A) A família Schurmann possui hábitos e costumes próprios. Copie do texto uma frase que comprove essa afirmativa.
B) Descreva no quadro semelhanças e diferenças entre os hábitos e costumes da família Schurmann e de sua família.
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Retrato
Eu não tinha este rosto de hoje,
Assim calmo, assim triste, assim magro,
Nem estes olhos tão vazios,
Nem o lábio amargo.
Eu não tinha estas mãos sem força,
Tão paradas e frias e mortas;
Eu não tinha este coração
Que nem se mostra.
Eu não dei por esta mudança,
Tão simples, tão certa, tão fácil:
– Em que espelho ficou perdida
a minha face?
MEIRELES, C. Obra poética. Rio de Janeiro: Companhia J. Aguilar Editora, 1958.
Disponível em: http://www.poesiaspoemaseversos.com.br. Acesso em: 14 set. 2021.
No poema, a descrição é um recurso utilizado pelo eu-lírico para
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(UNICENTRO) As figuras I e II ilustram duas visões de uma membrana celular. Em I, é possível observar uma micrografia eletrônica da membrana plasmática e, em II, uma representação gráfica tridimensional.
(ALBERTS et al, 2004).
A membrana plasmática é responsável por manter a integridade celular como um sistema químico coordenado. Sobre a membrana plasmática, é correto afirmar, exceto:
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(UECE) A homeostase é a habilidade do organismo de manter seu meio interno em certa estabilidade. Sobre a homeostase, é correto afirmar que:
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O relógio hoje é o principal instrumento de medida da passagem das horas em nosso dia a dia. Mas nem sempre foi assim. No passado, os seres humanos inventaram diferentes instrumentos para marcar o tempo.
Escreva três exemplos de instrumentos inventados e usados pelos povos antigos, para medir o tempo.
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(FUVEST) Oh! Aquela alegria me deu náuseas. Sentia-me ao mesmo tempo satisfeito e descontente. E eu disse: tanto melhor e tanto pior. Eu entendia que o povo comum estava tomando a justiça em suas mãos. Aprovo essa justiça, mas poderia não ser cruel? Castigos de todos os tipos, arrastamentos e esquartejamentos, tortura, a roda, o cavalete, a fogueira, verdugos proliferando por toda parte trouxeram tanto prejuízo aos nossos costumes! Nossos senhores colherão o que semearam.
Graco Babeuf, citado por R. Darnton. O beijo de Lamourette. Mídia, cultura e revolução. São Paulo: Companhia das Letras, 1990, p. 31. Adaptado.
O texto é parte de uma carta enviada por Graco Babeuf à sua mulher, no início da Revolução Francesa de 1789. O autor: