- a) Cite os materiais usados pelas crianças das duas fotografias para a confecção dos seus brinquedos.
- b) Cite semelhanças e diferenças entre o modo de brincar das crianças apresentadas nas fotos, e as crianças brasileiras como você.
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- Geografia | B. Blocos Econômicos
Apesar de ser estratégica para a integração sul-americana, a Faixa de Fronteira configura-se como uma região pouco desenvolvida economicamente, historicamente abandonada pelo Estado, marcada pela dificuldade de acesso a bens e serviços públicos, pela falta de coesão social, pela inobservância de cidadania e por problemas peculiares às regiões fronteiriças.
(Ministério da Integração Nacional. Faixa de fronteira, 2009. Adaptado.)
Sob o ponto de vista do território brasileiro, configuram exemplos de problemas peculiares às regiões fronteiriças
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
Observe o esquema abaixo.
O esquema trata de qual aspecto do governo de Getúlio Vargas?
- Biologia | 4.3 Metabolismo Energético
(FGV) O esquema a seguir ilustra um ciclo celular no qual a célula realiza uma divisão mitótica.
Com relação aos eventos característicos ocorridos durante esse ciclo celular, é correto afirmar que:
- Física | 7.2 Quântica
(UFRGS) O físico francês Louis de BrogIie (1892-1987), em analogia ao comportamento dual onda-partícula da luz, atribuiu propriedades ondulatórias à matéria Sendo a constante de Planck h= 6,6 x 10-34J.s o comprimento de onda de Broglie para um elétron (massa m = 9 x 10-31kg) com velocidade de módulo v = 2,2 x 106m/s aproximadamente,
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto para a questão. Conversas iluminadas Tem coisa mais xarope do que faltar luz? Outro dia estava terminando de escrever um texto e não consegui concluí-lo: o céu enegreceu, trovões começaram a espocar e foi-se a energia da casa. Eram 15 h 10 da tarde. A luz só voltou às 20 h. Fiquei com aquele pedaço de dia sem poder trabalhar. Então bati à porta do quarto da minha filha e percebi que ela também estava à toa, sem conseguir desfrutar da companhia inseparável do seu laptop. Ficamos as duas ali nos queixando do desperdício de tempo, até que nos jogamos em sua cama e começamos a conversar. Que jeito. Conversamos sobre os sonhos que ela tem para o futuro, e eu contei os que eu tinha na idade dela, e de como a vida me surpreendeu desde lá até aqui. E ela me divertiu com umas ideias absurdas que só podiam mesmo sair de sua cabeça inventiva, e eu ri tanto que ela se contagiou e riu muito também de si mesma. Então ela me falou sobre uma peça de teatro que foi assistir quando eu estive viajando, e ela disse que eu teria adorado, e combinamos de ir juntas na próxima vez que o ator voltar a Porto Alegre. Aí eu contei o que fiz durante essa viagem que me impediu de estar com ela no teatro, e vimos as fotos juntas. Então foi a vez de ela me apresentar o novo disco da Lady Gaga (pelo celular), e ela me convenceu de que existe muito preconceito com essa cantora que, em sua opinião, é revolucionária, e eu escutei umas sete músicas e não gostei tanto assim, mas reconheci ali um talento que eu estava mesmo desprezando. Então foi a minha vez de tocar pra ela uma música que eu adoro e ela fez uma careta, e concluí que a careta era eu. E rimos de novo, e conversamos mais um tanto, e então fomos para a cozinha comer um resto de salada de fruta que estava a ponto de estragar naquela geladeira sem vida, já que a luz ainda não havia voltado. Será que não havia voltado mesmo? Engraçado, fazia tempo que não passava uma tarde tão luminosa. Quando por fim a luz voltou, voltei também eu para o computador, e voltou minha filha para seu Facebook, e só o que se escutava pela casa era o barulho das teclas escrevendo para seres invisíveis – falávamos com quem? Com o universo alheio. E tive então um insight: tem, sim, coisa mais xarope do que faltar luz. É ficarmos reféns da tecnologia, deixando de conversar com quem está ao nosso lado. Se é preciso que a energia elétrica seja cortada para resgatar a energia humana, que seja, então. Não em hospitais, não em escolas, mas dentro de casa, uma horinha por semana: não haveria de causar um estrago tão grande. Se acontecer de novo, prometo não reclamar para a CEEE*, desde que não demore tanto para voltar a ponto de estragar os alimentos na geladeira e que seja suficiente para me alimentar da clarividência e brilho de um bom papo. MEDEIROS, Martha. Porto Alegre: Jornal Zero Hora, 15 dez. 2013. *Companhia Estadual de Energia Elétrica – Rio Grande do Sul
A conclusão da autora, no último parágrafo, foi uma consequência: