exto base: Leia a frase a seguir e responda à questão. Toda criança, para realizar suas atividades do dia a dia, possui rotina. A rotina são as tarefas que fazemos todos os dias como: acordar, escovar os dentes, tomar café da manhã, entre outros...
Enunciado:
Preencha o quadro com as informações solicitadas sobre a sua rotina diária.
Questões relacionadas
- Física | 2.6 Hidrostática
(UNIPÊ) Uma aplicação médica interessante do Princípio de Flutuação é a técnica da Hidroterapia. Um paciente incapaz de levantar as pernas devido a um acidente poderá ser capaz de elevá-las se for imerso em água em uma piscina.
Com base nos conhecimentos sobre a Hidrostática, é correto afirmar:
- Língua Portuguesa | 1.01 Estrutura do Texto
O que mais a impressionou no passeio foi a miséria geral, a falta de cultivo, a pobreza das casas, o ar triste, abatido da gente pobre. [...] Havendo tanto barro, tanta água, por que as casas não eram de tijolos e não tinham telhas? Era sempre aquele sapê sinistro e aquele “sopapo” que deixava ver a trama de varas, como o esqueleto de um doente. Por que ao redor dessas casas não havia culturas, uma horta, um pomar? [...] Não podia ser preguiça só ou indolência. Para o seu gasto, para uso próprio, o homem tem sempre energia para trabalhar relativamente. [...] Seria a terra? Que seria? E todas essas questões desafiavam a sua curiosidade, o seu desejo de saber, e também a sua piedade e simpatia por aqueles párias, maltrapilhos, mal alojados, talvez com fome, sorumbáticos!...
BARRETO, L. Triste Fim de Policarpo Quaresma. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
O trecho exposto é da personagem Olga, de Triste Fim de Policarpo Quaresma. Em Lima Barreto, a sequência grande de perguntas ao longo do texto configura o
- História | 5.2 Renascimento Cultural
Eu digo que é necessário apreender os membros e seu funcionamento; adquirido este conhecimento, estudaremos suas atitudes nas diferentes condições em que se encontram os homens; em terceiro lugar, imaginaremos as composições com personagens estudadas a partir da natureza, segundo a oportunidade; e então estaremos à espreita, nas ruas, nas praças e nos campos, anotando rapidamente os traços, ou seja, colocando um O para uma cabeça, uma linha reta ou curva para o braço, e p mesmo para as pernas e o tronco; de volta a casa, desenvolveremos estas notas para arrematar a forma.
DA VINCI, L. Disponível em:
Por mais geniais que fossem os artistas do Renascimento, o texto do Da Vinci deixa transparecer que o
- Língua Inglesa | 1.6 Interpretação de Imagem
Disponível em: https://www.pennlive.com. Acesso em: 18 fev. 2022.
Com base nas informações verbais e no contexto social do cartoon, entende-se que
- Língua Portuguesa | D. Regência
(UFRGS) André Devinne procura cultivar a ingenuidade – uma defesa contra tudo 1o que 2não entende. 3Pressente: há alguma coisa irresolvida que 4está em parte alguma, mas os nervos sentem- Quem sabe seja uma espécie de vergonha. Quem sabe o medo enigmático dos quarenta anos. Certamente não é a angústia de se ver lavando o carro numa tarde de sábado5, um homem de sua posição. É até com delicadeza que se entrega ao sol das três da tarde, agachado, sem camisa, esfregando o pano sujo no pneu, num ritual disfarçado em que evita formular seu tranquilo desespero. Assim: ele está numa guerra, mas por acaso6; de onde está, submerso na ingenuidade, 7à qual 8se agarra sem saber, não consegue ver o inimigo. 9Talvez não haja nenhum.
10– Filha, não fique aí no sol sem camisa.
A menina recuou até a sombra. Agachou-se, olhos negros no pai.
11– Você vai pra praia hoje?
André Devinne contemplou o pneu lavado: um bom trabalho.
12– Não sei. Falou com a mãe?
– Ela está pintando.
A filha tem o mesmo olhar da mãe, 13quando Laura, da janela do ateliê, observa o mar da Barra, transformando aquela estreita faixa de azul acima da Lagoa, numa outra faixa, de outra cor, mas igualmente suave, na tela em branco. Um olhar que investiga sem ferir – que parece, de fato, ver o que está lá.
Devinne espreguiçou-se esticando as pernas14. Largou o pano imundo no balde, sentou-se e olhou o céu, o horizonte, as duas faixas de mar, o azul da Lagoa, vivendo momentaneamente o prazer de proprietário. Lembrou-se da lição de inglês – It’s a nice day, isn’t it? – e tentou de imediato, mas era tarde: o corpo inteiro se povoou de lembrança e ansiedade, exigindo explicações. Estava indo bem, a professora era uma mulher competente, agradável, independente. Talvez justo por isso, ele tenha cometido aquela estupidez. Sem pensar, voltou a cabeça e acenou para Laura, que do janelão do ateliê respondeu- com um gesto. A filha insistiu:
– Pai, você vai pra praia?
Mudar todos os assuntos.
– Julinha, o que é, o que é? Vive casando 15e está sempre solteiro?
Ela riu.
– Ah, pai. Essa é fácil. O padre!
TEZZA, C. O fantasma da infância. Rio de Janeiro: Ed. Record, 2007. p. 9-10.
Considere as seguintes afirmações sobre propostas de alteração de frases do texto.
I. Se não entende (ref. 2) fosse substituído por desconfia, seria necessário substituir o que (ref. 1) por que.
II. Se está (ref. 4) fosse substituído por ele não localiza, nenhuma outra alteração seria necessária à frase.
III. Se se agarra (ref. 8) fosse substituído por ele se protege, seria necessário substituir à qual (ref. 7) por com a qual.
Sem considerar alterações de sentido, quais afirmações mantêm a correção da frase?