OS  SOBRENOMES CONTAM A HISTÓRIA DAS FAMÍLIAS

Os nomes que os objetos, os instrumentos, as plantas, os animais, as ruas, as praças, enfim, todas as coisas e principalmente as pessoas têm são muito importantes, pois eles identificam (dizem quem são) as pessoas e os objetos, facilitam a comunicação e a localização.

Ao nascer, recebemos um nome e um sobrenome.

Uma maneira de conhecermos a história de uma família é pelo sobrenome dos parentes. Para se identificarem, as pessoas começaram a usar sobrenomes. Assim, se a pessoa morava perto de uma árvore, poderia adotar como sobrenome o nome da árvore. Desse modo, surgiram sobrenomes como “Silva” (que veio de “selva”, ou seja, “floresta”), “Figueira” (a árvore que dá figo) e “Oliveira” (a árvore que dá azeitona).     

Os sobrenomes também podiam indicar a profissão de alguém da família, como “Ferreira” (que trabalhava com o ferro). Outro costume era escolher um sobrenome que lembrasse o nome ou a aparência dos pais. “Fernandes”, por exemplo, significa “filho de Fernando”, e “Mariano”, “filho de Maria”. Já

“Barbosa” significa que o pai tem uma longa barba. 

PASSOS, Célia; SILVA, Zeneide. Coleção Eu gosto mais. IBEP.

Os sobrenomes servem para mostrar que

(UECE) Atente à seguinte disposição de números inteiros positivos:

Ao dispormos os números inteiros positivos nessa forma, chamaremos de linha os números dispostos na horizontal. Por exemplo, a terceira linha é formada pelos números 11,12,13,14 e 15 Nessa condição, a soma dos números que estão na linha que contém o número 374 é:

(UEG) A profilaxia pré-exposição é uma avançada terapia de prevenção ao HIV. A ilustração a seguir apresenta a definição e a indicação deste tipo de medida preventiva:

Esse método de prevenção envolve diferentes estratégias e modos de ação, dentre eles:

(IFCE)  Um íon pode ser conceituado como um átomo ou grupo de átomos, com algum excesso de cargas positivas ou negativas. Nesse contexto, a distribuição eletrônica do íon Mg+2  pode ser representada corretamente por

(ENEM 2016 3ª APLICAÇÃO) REVOLUÇÃO DIGITAL CRIA A ERA DO LEITOR-SUJEITO

Foi-se uma vez um leitor. Com a revolução digital, quem lê passa a ter voz no processo de leitura. “Até outro dia, as críticas literárias eram exclusividade de um grupo fechado, assim como em tantas outras áreas. Agora, temos grupos que conversam trocam, se manifestam em tempo real, recomendam ou desaprovam, trocam ideias com os autores, participam ativamente da construção de obras literárias coletivas. Isso é um jeito novo de pensar a escrita, de construir memória e o próprio conhecimento”, analisa uma professora de comunicação da PUC-MG. A secretária Fabiana Araújo, 32, é uma “leitora-sujeito”, como Daniela chama esses novos atores do universo da leitura. Leitora assídua desde o final da adolescência, quando foi seduzida pela série Harry Potter, só neste ano já leu mais de 30 títulos. Suas leituras não costumam terminar quando fecha um livro. Fabiana escreve resenhas de títulos como “Estilhaça-me”, romance fantástico na linha de “Crepúsculo”, publicadas em um blog com o qual foi convidada a colaborar. “Escrever sobre um livro é uma forma de relê-lo. E conversar, pessoal ou virtualmente, com outros leitores também”, defende. 

FANTINI, D. Jornal Pampulha, n.1138, mai.2012. Adaptado.

As sequências textuais "Até outro dia" e "agora" auxiliam a progressão temática do texto, pois delimitam