Caio está fazendo uma bacalhoada. Ele vai usar uma assadeira de vidro retangular com 32 cm de comprimento, 24 cm de largura e 4 cm de profundidade. Na receita, pede-se que seja colocada uma generosa camada de azeite com 0,5 cm de altura. Quantos mililitros de azeite serão usados para cobrir o fundo da assadeira conforme foi recomendado na receita?
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- Geografia | 6.1 Agricultura
Antes, eram apenas as grandes cidades que se apresentavam como o império da técnica, objeto de modificações, suspensões, acréscimos, cada vez mais sofisticadas e carregadas de artifício. Esse mundo artificial inclui, hoje, o mundo rural.
SANTOS, M. A Natureza do Espaço. São Paulo: Hucitec, 1996.
Considerando a transformação mencionada no texto, uma consequência socioespacial que caracteriza o atual mundo rural brasileiro é
- Língua Inglesa | 1.4 Reading Strategies
‘The Complete Stories,’ by Clarice Lispector
By Terrence Rafferty
July 27, 20150
There’s a whiff of madness in the fiction of Clarice Lispector. The “Complete Stories” of the Brazilian writer, edited by Benjamin Moser and sensitively translated by Katrina Dodson, is a dangerous book to read quickly or casually because it’s so consistently delirious. Sentence by sentence, page by page, Lispector is exhilaratingly, arrestingly strange, but her perceptions come so fast, veer so wildly between the mundane and the metaphysical, that after a while you don’t know where you are, either in the book or in the world. So it’s best to approach her with some caution. For the ordinary reader — that is to say, for most of us — immersion in the teeming mind of Clarice Lispector can be an exhausting, even a deranging, experience, not to be undertaken lightly. (Pack food, water, a first aid kit and plenty of sunblock.)
Her stories are full of strange words, in strange combinations, and her “Complete Stories” is a remarkable book, proof that she was — in the company of Jorge Luis Borges, Juan Rulfo and her 19th-century countryman Machado de Assis — one of the true originals of Latin American literature.
THE COMPLETE STORIES
By Clarice Lispector
Edited by Benjamin Moser
Translated by Katrina Dodson
645 pp. New Directions. $28.95.
(Adaptado de https://www.nytimes.com/2015/08/02/books/review/the-completestories-by-clarice-lispector.html. Acessado em 21/07/20.)
No texto acima, o livro de Clarice Lispector recebe uma crítica
- Geografia - Fundamental | 07. Qualidade Ambiental e Cidadania
Você sabe que, quando compramos algum produto ou pagamos por algum serviço, nós nos tornamos consumidores. O que significa ser um consumidor consciente?
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(UEFS) Um cilindro metálico com capacidade para 100,0L contém 24g de hidrogênio, H2(g), e 32g de metano, CH4(g), a uma temperatura de 27°C.
Considerando-se que os gases se comportam como ideais, é correto concluir:
- História - Fundamental | 01. Os Estados Europeus e o Absolutismo Monárquico
Leia os textos a seguir que descrevem o cotidiano de Luís XIV.
TEXTO 1
A Corte toda assiste às refeições do rei. [...] Luís XIV quer beber. O nobre que o serve proclama: “bebida para el-rei”. Faz uma reverência, vai ao buffet tomar de um cortesão a bandeja de ouro com o copo e as garrafas d´água e vinho e retorna entre dois domésticos. [...] Este cerimonial leva uns dez minutos. Comer e beber, de funções banais do dia a dia, se elevam a gestos espetaculares. [...]
O levantar-se e o deitar do rei são das cerimônias mais importantes do ritual da monarquia. Vejamos como Luís XIV se levanta: às oito da manhã [...] Luís é acordado pelo primeiro criado de quarto, que dorme ao pé de seu leito. As portas abrem-se, quando o rei já está de peruca, deixando entrar os pajens. Uns vão servi-lo, outros correm a chamar os primeiros cortesãos, já à espera no corredor.
O acesso aos aposentos reais obedece a uma rígida hierarquia.
RIBEIRO, Renato Janine. A etiqueta no Antigo Regime: do sangue à doce vida. São Paulo: Brasiliense, 1983. p. 75-77.
Vocabulário:
reverência: cumprimento respeitoso, geralmente acompanhado de inclinação do tronco para frente ou de flexão dos joelhos.
TEXTO 2
Os atos de levantar de manhã e ir para a cama de noite foram transformados em cerimônias [...]. As refeições do rei também foram ritualizadas. [...] Essas refeições eram encenações perante uma audiência. Era uma honra ser autorizado a ver o rei comer, honra ainda maior receber uma palavra sua durante a refeição, honra suprema ser convidado a servi- -lo ou a comer com ele.
[...] esses rituais não devem ser desprezados como meras curiosidades. Deveriam ser analisados pelos que podem nos contar [...] sobre a monarquia absoluta, a hierarquia social, e assim por diante. [...] todos os atos do rei eram planejados “até o mínimo gesto”. Os mesmos eventos se produziam todos os dias nas mesmas horas, a tal ponto que uma pessoa poderia acertar seu relógio pelo rei.
Havia normas formais para a participação nesse espetáculo – quem tinha direito a ver o rei, a que horas e em que partes da corte, se tal pessoa podia se sentar numa cadeira [...] ou tinha que permanecer de pé. A vida diária do rei compunha-se de ações [...] carregadas de sentido simbólico, porque eram desempenhadas em público por um ator cuja pessoa era sagrada.
BUKER, Peter. A fabricação do rei: a construção da imagem pública de Luís XIV. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2009. p. 100-101.
Vocabulário:
audiência: conjunto de pessoas.
Os textos se complementam e revelam que Luís XIV: