Mira las agujas del reloj y responde a la pregunta.
¿A qué hora empiezan las clases de español?
Questões relacionadas
- Arte - Fundamental | 04. Artes visuais
Materiais necessários
- Tinta guache de várias cores.
- Rolinhos de espuma e pincéis de várias espessuras.
- Godê ou copinhos de café descartáveis.
- Panos para limpeza.
- Potes para água.
- Pratinhos de papelão. A quantidade será igual a dos lugares mais visitados na escola, mais um para o portão de entrada.
- Fita adesiva de boa qualidade.
- Caneta hidrocor de ponta grossa.
- Folha grande para registro da “planta” – pode ser um papel kraft em metro.
Procedimentos
1 º.Um passeio pela escola é o início deste trabalho. As crianças vão eleger os locais mais visitados nela e como se chega a cada um partindo da entrada da escola.
2 º.Em sala, em duplas ou trios, as crianças criarão um símbolo para cada local escolhido no passeio. O símbolo deve ser desenhado e pintado no pratinho de papelão e reservado para colar na planta. Incentive-os a usar técnicas de pintura já trabalhadas no semestre e exploradas por você.
3 º.Agora é a hora de desenhar a planta da escola. Prenda o papel kraft na parede com fita adesiva e vá desenhando o caminho, de acordo com a orientação das crianças. (Essa parte é melhor você executar, pois ainda é difícil para as crianças a noção do espaço). Faça a lápis para não ter problema na hora de apagar se errar.
4 º.Feita a planta, deixe que as crianças pintem o trajeto. Depois de tudo seco, é a hora de colar as plaquinhas que vocês fizeram nos pratinhos. Coloquem outros detalhes e apreciem.
5 º.Se puder, prenda a planta que vocês construíram na entrada da escola. Árte utilitária!
Imagem disponível em: <http://www.abra.com.br/cursos/paisagismo/paisagismo-desenho-projetos>. Acesso em 15 dez. 2015.
- Biologia | 9.3 Organologia Vegetal
(UDESC) Fornecer suporte às folhas e transporte das seivas bruta e elaborada são as principais funções dos caules. Analise as proposições em relação à informação.
I. O caule do tipo volúvel é um caule aéreo, ereto e lenhoso, a exemplo, uva, chuchu e feijão.
II. O caule do tipo colmo é um tipo de caule lenhoso e rastejante no qual são nitidamente observadas as regiões de nó e interno, a exemplo, palmito e coqueiro.
III. O caule do tipo rizoma é um caule subterrâneo com desenvolvimento perpendicular à superfície, a exemplo, batata inglesa, cenoura e aipim.
IV. O caule do tipo bulbo é um caule subterrâneo, de tamanho reduzido e envolvido por folhas modificadas, a exemplo, cebola e alho.
V. O caule do tipo estipe é um caule com muitos galhos e lenhoso, a exemplo, laranjeira e coqueiro.
Assinale a alternativa correta.
- Ciências - Fundamental | 04. Movimento, forças e máquinas simples
Explique como as bússolas usam o magnetismo para indicar o norte.
- História - Fundamental | 01. O Lugar em que Eu Moro: O Espaço Doméstico
Disponível em: <http://www.escolakids.com/public/images/legenda/051c9f9c13259173fc228b1a275cb329.jpg>. Acesso em: 06 nov. 2015.
Ao longo da história da ocupação do território brasileiro, houve grande concentração de cidades na faixa litorânea. “As primeiras cidades brasileiras nasceram no litoral por volta de 1500/1600” (SALGADO, 1978, p.25).
Disponível em: http://folhaojornal.com.br/as-primeiras-cidades-brasileiras. Acesso em: 06 nov. 2015.
1. A sua cidade também teve origem na faixa litorânea do Brasil por volta do ano de 1500? Justifique.
2. Por que as primeiras cidades surgiam na faixa litorânea?
- Língua Portuguesa | 1.07 Coesão Textual
Texto 1
Comunicação e alteridade
[1] Na nossa vida de todo dia, estamos
sempre em contato com outras pessoas.
Esse contato frequente acontece a partir das
afinidades e das semelhanças, mas inclui
[5] também as relações de diferença entre o que
pertence ao “eu” e o que diz respeito ao
“outro”. Para se referir a essas relações,
costuma-se utilizar uma noção importante:
alteridade.
[10] A palavra alteridade, ao pé da letra,
significa “natureza do que é outro”. Para
entender melhor seu significado, podemos
opô-la a expressões como “identidade” e
“subjetividade”. As relações de alteridade
[15] dizem respeito às diferenças que perpassam
o nosso cotidiano, e que podem se
manifestar nas divergências de opinião em
um debate, na diversidade de preferências
que define as comunidades nas redes sociais,
[20] ou podem estar presentes em questões bem
mais complicadas, como as diferenças de
nacionalidade, de raça, de religião, de
gênero ou de classe social, que motivam
conflitos dos mais diversos.
[25] Perceber as relações de alteridade entre
várias pessoas nos leva não apenas a
identificar os traços dessas diferenças – de
nacionalidade, de cor da pele, de sotaque –,
mas a considerar como se produzem,
[30] socialmente, tanto a diferença quanto a
identidade. É preciso compreender que o
“eu” e o “outro” não são entidades fixas e
isoladas, mas se constituem na relação: nós
só nos tornamos quem somos a partir da
[35] visão do outro, assim como o outro só se
torna diferente de nós porque projetamos
sobre ele um olhar que o diferencia. Ainda
que, muitas vezes, seja difícil perceber,
nessa jornada ocorre um processo contínuo
[40] de diferenciação: eu sou desse jeito, e não
daquele outro; eu gosto dessas coisas, e não
dessas outras.
Um processo semelhante acontece com as
identidades coletivas (sejam elas nacionais,
[45] étnicas, sexuais, religiosas ou outras). Elas
não são “essências”, mas sim construídas
histórica e socialmente: o “ser brasileiro” não
significa somente “ter nascido no Brasil”,
mas sim fazer parte de uma identidade que
[50] se transforma com o passar do tempo. Dizer
“sou brasileiro” significa dizer,
implicitamente, “não sou argentino”, “não
sou chinês”, “não sou moçambicano”.
Identificar-se com um grupo é diferenciar-se
[55] de outro, estabelecer fronteiras entre “nós” e
“eles”, em um processo que é permeado não
apenas por escolhas, mas também por
tentativas de fixar as identidades, dizendo –
muitas vezes implicitamente – que ser de um
[60] jeito é normal, mais correto ou melhor. Fixar
uma determinada identidade como a norma
é uma das formas privilegiadas de
hierarquização das identidades e das
diferenças. Normalizar significa eleger -
[65] arbitrariamente - uma identidade específica
como o parâmetro em relação ao qual as
outras identidades são avaliadas e
hierarquizadas. Normalizar significa atribuir a
essa identidade todas as características
[70] positivas possíveis, em relação às quais as
outras identidades só podem ser avaliadas
de forma negativa.
O processo de produção das identidades e
das diferenças envolve muitos conflitos. Esse
[75] processo não é ingênuo, mas sim permeado
por relações de poder.
Ficha técnica do texto “Comunicação e alteridade”: Associação Imagem Comunitária Concepção: Beatriz Bretas, Samuel Andrade e Victor Guimarães Redação: Victor Guimarães
Observe a estrutura do texto e assinale a afirmação verdadeira em relação a ele.