A HISTÓRIA DE CADA UM
a) Para que as crianças trabalham nas aldeias indígenas? b) Qual a diferença entre o trabalho realizado pelas crianças nas aldeias indígenas e o trabalho de crianças que vendem balas nas ruas?
Questões relacionadas
- Física | 3.1 Termometria
O texto a seguir foi extraído de uma matéria sobre congelamento de cadáveres para sua preservação por muitos anos, publicada no jornal "O Estado de S.Paulo" de 21.07.2002.
Após a morte clínica, o corpo é resfriado com gelo. Uma injeção de anticoagulantes é aplicada e um fluido especial é bombeado para o coração, espalhando-se pelo corpo e empurrando para fora os fluidos naturais. O corpo é colocado numa câmara com gás nitrogênio, onde os fluidos endurecem em vez de congelar. Assim que atinge a temperatura de -321°, o corpo é levado para um tanque de nitrogênio líquido, onde fica de cabeça para baixo.
Na matéria, não consta a unidade de temperatura usada. Considerando que o valor indicado de -321° esteja correto e que pertença a uma das escalas, Kelvin, Celsius ou Fahrenheit, pode-se concluir que foi usada a escala
- História - Fundamental | 05. Civilizações Fluviais da África: Egito
Para resolver as questões 24 e 25, analise a linha de tempo a seguir.
Disponível em: < http://diversidadesafricanas.wordpress.com/page/2/>. Acesso em: 27 nov. 2012.
Explique por que a linha de tempo apresentada não representa a periodização clássica da história.
- Física | 3.4 Transmissão de Calor
Um menino está ajudando sua mãe na cozinha. Ela lhe pede que tire do fogo uma panela que já estava lá há bastante tempo, em fogo baixo, orientando-lhe que tome cuidado para não se queimar, buscando tocar apenas no cabo de madeira, e não na base de metal da panela. A mãe lhe fez essa recomendação porque o metal, em relação à madeira, apresenta maior
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.08 Reportagem
Texto base: A pequena grande Malala Oyama, Thaís. Veja, ed. 2343, ano 46, n. 42, 16 out. 2013. Perfil, p. 86. Adaptado Lamb, Christina; Yousafzai, Malala. Eu sou Malala - a história da garota
que defendeu o direito à educação e foi baleada pelo Talibã.
São Paulo: Cia das Letras, 2013, p. 17-18.
Enunciado:
O texto I
- História | 3.5 Nova
(UFU) Após a morte de Tancredo Neves, a Rede Globo exibiu uma edição especial do “Jornal Nacional” sobre a doença e o falecimento do presidente eleito intitulada: “O martírio do Dr. Tancredo”. O suposto caráter heroico do presidente foi destacado: “Era um homem público predestinado, um homem que tinha uma missão e que iria cumpri-la a qualquer custo”, comentava Sérgio Chapelin. Tancredo aparecia como aquele que podia ler na história o que os outros não viam, uma espécie de intérprete profético do destino coletivo. O mito que ia sendo construído sobre o presidente também se nutria do caráter inusitado daqueles acontecimentos de março e abril de 1985. Além da internação na véspera da posse e de uma relativa melhora no Domingo de Páscoa, Tancredo morreu no dia de Tiradentes.
MARCELINO, Douglas Attila. “Especial Heróis na mídia - São Tancredo”. Revista de História da Biblioteca Nacional. Edição Número 54.
Rio de Janeiro, Março de 2010, p. 58-61. (adaptado)
Um dia antes de sua posse, marcada para o dia 15 de março de 1985, Tancredo Neves foi internado. Após 7 cirurgias, ele faleceu no dia 21 de abril. A construção de uma memória para este evento histórico por parte da mídia indica que,