O controle biológico consiste na introdução de seres vivos em um ambiente com a finalidade de reduzir a proliferação de pragas agrícolas.

Esse método é mais vantajoso do que o uso de pesticidas porque

Leia o texto.

O gramático

Alto, magro, com os bigodes grisalhos a desabar, como ervas selvagens pela face de um abismo, sobre os cantos da funda boca munida de maus dentes, o professor Arduíno Gonçalves era um desses homens absorvidos completamente pela gramática. Almoçando gramática, jantando gramática, ceando gramática, o mundo não passava, aos seus olhos, de um enorme compêndio gramatical, absurdo que ele justificava repetindo a famosa frase do Evangelho de João:

— No princípio era o VERBO! [...]

Humberto de Campos. ”Antologia de Humorismo e Sátira”, Ed. Civilização Brasileira -

Rio de Janeiro, 1957, p. 250, organização de R. Magalhães Júnior.

O trecho “Almoçando gramática, jantando gramática, ceando gramática” revela que Arduíno Gonçalves é uma pessoa que

As informações a seguir serão necessárias para entendimento e resolução da questão

A) Observe as retas numéricas abaixo.

B) Verifique em quantas partes cada uma foi dividida.

C) Pinte uma parte em cada reta numérica e relacione as mesmas às frações correspondentes: (escreva a fração a frente de cada parte pintada)

Disponível em: <http://www.altamirano.com.br/?page_id=23> Acesso em: 16 out 2014.

August König foi um lavrador  que vivia em Neu Pouldorf (atual Nove Pavlovice), na atual República Tcheca. Aos 32 anos, optou por tentar um futuro melhor no Sul do Brasil, através da companhia colonizadora com sede em Hamburgo. August veio com toda família e descobriram logo terem sido enganados com falsas promessas. A companhia colonizadora não possuía mais terras para distribuir. As dificuldades vividas na colônia revoltavam August. Além da legalização das terras, faltavam igreja, médicos e escola. O imigrante tornou-se um dos líderes dos colonos que se rebelaram no início de 1875. August e outros dois acabaram indo ao Rio de Janeiro para queixar-se ao governo imperial.

Fragmento de “A dura batalha para construir a nova pátria”. Disponível em: http://www.dw.de/a-dura-batalha-para-construir-a-nova-p%C3%A1tria/a-1197745> Acesso em: 16 out. 2014.

A partir da leitura dos documentos, explique a diferença entre o que se prometia ao imigrante e a realidade que ele encontrava ao chegar

Leia os textos abaixo.

Em Minas Gerais ocorreram dois surtos de Febre Amarela entre os anos de 2001 a 2003 em regiões distintas. O primeiro surto, em 2001, ocorreu na região do Centro-Oeste mineiro, quando foram confirmados 32 casos humanos de febre amarela com 16 óbitos. [...] Foi realizada vacinação casa a casa de toda a população da região, fator que contribuiu bastante para evitar o surgimento de novos casos. Em dezembro de 2002, iniciou-se o surto do Alto Jequitinhonha, atingindo 6 municípios. Ocorreram 64 casos humanos de febre amarela silvestre com 23 óbitos. Adotou-se a vacinação casa a casa de toda a população da região e municípios contíguos, a fim de evitar a ocorrência de novos casos. Nos anos de 2008 e 2009, ocorreram dois casos confirmados de febre amarela silvestre no Noroeste de Minas e na Zona da Mata. Não ocorreram casos humanos da doença no estado entre os anos de 2010 e 2016.

Disponível em: <www.saude.mg.gov.br/historicofebreamarela>. Acesso em: 14 abr. 2018. Adaptado.

Glossário  

Contíguo – que está junto, próximo, em contato.

Desde o início do surto de Febre Amarela em Minas Gerais, que teve início em dezembro de 2016, até o momento (18/01/2017), foram notificados 206 casos suspeitos de Febre Amarela, sendo que desses 53 são casos prováveis, cujos pacientes apresentaram quadro clínico suspeito e exame laboratorial preliminar reagente.

No período de monitoramento (julho/2016 a janeiro/2018) foram notificados 206 casos suspeitos de Febre Amarela, sendo que desses 34 são casos confirmados.

Disponível em: <www.saude.mg.gov.br/ist/story/8972-informe-epidemiologico-da-febre-amarela-19-01>. Acesso em: 14 abr. 2018.

De acordo com as informações da Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais, a febre amarela é uma doença