O trabalho infantil doméstico envolve quase meio milhão de crianças e adolescentes no Brasil. A maioria é do sexo feminino que trabalha com vários tipos de serviços.
Cite DOIS tipos de trabalhos que as crianças do sexo feminino fazem na sociedade de hoje.
Questões relacionadas
- Química | 2.2 Propriedades Coligativas
As afirmativas abaixo estão relacionadas às propriedades da água e das soluções aquosas moleculares e iônicas. Sobre elas, é correto afirmar que
- Biologia | 03. Bioquímica
Para responder à questão, leia as informações e as afirmativas que seguem.
A água é o componente mais abundante do corpo humano, sendo responsável por aproximadamente do peso total do corpo. Durante o exercício físico, o calor gerado pelo metabolismo aumenta a temperatura do corpo. O sistema nervoso detecta esse aumento de temperatura e desencadeia a liberação de suor, constituído principalmente de água. A água presente no suor carrega eletrólitos dissolvidos e esfria o corpo ao evaporar, por isso deve ser reposta para a manutenção da homeostase do organismo e para o funcionamento normal dos órgãos, dos tecidos e das células.
Sobre o metabolismo da água no corpo humano, considere as afirmativas:
I. O corpo, durante o exercício físico, perde água proveniente de fluidos extra e intracelulares.
II. A hiper-hidratação pode ser danosa para o corpo, já que pode ocorrer uma diluição excessiva dos eletrólitos se o rim não excretar o excesso de fluidos.
III. A ingestão de bebidas isotônicas tem como finalidade reduzir a queima de substâncias energéticas no organismo, provocando a diminuição da temperatura corporal.
Está/Estão correta(s) apenas a(s) afirmativa(s):
- Língua Portuguesa | 1.03 Capacidade de Análise
(ENEM 2011 1ª APLICAÇÃO) Palavra indígena
A história da tribo Sapucaí, que traduziu para o idioma guarani os artefatos da era da computação que ganharam importância em sua vida, como mouse (que eles chamam de angojhá) e windows (ovetã)
Quando a internet chegou àquela comunidade, que abriga em torno de 400 guaranis, há quatro anos, por meio de um projeto do Comitê para Democratização da Informática (CDI), em parceria com a ONG Rede Povos da Floresta e com antena cedida pela Star One (da Embratel), Potty e sua aldeia logo vislumbraram as possibilidades de comunicação que a web traz.
Ele conta que usam a rede, por enquanto, somente para preparação e envio de documentos, mas perceberam que ela pode ajudar na preservação da cultura indígena.
A apropriação da rede se deu de forma gradual, mas os guaranis já incorporaram a novidade tecnológico ao seu estilo de vida. A importância da internet e da computação para eles está expressa num caso que rara incorporação: a do vocabulário.
- Um dia, o cacique da aldeia Sapucaí me ligou. "A gente não está querendo chamar computador de "computador". Sugeri a ele que criassem uma palavra em guarani. E criaram aiúirúrive, "caixa pra acumular a língua". Nós, brancos, usamos mouse, windows e outros termos, que eles começaram a adptar para o idioma deles, como angojhá (rato) e oventã (janela) - conta Rodrigo Baggio diretor do CDI.
Disponível em: http://www.revistalingua.uol.com.br. Acesso em: 22 jul. 2010.
O uso das novas tecnologias de informação e comunicação fez surgir uma série de novos termos que foram acolhidos na sociedade brasileira em sua forma original, como:mouse, windows, download, site, homepage, entre outros. O texto trata da adaptação de termos da informática à língua indígena como uma reação da tribo Sapucaí, o que revela:
- Biologia | 13.7 Interação Gênica
Em uma espécie de mamíferos, a cor da pelagem é influenciada por dois genes não ligados. Animais AA ou Aa são marrons ou pretos, dependendo do genótipo do segundo gene. Animais com genótipo aa são albinos, pois toda a produção de pigmentos está bloqueada, independentemente do genótipo do segundo gene. No segundo gene, o alelo B (preto) é dominante com relação ao alelo b (marrom). Um cruzamento entre animais AaBb irá gerar a seguinte proporção de prole quanto à cor da pelagem:
- Língua Espanhola | 2.03 Pronomes
(UERJ) Hacia un feminismo innecesario
Hoy muchas mujeres podemos votar, usar pantalón o falda, según la preferencia, sabemos leer, escribir, sumar, restar, podemos tener propiedades y disfrutar de que sea ilegal que el novio o marido nos dé una paliza. En gran parte, todo esto, que muchas mujeres occidentales de hoy dan por sentado, es obra de un poco más de 100 años de movimiento feminista. ¿Por qué entonces un movimiento que nos ha traído tantas ventajas tiene tantos detractores?
Mi primera respuesta es que la palabra feminista resultó asociada con mujeres desentendidas de su aspecto, amargadas y que odian a los hombres, con las que muchas no podemos identificarnos. Sin embargo esta imagen es una caricatura que no representa las premisas básicas que han defendido este movimiento: una igualdad de los derechos de las mujeres con los de los hombres, tan sencillo como eso.
Diversos historiadores están de acuerdo en que el feminismo ha tenido tres olas. La primera comenzó en el Reino Unido y en los EE. UU., en el siglo XIX, y consiguió el voto para las mujeres. La segunda ola, que comenzó en la década de 1960, no se ocupó tanto de iniquidades de facto, sino de rebelarse ante las desigualdades de los roles sociales: las mujeres fueron a la universidad, quemaron sujetadores, se divorciaron y se fueron a trabajar empantalonadas, pero en cierto momento se pasaron de radicales y he ahí el mal sabor que dejó el feminismo.
1Esta segunda ola se acaba en la década de 1980, y la tercera ola aparece a finales de los 90. Cito una de sus frases de batalla: “Es posible tener un sujetador seductor y un cerebro, simultáneamente”. Esta última ola del feminismo ya no se cree la idea de un universal de mujer, ya no ataca a las Barbies, sino que las incluye, y sus militantes volvieron a los tacones y al pintalabios rojo, esas cosas, que en la segunda ola se asociaban a la opresión masculina.
La tercera ola se mueve mucho por internet, por eso a veces se le llama feminismo cybergrrl, o simplemente grrl, equivalente cibernético para great girl (chica fantástica). 2Este es un feminismo que no funciona en términos de “ellos y nosotras” y que no trata de ocultar la feminidad. Y feminidad no es cuerpo de guitarra, feminidad es poder escoger honestamente qué tipo de mujer quiere uno ser (incluso es escoger no ser mujer), por eso este es un feminismo que pelea por la reina de belleza con bigote y la bibliotecaria con silicona, siempre y cuando ellas mismas elijan conscientemente su vida y su apariencia.
Tal vez ahora usted se reconoce en uno de estos matices feministas. O tal vez usted me diga que su vida, y el ambiente en que se ha movido, no la ha discriminado en virtud de su género, 3y que 5antes que como mujer, usted se reconoce como individuo o como persona, y que frente a esto el feminismo es innecesario. ¡Maravilloso! Un movimiento se prueba exitoso cuando resulta innecesario, cuando sus luchas no hay que lucharlas más y sus objeciones resultan obvias.
Pienso que feministas o no, las mujeres colombianas debemos reconocer a nuestras antecesoras valientes que pusieron el pecho y los pechos a un mundo que no las incluía. Yo me reconozco feminista porque quiero honrar este legado, y porque pienso que 6este movimiento todavía puede aportar muchísimo a realizar el ideal de una sociedad diversa e igualitaria. Colombia todavía necesita del feminismo porque falta mucho para un respeto real, porque a muchas mujeres les pagan menos, las menosprecian, en virtud de su sexo. 4Colombia necesita un feminismo fuerte que desmienta esta idea de que las mujeres se saltan mutuamente a la yugular. Así podremos pensar en un futuro en el que el feminismo sea realmente innecesario para todos.
CATALINA RUIZ-NAVARRO elespectador.com
En la referencia catafórica, un elemento del texto remite a otro que va a aparecer posteriormente.
El uso catafórico del demostrativo está presente en: