] de algún animal ya conocido con una
anomalía. ”Son demasiadas características
nuevas”, insiste. El único ser con el que ha
encontrado alguna semejanza es con una
criatura llamada “cabeza rara”, descubierta
[75] hace diez años en Sudáfrica.
José Manuel Nieves Periódico: ABC - España 13/05/2010 (Adaptado)
Las formas “crayón” y “lápiz” (línea 50) están ambas en el singular. Las respectivas formas plurales son
- Matemática | 12. Trigonometria
Em 20 de fevereiro de 2011 ocorreu a grande erupção do vulcão Bulusan nas Filipinas. A sua localização geográfica no globo terrestre é dada pelo GPS (sigla em inglês para Sistema de Posicionamento Global) com longitude de 124° 3’ 0” a leste do Meridiano de Greenwich. Dado: 1° equivale a 60’ e 1’ equivale a 60”.
PAVARIN, G. Galileu, fev. 2012 (adaptado).
A representação angular da localização do vulcão com relação a sua longitude na forma decimal é
- Biologia | 13.9 Linkage
(PUC-PR) Suponha a existência de dois genes, A e B, localizados no mesmo cromossomo e com frequência de permuta de 16%. Do cruzamento de um macho di-híbrido com genótipo cis com uma fêmea aabb, qual a frequência esperada, na primeira geração filial, de indivíduos com o genótipo aabb? - Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto para à questão.
Uma de cavalo
Contam que o forasteiro chegou à cidade e foi direto pra cancha reta, pois gostava de uma corrida de cavalos. Como não era da cidade, quis primeiro examinar o ambiente e sentir as manhas do lugar antes de se aventurar numa aposta. Aproximou-se de um tipo que parecia saber tudo dali e puxou conversa. “Buenas.” “Buenas.” “Bagualada linda.” “Mas bá” etc. Conversa vai e volta, e o forasteiro perguntou ao da terra qual era o melhor cavalo daquelas bandas. O outro nem pigarreou. Apontou com o palheiro e disse: “Aquele ali.”. E era mesmo um cavalo vistoso. E fogoso. Parecia impaciente para sair de dentro do cercado onde estava. — Belo animal – comentou o visitante. — Ganha de qualquer um aqui – disse o outro. E continuou: — Aquilo não é cavalo, é gente. — Como, gente? — Corre por gosto. Não precisa chicotear. Não precisa nem dizer “Vamo”. Largou, ele vai. — E vai mesmo... — Vai que te vai. Não gosta de ver outro na frente. Atropela o que tiver no caminho. Pode ser cusco ou criança. O que ele quer é ganhar. — E ganha? — Ganha todas. — Nunca perdeu? — Nunca. O forasteiro olhou de novo para o animal, que continuava andando em círculos dentro do cercado e de vez em quando parecia ensaiar um impulso para pular a cerca e correr para a cancha. — Quer dizer que é aposta certa? – perguntou o forasteiro. — Bueno. Seria... — Por que “seria”? — É que ele não corre. — Não corre há tempos. Desde que descadeirou o último que montou nele. Aliás, já quebrou uma porção. — Mas ele corre tanto que derruba quem tá em cima? — Bueno, na corrida não há perigo. O vivente meio que se equilibra. O perigo é depois da corrida. — Quando? — Quando o animal pula e dá um soco no ar pra comemorá a vitória. Luis Fernando Verissimo, Festa de Criança. 1.ed. São Paulo: Ática, 2000. Vocabulário:
Bagual – excelente, bom, ótimo ou cavalo xucro (Rio Grande do Sul).
Cancha – raia, campo, pista (na qual os cavalos de corrida competem).
Palheiro – cigarro de palha.
Cusco – cachorro, cão pequeno (Rio Grande do Sul).
Há, no texto, alguns termos falados pelo homem da cidade que justificam ser ele uma pessoa das terras, possivelmente, do Sul do Brasil, lugar onde ocorrem os fatos.
Assinale a alternativa que contém essas palavras usadas pelo
gaúcho.