O acontece com as crianças que são obrigadas a trocar as brincadeiras pelo trabalho?
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa | 1.3 Intenção do Texto
Transtorno do comer compulsivo
O transtorno do comer compulsivo vem sendo reconhecido, nos últimos anos, como uma síndrome caracterizada por episódios de ingestão exagerada e compulsiva de alimentos, porém, diferentemente da bulimia nervosa, essas pessoas não tentam evitar ganho de peso com os métodos compensatórios. Os episódios vêm acompanhados de uma sensação de falta de controle sobre o ato de comer, sentimentos de culpa e de vergonha.
Muitas pessoas com essa síndrome são obesas, apresentando uma história de variação de peso, pois a comida é usada para lidar com problemas psicológicos. O transtorno do comer compulsivo é encontrado em cerca de 2% da população em geral, mais frequentemente acometendo mulheres entre 20 e 30 anos de idade. Pesquisas demonstram que 30% das pessoas que procuram tratamento para obesidade ou para perda de peso são portadoras de transtorno do comer compulsivo.
Disponível em: http://www.abcdasaude.com.br. Acesso em: 1 maio 2009 (adaptado).
Considerando as ideias desenvolvidas pelo autor, conclui-se que o texto tem a finalidade de:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Ao circularem socialmente, as cartas formais realizam-se como práticas de linguagem, assumindo configurações, específicas, formais e de conteúdo. Considerando o contexto em que circula a carta lida, seu objetivo básico é
- Matemática
As populações de duas cidades, M e N são dadas em milhares de habitantes pelas funções
Onde a variável t representa o tempo em anos. Após certo instante t a população de uma dessas cidades é sempre maior do que a da outra. O valor mínimo desse instante t é:
- Língua Portuguesa | 1.05 Intertextualidade
(UERJ) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
A palavra
Tanto que tenho falado, tanto que tenho escrito − como não imaginar que, sem querer, 4feri alguém? Às vezes sinto, numa pessoa que acabo de conhecer, uma hostilidade surda, ou uma reticência de mágoas. 1Imprudente 5ofício é este, de viver em voz alta.
11Às vezes, também a gente tem o 6consolo de saber que alguma coisa que se disse por acaso ajudou alguém a se 9reconciliar consigo mesmo ou com a sua vida de cada dia; a sonhar um pouco, a sentir uma vontade de fazer alguma coisa boa.
Agora sei que outro dia eu disse uma palavra que fez bem a alguém. Nunca saberei que palavra foi; deve ter sido alguma frase 7espontânea e distraída que eu disse com naturalidade porque senti no momento − e depois 3esqueci.
Tenho uma amiga que certa vez ganhou um canário, e o canário não cantava. Deram-lhe receitas para fazer o canário cantar; que falasse com ele, cantarolasse, batesse alguma coisa ao piano; que pusesse a gaiola perto quando trabalhasse em sua máquina de costura; que arranjasse para lhe fazer companhia, algum tempo, outro canário cantador; até mesmo que ligasse o rádio um pouco alto durante uma transmissão de jogo de futebol... mas o canário não cantava.
Um dia a minha amiga estava sozinha em casa, distraída, e assobiou uma pequena frase melódica de Beethoven − e o canário começou a cantar alegremente. Haveria alguma 8secreta ligação entre a alma do velho artista morto e o pequeno pássaro cor de ouro?
2Alguma coisa que eu disse distraído − talvez palavras de algum poeta antigo − foi 10despertar melodias esquecidas dentro da alma de alguém. Foi como se a gente soubesse que de repente, num reino muito distante, uma princesa muito triste tivesse sorrido. E isso fizesse bem ao coração do povo; iluminasse um pouco as suas pobres choupanas e as suas remotas esperanças.
RUBEM BRAGA PROENÇA FILHO, Domício (org.). Pequena antologia do Braga.
Rio de Janeiro: Record, 1997.
Alguma coisa que eu disse distraído − talvez palavras de algum poeta antigo − foi despertar melodias esquecidas dentro da alma de alguém. (ref.2)
O cronista revela que sua fala ou escrita pode conter algo escrito por “algum poeta antigo”.
Ao fazer essa revelação, o cronista se refere ao seguinte recurso
- Biologia | 10.1 Características Gerais, Poríferos e Cnidários
(UECE) Filogenia é a história genealógica de um grupo de organismos. A cladística é uma representação hipotética das relações ancestral/descendente e filogenética (Hennig, 1966). Desde o estabelecimento dos princípios fundamentais da teoria da evolução por Darwin, um dos maiores objetivos das ciências biológicas é a determinação da história de vida dos descendentes (Radford, 1986); um cladograma determinado pode ser utilizado como base para um sistema de classificação, assim como para traçar a biogeografia histórica de um grupo (Nelson & Platinik, 1981).
Sobre Filogenia e Cladística, marque a afirmação correta.