Lee las descripciones de los objetos de higiene personal y escribe sus nombres.
A) Utensilio de madera, marfil, concha u otra materia, provisto de dientes muy juntos, con el cual se desenreda y compone el pelo. ___________________________________________________
B) Pieza de felpa, algodón u otro material, por lo general rectangular, para secarse el cuerpo.________________________________________________________________________
C) Instrumento hecho de cerdas distribuidas en una armazón, que sirve para distintos usos de limpieza. _______________________________________________________________________
D) Pasta soluble en el agua, y por sus propiedades detersorias sirve comúnmente para lavar.__________________________________________________________________________
Disponible en: <www.rae.es>. Acceso el: 04 mar. 2014.
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa | B. Pontuação
TEXTO I
MAIS QUE ORWELL, HUXLEY PREVIU NOSSO TEMPO
Hélio Gurovitz
Publicado em 1948, o livro 1984, de George Orwell,
saltou para o topo da lista dos mais vendidos (...) A
distopia de Orwel, mesmo situada no futuro, tinha um
endereço certo em seu tempo: o stalinismo. (...) O
[5] mundo da “pós-verdade”, dos “fatos alternativos” e da
anestesia intelectual nas redes sociais mais parece outra
distopia, publicada em 1932: Admirável mundo novo, de
Aldous Huxley.
Não se trata de uma tese nova. Ela foi levantada
[10] pela primeira vez em 1985, num livreto do teórico da
comunicação americano Neil Postman: Amusing
ourselves to death (Nos divertindo até morrer),
relembrado por seu filho Andrew em artigo recente no
The Guardian. “Na visão de Huxley, não é necessário
[15] nenhum Grande Irmão para despojar a população de
autonomia, maturidade ou história”, escreveu Postman.
“Ela acabaria amando sua opressão, adorando as
tecnologias que destroem sua capacidade de pensar.
Orwell temia aqueles que proibiriam os livros. Huxley
[20] temia que não haveria motivo para proibir um livro, pois
não haveria ninguém que quisesse lê-los. Orwell temia
aqueles que nos privariam de informação. Huxley,
aqueles que nos dariam tanta que seríamos reduzidos à
passividade e ao egoísmo. Orwell temia que a verdade
[25] fosse escondida de nós. Huxley, que fosse afogada num
mar de irrelevância.”
No futuro pintado por Huxley, (...) não há mães,
pais ou casamentos. O sexo é livre. A diversão está
disponível na forma de jogos esportivos, cinema
[30] multissensorial e de uma droga que garante o bem-estar
sem efeito colateral: o soma. Restaram na Terra dez
áreas civilizadas e uns poucos territórios selvagens,
onde grupos nativos ainda preservam costumes e
tradições primitivos, como família ou religião. “O mundo
[35] agora é estável”, diz um líder civilizado. “As pessoas
são felizes, têm o que desejam e nunca desejam o que
não podem ter. Sentem-se bem, estão em segurança;
nunca adoecem; não têm medo da morte; vivem na
ditosa ignorância da paixão e da velhice; não se acham
[40] sobrecarregadas de pais e mães; não têm esposas, nem
filhos, nem amantes por quem possam sofrer emoções
violentas; são condicionadas de tal modo que
praticamente não podem deixar de se portar como
devem. E se, por acaso, alguma coisa andar mal, há o
[45] soma.”
Para chegar à estabilidade absoluta, foi
necessário abrir mão da arte e da ciência. “A felicidade
universal mantém as engrenagens em funcionamento
regular; a verdade e a beleza são incapazes de fazê-lo”,
[50] diz o líder. “Cada vez que as massas tomavam o poder
público, era a felicidade, mais que a verdade e a beleza,
o que importava.” A verdade é considerada uma
ameaça; a ciência e a arte, perigos públicos. Mas não é
necessário esforço totalitário para controlá-las. Todos
[55] aceitam de bom grado, fazem “qualquer sacrifício em
troca de uma vida sossegada” e de sua dose diária de
soma. “Não foi muito bom para a verdade, sem dúvida.
Mas foi excelente para a felicidade.”
No universo de Orwell, a população é controlada
[60] pela dor. No de Huxley, pelo prazer. “Orwell temia que
nossa ruína seria causada pelo que odiamos. Huxley,
pelo que amamos”, escreve Postman. Só precisa haver
censura, diz ele, se os tiranos acreditam que o público
sabe a diferença entre discurso sério e entretenimento.
[65] (...) O alvo de Postman, em seu tempo, era a televisão,
que ele julgava ter imposto uma cultura fragmentada e
superficial, incapaz de manter com a verdade a relação
reflexiva e racional da palavra impressa. O computador
só engatinhava, e Postman mal poderia prever como
[70] celulares, tablets e redes sociais se tornariam bem
mais que a TV - o soma contemporâneo. Mas suas
palavras foram prescientes: “O que afligia a população
em Admirável mundo novo não é que estivessem rindo
em vez de pensar, mas que não sabiam do que estavam
[75] rindo, nem tinham parado de pensar”.
(Adaptado, Revista Época nº 973 – 13 de fevereiro de 2017, p.67)
Distopia = Pensamento, filosofia ou processo discursivo caracterizado pelo totalitarismo, autoritarismo e opressivo controle da sociedade, representando a antítese de utopia.
(BECHARA, E. Dicionário da língua portuguesa. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 2011, p.533)
Assinale a alternativa em que a análise dos termos presentes no excerto abaixo está de acordo com o que prescreve a Gramática Normativa da Língua Portuguesa.
- Matemática - Fundamental | 03. Razão e Proporção
. Um caminhão transporta, em média, 1,5 tonelada de carne diariamente da distribuidora até os frigoríficos parceiros. Sabe-se que as entregas são realizadas de segunda a sexta-feira. Em certa semana, por causa de um problema no eixo do caminhão após a entrega de quinta-feira, ele ficou impossibilitado de fazer as entregas no restante da semana.
Quantos quilogramas de carne, no total, esse caminhão transportou durante a semana em que houve o problema no eixo?
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
. A lição
Crase? Pra que crase? Cineas Santos ensina:
“O amor bate à porta
e tudo é festa.
O amor bate a porta
e nada resta.”
SQUARISI, D. In: Dicas de Português. Estado de Minas, 18 jan. 2015, Caderno Cultura, p. 6.
Analisando o poema de Cineas Santos, observa-se que uma das razões para o uso do acento indicativo da crase é a diferenciação de sentidos.
Os versos “O amor bate à porta” e “O amor bate a porta” sugerem, respectivamente,
- Geografia - Fundamental | 05. Pontos de referência
Leia o texto a seguir:
[...]
À direita vejo um bosque,
À esquerda uma lagoa,
Mas se viro de repente,
Tudo muda desde o início!
O que estava à minha esquerda
À direita está agora.
Tudo ficou diferente,
Tudo girou sem demora!
[...]
FORJAZ, Sonia Salerno. Ponto de vista. São Paulo: Moderna, 1992.
Podemos nos orientar pelo Sol porque o seu movimento aparente serviu como base para os pontos cardeais, que usamos para nos localizar.
Complete as frases:
a) O lado onde o Sol nasce chama-se .......................................................................................................
b) À tardinha, o Sol desaparece no .......................................................................................................
c) Quando nos orientamos pelo Sol:
• À nossa direita fica o .......................................................................................................
• À nossa esquerda fica o .......................................................................................................
• À nossa frente fica o .......................................................................................................
• Atrás de nós fica o .......................................................................................................
- Arte - Fundamental | 04.1. O circo
4. História do circo
A magia do circo nos remete a algo incrível, nos fazendo viajar na alegria dos palhaços, nas acrobacias dos malabares e na beleza das cores. Relatos trazem que esta arte difundida no mundo todo exista desde a antiguidade.
Na China foram encontradas pinturas com quase 5000 anos mostrando contorcionistas, acrobatas e equilibristas. Os guerreiros chineses usavam a acrobacia como forma de treinamento, já que isso exigia força, flexibilidade e agilidade. Em 108 a.C, em uma festa em homenagem a alguns visitantes estrangeiros, houve uma apresentação acrobática que encantou também ao imperador, este então, determinou que apresentações como esta se repetissem todos os anos.
As pirâmides do Egito também trazem gravuras com malabaristas. Já em Roma a história do circo foi um tanto quanto trágica. Por volta de 70 a.C, surgiu o Circo Máximo, que foi destruído em um incêndio. No lugar onde ficava instalado, foi construído o Coliseu.
Circo no Brasil
Esta arte que encanta crianças e adultos surgiu no Brasil no século XIX, com famílias vindas da Europa. Estas famílias se manifestavam em apresentações teatrais. Os ciganos, vindos também da Europa, apresentavam-se ao público, demonstrando habilidades como doma de urso e cavalos e ilusionismo.
As manifestações artísticas eram de acordo com a aceitação do público, o que não agradava, não era mais mostrado naquela determinada região. Algumas atrações foram adaptadas ao estilo brasileiro. O palhaço europeu, por exemplo, era menos falante, usando a mímica como base, já no Brasil, o palhaço fala muito, utilizando de comédia sorrateira, e também de instrumentos musicais, como o violão.
O público brasileiro gosta das atrações perigosas, como os malabares em trapézios e domadores de animais ferozes. O uso de animais em circo é um assunto polêmico, pois muitas vezes esses animais sofrem de maus tratos.
Atualmente, as atrações circenses são mais modernas e trazem muitas novidades tecnológicas, exemplo disso é o Cirque du Soleil.
Circo Contemporâneo
Hoje, o circo também tem uma ramificação que é o circo contemporâneo, que é aprendido em escolas, não só de pai para filho como antigamente. O primeira escola de circo surgiu no Rio de Janeiro em 1982, chamada Escola Nacional de Circo. Nesta escola, jovens aprendem as técnicas circenses e quando formados, criam grupos e passam a se apresentar ao público.
Hoje a Nau de Ícaros, o Teatro de Anônimo, o Circo Escola Picadeiro, o Linhas Aéreas, a Intrépida Trupe, os Parlapatões, o Circo Mínimo, os Acrobáticos Fratelli, Patifes e Paspalhões, fazem parte do Circo Contemporâneo Brasileiro.
Por Michele Borges
Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Circo
http://www.arcadovelho.com.br/Circo/HISTORIA%20DO%20CIRCO.htm
http://www.funarte.gov.br/novafunarte/funarte/circo/circoprincipal.php
http://www.infoescola.com/artes-cenicas/historia-do-circo/
Converse com a turma sobre o tema circo, sobre os vários tipos de circo, dos mais tradicionais aos mais contemporâneos. Convide a turma a assistir ao vídeo do Grupo Trampulim no site Youtube: http://www.youtube.com/watch?v=-fgt-pqAH9s
E o vídeo sobre circo contemporâneo: http://www.camara.gov.br/internet/tvcamara/default.asp?lnk=CIRCO-CONTEMPORANEO&selecao=MAT&programa=106&velocidade=100K&materia=17939
A partir da discussão, peça aos alunos que pesquisem sobre grupos de circo, para que conheçam o universo do circo, os grandes e tradicionais circos, os menores, os grupos de rua, os grupos que fazem um trabalho social, os grupos contemporâneos que misturam artes cênicas, dança e outros elementos. Enfatize as descobertas em relação ao circo contemporâneo. Proponha a montagem de um espetáculo contemporâneo, onde possam ser aproveitadas as habilidades como a dança e a música, que certamente sempre ocorrem entre os alunos. Insira também a poesia, malabares e a performance. Ajude-os nos ensaios e aproveite uma Feira Cultural da escola.