Uma das medidas ainda muito utilizadas para avaliar o peso de uma pessoa é o Índice de Massa Corporal (IMC), obtido dividindo-se seu peso (em quilogramas) pelo quadrado da sua altura (em metros). Essa medida é usada, por exemplo, para determinar em que categoria de peso a pessoa avaliada se encontra: abaixo do peso, peso normal, sobrepeso ou obesidade.
Foi feita uma pesquisa sobre o IMC em um grupo de 240 pessoas e os resultados obtidos são apresentados no gráfico a seguir:
Podemos afirmar que, nesse grupo estudado, há:
Questões relacionadas
- Química | 2.8 Radioatividade
(UNIT)
23592U + 10n → 23692U → 14056Ba + 9336Kr + y + energia
O bombardeio de um radionuclídeo de urânio 235, por um nêutron, produz a reação de fissão nuclear representada pela equação nuclear, a qual dá origem a uma serie de reações em cadeia, com liberação de uma grande quantidade de energia no interior de um reator atômico.
A partir dessas considerações, é correto afirmar:
- Biologia | 12.1 Conceitos Básicos
(UNICAMP) A diversidade de plantas tende a ser maior em lugares que não sejam nem tão hostis nem tão hospitaleiros. Em um ambiente onde faltam recursos, poucas espécies de plantas sobrevivem. Se as condições melhoram, o número de espécies tende a aumentar. Já quando há abundância de nutrientes, a tendência se reverte e o ambiente é dominado por poucas espécies que captam recursos de forma mais eficaz. O gráfico abaixo mostra a relação entre a biomassa e a quantidade de espécies de plantas em uma mesma área.
Com base no texto, é correto afirmar que
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Texto narrativo
Texto base: A mãe do Joãozinho conversa com uma amiga: — O meu Joãozinho gosta muito de dançar e de cantar. Quando for grande quer dedicar-se a uma destas duas coisas. A amiga disse: — Então acho que devia dedicar-se à dança. — Por quê? Já viu ele dançar? — Não. Mas já o ouvi cantar! Disponível em: <www.omeubebe.com/criancas/atividades-jogos/
anedotas-para-criancas>. Acesso em: 23 jan. 2017. Adaptado.
Na conversa entre a mãe e a amiga percebe-se que Joãozinho
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Texto base: Texto para a questão. Muito cedo para decidir Rubem Alves Gandhi se casou menino. Foi casado menino. O contrato, foram os grandes que assinaram. Os dois nem sabiam direito o que estava acontecendo, ainda não haviam completado 10 anos de idade, estavam interessados em brincar. Ninguém era culpado: todo mundo estava sendo levado de roldão pelas engrenagens dessa máquina chamada sociedade, que tudo ignora sobre a felicidade e vai moendo as pessoas nos seus dentes. Os dois passaram o resto da vida se arrastando, pesos enormes, cada um fazendo a infelicidade do outro. Antigamente, quando se queria dizer que uma decisão não era grave e podia ser desfeita, dizia-se: “isso não é casamento!”. Naquele tempo, casamento era decisão irremediável, para sempre, até que a morte os separasse, eterna comunhão de bens e comunhão de males. Mas agora os casamentos fazem-se e desfazem-se até mesmo contra a vontade do Papa, e os dois ficam livres para começar tudo de novo... Pois dentro de poucos dias vai acontecer com nossos adolescentes coisa igual ou pior do que aconteceu com o Gandhi e a mulher dele, e ninguém se horroriza, ninguém grita, os pais até ajudam, concordam, empurram, fazem pressão, o filho não quer tomar a decisão, refuga, está com medo. Está chegando para muitos o momento terrível do vestibular, quando vão ser obrigados por uma máquina, do mesmo jeito como o foram Gandhi e Casturbai (era esse o nome da menina), a escrever num espaço em branco o nome da profissão que vão ter. Casar e descasar são coisas que se resolvem rápido. Mas na profissão, além de amar tem de saber. E o saber leva tempo pra crescer. A dor que os adolescentes enfrentam agora é que, na verdade, eles não têm condições de saber o que é que eles amam. Mas a máquina os obriga a tomar uma decisão para o resto da vida, mesmo sem saber. Se você disser que a decisão não é tão séria assim, que o que está em jogo é só o aprendizado de um ofício para se ganhar a vida e, possivelmente, ficar rico, eu posso até dizer: “Tudo bem! Só que fico com dó de você! Pois não existe coisa mais chata que trabalhar só para ganhar dinheiro”. Um conselho aos pais e aos adolescentes: não levem muito a sério esse ato de colocar a profissão naquele lugar terrível. Aceitem que é muito cedo para uma decisão tão grave. Considerem que é possível que vocês, daqui a um ou dois anos, mudem de ideia. Eu mudei de ideia várias vezes, o que me fez muito bem. Se for necessário, comecem de novo. Não há pressa. Que diferença faz receber o diploma um ano antes ou um ano depois? Texto adaptado do livro “Estórias de quem gosta de ensinar —
O fim dos Vestibulares”, editora Ars Poetica — São Paulo, 1995, pág. 31.
Enunciado:
Para o autor, os jovens não deviam ser obrigados a escolher uma profissão porque
- Biologia
Assinale a alternativa correta, quanto aos poríferos, cnidários, platelmintos e nematelmintos.