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Sem roteiro, teatro do improviso ganha cada vez mais espaço
Nos palcos, na TV e na internet. Intercâmbio entre Brasil e América Latina também vem crescendo
A Cia Barbixas de humor soma quase 20 milhões de visualizações de seus vídeos no Youtube
Não raro a palavra improviso está presente na vida de atores e diretores de teatro. Em processos de criação, improvisos de atores durante ensaios ou leituras acrescentam ideias e características às cenas. São contribuições que rendem nova informação em roteiro a ser seguido no palco. Diferentemente desse processo, existe, no teatro, um estilo chamado improviso. As características são distintas. “A improvisação é um meio para construção de uma montagem. O teatro de improviso é o próprio fim. Não temos ensaios. Vamos para o palco, e o público fornece frases, temas, lugares e criamos a história”, explica José Luís. Atuando na área há 10 anos, o mexicano é um dos fundadores da companhia Complot Escena. O grupo viaja o mundo, especialmente os países latinos, para participar de cursos, ministrar oficinas e trocar experiências.
“Companhias de países distintos mostram diferenças interessantes. Cada grupo tem um jeito de improvisar. Os mexicanos escolhem forma mais próxima do teatro; os espanhóis utilizam muito mais as palavras; os colombianos têm outra característica; os brasileiros, outra. Esses encontros são muito interessantes para aprender e compartilhar”, garante José Luís. Ele e o parceiro da Complot Escena, Omar Medina, estão em Belo Horizonte para ministrar dois workshops a convite da Uma Companhia, grupo de teatro da cidade que também está ligado a esse tipo de arte.
Criada em 2006, por alunos formados no Palácio das Artes, a trupe já montou quatro espetáculos e organizou uma edição do Festival Internacional de Improvisação (Fimpro), em 2008. “Fizemos o festival ao lado de Mariana Muniz (diretora do primeiro espetáculo deles). Vieram cinco grupos de fora do país e o pessoal do Jogando no Quintal, de São Paulo”, lembra Diogo Horta, integrante da Uma Companhia.
O corporal
À época, os grupos no Brasil ainda conversavam pouco. Hoje, além de haver uma quantidade bem maior de atores fazendo teatro de improviso, a troca com outros países da América Latina cresceu consideravelmente. “É uma troca possível, que coloca juntas pessoas que nunca se viram, justamente para improvisar. A Uma Companhia participou do Fimpro, no Chile, e nós éramos os únicos a falar português. Mesmo assim, o espetáculo aconteceu. O improviso permite outros entendimentos, como o corporal”, conta Diogo.
Dois anos depois do festival de BH, o cenário mudou. O Rio de Janeiro organizou o 3º Campeonato Brasileiro de Improvisação, ano passado, com a participação de oito grupos. “Essa última edição surpreendeu a todos. Não esperávamos esse crescimento tão grande e começou um intercâmbio muito bacana. Às vezes, achamos que estamos fazendo as coisas sozinhos e não conhecemos outras formas”, afirma Dinho Valladares.
Dinho é diretor artístico da Companhia de Teatro Contemporâneo, no Rio de Janeiro, de onde saiu o grupo Alcateia, que trabalha exclusivamente com improviso. Criado a partir das aulas do professor Flávio Lobo, o grupo é hoje dirigido por ele e foi batizado de Alcateia por motivos óbvios. Flávio Lobo é um dos nomes mais citados entre os adeptos do improviso, pelo seu pioneirismo naquela época (2008), muito diferente da fase atual, em que se vive o boom do improviso no Brasil. “Houve, em 2003, no Rio de Janeiro, uma diretora chamada Gabriela Duvivier. Ela fez o curso de improviso direto com o Keith Johnson, ator inglês considerado o papa do improviso”, lembra Flávio Lobo. Depois de estudos e participações em outros grupos e campeonatos, hoje, além de dirigir o Alcateia, ele ministra cursos livres e profissionalizantes.
Na telinha
Um pouco antes do Rio, São Paulo também começava a movimentação mais forte na área por meio do espetáculo Jogando no quintal, criado e dirigido por Márcio Ballas e Cesar Gouvêa. Em cartaz desde 2002, a peça já participou de vários campeonatos, teve diversas apresentações e contribuiu para a fomentação da categoria. Márcio Ballas continua sendo um dos responsáveis pela difusão do improviso no país. Ele é um dos nomes que adaptou o gênero para a televisão, no programa É tudo improviso, na Band, e explica a progressão do gênero. “Os anos foram passando, o público foi crescendo vertiginosamente e o improviso começou a ser cada vez mais difundido. Depois vieram a internet e o Youtube, que ampliaram mais os horizontes. Um dia, a Band nos procurou e nos convidou para uma experiência nas férias do CQC, ano passado. Deu super certo e estamos agora na terceira temporada”.
Flávio Lobo complementa outro processo natural responsável pela atenção que o improviso vem ganhando. “O movimento já passou pela Europa, Estados Unidos e Canadá. Está chegando agora na América Latina e, no Brasil, sendo muito impulsionado pela TV em programas como Quinta categoria e É tudo improviso", define. Antes do programa de Ballas e dos convidados na Band, a MTV já havia colocado o gênero nas telas. Marcos Mion e os Barbixas estrearam, em 2009, o programa Quinta categoria. Em 2010, com a saída de Mion da emissora, quem assumiu a vaga foi o humorista Paulinho Serra, que viu então a possibilidade de fazer televisão e, ao mesmo tempo, manter seu grupo de teatro, o DEZnecessários.
“Quando a MTV me chamou e perguntou se eu fazia improviso, respondi na maior cara de pau: ‘Faço desde criancinha’. Mas não fazia. Então chamei quem restou do meu grupo, porque os outros estavam em outros canais, além da Tatá Werneck, que é um gênio do improviso”, recorda Paulinho. A experiência deu certo e o contrato deles já está renovado até o fim do ano.
A diferença do improviso na TV para o teatro está na gravação. Mas isso não é um problema e sim uma possibilidade de testar novas formas. “Na televisão tivemos de fazer adaptações, escolhas e mudanças que servem melhor à linguagem. E é por isso que está ficando cada vez mais legal, porque aos poucos estamos vendo o que é legal de ser feito especificamente para televisão”, observa Márcio Ballas.
Competição?
Muitos atores, ao se referirem ao improviso usam os termos “jogo” ou “competição”, já existem dois tipos: o long form e o curto. O primeiro consiste em espetáculo com cenas maiores. O segundo, com cenas curtas, costuma ser chamado de match e é composto de uma verdadeira competição, na qual um juiz apita, caso haja algo que vá contra as regras do improviso. O tempo é cronometrado e o público convidado a escolher um time e fazer, literalmente, torcida. No formato longo, a participação da plateia se restringe à sugestão de temas, o que também ocorre no match. Sem público interagindo é impossível haver um teatro de improviso.
O teatro de improviso atualmente tem se desenvolvido bem, espetáculos como o da Cia Barbixas tem chamado atenção do público. Converse com a turma sobre esse tema, compartilhe o texto acima com os alunos, sugerindo que eles façam uma leitura compartilhada, e leve-os ao laboratório de informática para assistirem a alguns vídeos da Cia Barbixas:
http://www.youtube.com/watch?v=6-9nWt04oSI&feature=player_embedded
http://www.youtube.com/watch?v=tFAB2JijXt8&feature=relmfu
http://www.youtube.com/watch?v=eCrPlUw6mPg&feature=related
Proponha aos alunos que realizem o teatro de improviso a partir de alguns temas. Divida a turma em grupos pequenos. A variedade de temas é enorme, podendo ser sugerido de um grupo para o outro, você professor poderá levar uma lista de temas também, ou até mesmo os temas podem ser levados através de imagens recortadas de revistas ou reproduções de obras de arte.
Depois de organizados os temas, combine com a turma uma aula para a realização desse teatro de improviso.
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Algumas lojas de médio e pequeno porte costumam formar grupos para realizar compras de grandes lotes de mercadoria diretamente do fabricante. Desse modo, conseguem negociar bons preços, tornando-se competitivas frente a grandes redes de lojas. Considere que um desses grupos de pequenas lojas realizou um pedido que totalizou R$ 400.000,00, de modo que o valor total foi igualmente dividido pelas lojas que formam o grupo.
Faltando pouco tempo para a data do pagamento, seis lojas desse grupo desistiram da compra e saíram do grupo. Para manter o preço negociado com a fabricante, as demais lojas que permaneceram no grupo aceitaram assumir o custo total da compra, fazendo com que cada uma tivesse que contribuir adicionalmente com R$ 15.000,00.
A quantidade de lojas que formavam o grupo inicialmente era igual a