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História e variações do cuscuz
O kuz-kuz ou alcuzcuz nasceu na África Setentrional. Inicialmente, feito pelos mouros com arroz ou sorgo, o prato se espalhou pelo mundo no século XVI, sendo feito com milho americano. No Brasil, a iguaria foi trazida pelos portugueses na fase Colonial. Estava presente apenas nas mesas das famílias mais pobres e era a base da alimentação dos negros. Em São Paulo e Minas Gerais, o prato se transformou em uma refeição mais substancial, recheado com camarão, peixe ou frango e molho de tomate. No Nordeste, a massa de milho feita com fubá é temperada com sal, cozida no vapor e umedecida com leite de coco com ou sem açúcar.
Fonte: www.mundolusiada.com.br/.../gas015_jun08.
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna.
Delícias da culinária da nossa terra, o cuscuz feito de milho é rico em _________.
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- Ciências - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Chamamos de Magnetismo o estudo do comportamento dos ímãs e suas aplicações. A figura representa os tipos de ímãs naturais mais comuns, com seus polos norte e sul.
A respeito do comportamento dos ímãs, identifique a alternativa verdadeira.
- Geografia | 5.3 Urbanização
(FUVEST 2018 1ª FASE) As casinhas eram alugadas por mês e as tinas por dia; e tudo pago adiantado. O preço de cada tina, metendo a água, quinhentos réis; sabão à parte. As moradoras do cortiço tinham preferência e não pagavam nada para lavar.
(...) E, mal vagava uma das casinhas, ou um quarto, um canto onde coubesse um colchão, surgia uma nuvem de pretendentes a disputa-los.
E aquilo se foi constituindo numa grande lavanderia, agitada e barulhenta, com as suas cercas de varas, as suas hortaliças verdejantes e os seus jardinzinhos de três e quatro palmos, que apareciam como manchas alegres por entre a negrura das limosas tinas transbordantes e o revérbero das claras barracas de algodão cru, armadas sobre os lustrosos bancos de lavar.
Aluísio Azevedo, O cortiço.
Nas cidades brasileiras, particularmente no último quartel do século XIX, novas formas urbanas são constituídas, como os cortiços e as favelas. Sobre esse fenômeno, é correto afirmar:
- Literatura | 4.3 Naturalismo
(FUVEST)
Passaram-se semanas. Jerônimo tomava agora, todas as manhãs, uma xícara de café bem grosso, à moda da Ritinha, e 1tragava dois dedos de parati 2 "pra cortar a friagem".
Uma 3transformação, lenta e profunda, operava-se nele, dia a dia, hora a hora, 4reviscerando-lhe o corpo e 5alando-lhe os sentidos, num 6trabalho misterioso e surdo de crisálida. A sua energia afrouxava lentamente: fazia-se contemplativo e amoroso. A vida americana e a natureza do Brasil 7patenteavam-lhe agora aspectos imprevistos e sedutores que o comoviam; esquecia-se dos seus primitivos sonhos de ambição, para idealizar felicidades novas, picantes e violentas; 8tornava-se liberal, imprevidente e franco, mais amigo de gastar que de guardar; adquiria desejos, tomava gosto aos prazeres, e volvia-se preguiçoso, 9resignando-se, vencido, às imposições do sol e do calor, muralha de fogo com que o espírito eternamente revoltado do último tamoio entrincheirou a pátria contra os conquistadores aventureiros.
E assim, pouco a pouco, se foram reformando todos os seus hábitos singelos de aldeão português: e Jerônimo abrasileirou-se. (...)
E o curioso é que, quanto mais ia ele caindo nos usos e costumes brasileiros, tanto mais os seus sentidos se apuravam, 10posto que em detrimento das suas forças físicas. Tinha agora o ouvido menos grosseiro para a música, compreendia até as intenções ,poéticas dos sertanejos, quando cantam à viola os seus amores infelizes; seus olhos, dantes só voltados para a esperança de tornar à terra, agora, como os olhos de um marujo, que se habituaram aos largos horizontes de céu e mar, já se não revoltavam com a turbulenta luz, selvagem e alegre, do Brasil, e abriam-se amplamente defronte 11dos maravilhosos despenhadeiros ilimitados e das cordilheiras sem fim, donde, de espaço a espaço, surge um monarca gigante, que o sol veste de ouro e ricas pedrarias refulgentes e as nuvens toucam de alvos turbantes de cambraia, num luxo oriental de arábicos príncipes voluptuosos.
Aluísio Azevedo, O cortiço.
Ao comparar Jerônimo com uma crisálida, o narrador alude, em linguagem literária, a fenômenos do desenvolvimento da borboleta, por meio das seguintes expressões do texto:
I. "transformação, lenta e profunda" (ref.3);
II. "reviscerando" (ref.4);
III. "alando" (ref.5);
IV. "trabalho misterioso e surdo" (ref.6).
Tais fenômenos estão corretamente indicados em
- Biologia | 03. Bioquímica
(Unit Maceió)
Colesterol é uma gordura fabricada no organismo e presente em alguns alimentos, principalmente os de origem animal. Seu excesso pode se acumular nas artérias e provocar seu entupimento, a aterosclerose é responsável pelo enfarte e derrame cerebral. O processo de obstrução do vaso sanguíneo se inicia e progride de forma semelhante ao que ocorre com canos de água de esgoto, que acumulam progressivamente sujeira em suas paredes e acabam entupindo. A dieta ideal para evitar tal problema deve ser à base de verduras, carnes magras, peixes e aves sem pele. Evitar comer gema de ovo mais do que três vezes por semana e não reutilizar óleos. Recomenda-se o aumento de atividade física, mas na medida certa, sem exageros. A obesidade está diretamente relacionada à maior risco de doenças cardiovasculares, além de diabetes e hipertensão.
A biossíntese de colesterol envolve a presença
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
. O Samba de Orly é de composição de Chico Buarque de Hollanda, Vinícius de Moraes e Toquinho. Música do LP de Chico Buarque de Hollanda “Construção” de 1971.
Nessa música, a letra compartilhada por Chico e Vinícius fala da solidão dos exilados dos anos 60 e 70, que viviam tristes dias na Europa e não viam a hora de poder retornar ao Brasil.
Samba de Orly
[...]
Pede perdão
Pela duração dessa temporada
Mas não diga nada
Que me viu chorando
E pros da pesada
Diz que vou levando
Vê como é que anda
Aquela vida à toa
E se puder me manda
Uma notícia boa
[...]
Quando o autor da canção usa a expressão “E pros da pesada”, a quem ele está se referindo?