Texto base: Leia um pedaço de uma história em quadrinhos e responda à questão.
(Fonte: Revista Você sabia? Turma da Mônica – Independência do Brasil – Editora Globo – 2004)
Enunciado:
Essa história em quadrinhos é uma fonte histórica? Justifique.
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leia o texto “Diário de um banana”. A seguir, responda à questão.
DIÁRIO DE UM BANANA
As memórias de Greg Heffley
OUTUBRO
Segunda-feira
Bem, outubro finalmente chegou e só faltam trinta dias para o Dia das Bruxas. Esse é o meu dia favorito, mesmo com a mamãe dizendo que eu estou ficando velho para sair pedindo doces ou travessuras.
(...)
Essa noite, abriu a casa mal-assombrada da Escola de Crossland, e convenci a mamãe a levar eu e o Rowley.
O Rowley apareceu lá em casa vestindo a sua roupa de Dia das Bruxas do ano passado. Quando liguei para ele, mais cedo, falei para ir com roupas normais, mas é claro que ele não escutou. Tentei não me incomodar demais com isso, de todo jeito. Nunca me deixaram ir à casa mal-assombrada de Crossland, e eu não ia deixar o Rowley estragar tudo. O Rodrick me contou tudo sobre a casa e já faz uns três anos que eu quero ir.
De qualquer maneira, quando a gente chegou na entrada, comecei a pensar duas vezes se eu queria mesmo entrar. Mas a mamãe parecia estar com pressa para acabar com aquilo e empurrou a gente para dentro. Assim que a gente entrou, foi um susto atrás do outro. Tinha vampiros pulando em você, pessoas sem cabeça e todo tipo de coisa doida.
Mas a pior parte era a que se chamava Beco da Serra Elétrica. Tinha um cara grandão usando uma máscara de hóquei, com uma serra elétrica de VERDADE. O Rodrick me disse que a serra tinha uma lâmina de borracha, mas eu não ia me arriscar. Bem quando parecia que o cara ia pegar a gente, a mamãe interveio e nos salvou. Ela fez o sujeito da serra elétrica nos mostrar onde era a saída e acabou ali a nossa experiência na casa mal-assombrada. Acho que foi meio embaraçoso quando a mamãe fez aquilo, mas, só dessa vez, vou deixar passar.
Sábado
A casa mal-assombrada de Crossland me fez ficar pensando. Os caras estavam cobrando cinco pratas a entrada e a fila dava a volta na metade da escola. Decidi fazer uma casa assombrada, eu mesmo. Na verdade, tive que incluir o Rowley no negócio, porque a mamãe não me deixou transformar nosso primeiro andar numa mansão mal-assombrada. Eu sabia que o pai do Rowley também não ia ser louco pela ideia, então nós decidimos construir a casa no porão dele e não mencionar nada para os seus pais.
Eu e o Rowley passamos a maior parte do dia bolando um plano genial para nossa casa mal-assombrada. Esse foi nosso plano final:
Não quero ficar me gabando nem nada, mas o que a gente planejou era MUITO melhor do que a casa assombrada da Escola de Crossland.
Nos demos conta de que iríamos precisar espalhar a notícia do que estávamos fazendo, então pegamos uns papéis e fizemos um monte de folhetos. Eu admito que talvez tenhamos exagerado um pouquinho no anúncio, mas precisávamos ter certeza de que as pessoas iriam aparecer mesmo.
Quando terminamos de espalhar os folhetos pelo bairro e voltamos para o porão do Rowley, já eram 2:30 e nem tínhamos começado a montar a casa mal-assombrada. Então a gente teve que cortar umas coisas do plano original.
Quando deu 3:00, a gente olhou lá fora para ver se alguém tinha aparecido, e lá estavam cerca de vinte garotos da vizinhança esperando na porta do porão do Rowley.
Agora, eu sei que o folheto dizia que o preço era de cinquenta centavos, mas dava para ver que a gente tinha a chance de fazer um estrago. Então falei para os garotos que a entrada era dois contos e que cinquenta centavos tinha sido um erro de digitação.
O primeiro a soltar as duas pratas foi o Shane Snella. Ele pagou, nós o deixamos entrar e eu e o Rowley nos posicionamos no Salão dos Gritos.
O Salão dos Gritos era, basicamente, uma cama com eu e o Rowley de cada lado. Acho que talvez a gente tenha feito o Salão dos Gritos um pouco assustador demais porque, na metade dele, o Shane se encolheu debaixo da cama. A gente tentou fazer ele se arrastar para fora, mas ele não se mexia. Comecei a pensar em todo dinheiro que a gente estava perdendo com aquele menino empatando o Salão dos Gritos e soube que tinha de tirar ele de lá, rápido.
O pai do Rowley acabou descendo até o porão. Primeiro, fiquei feliz em vê-lo, porque pensei que ele podia nos ajudar a tirar o Shane de debaixo da cama e fazer nossa casa mal-assombrada voltar à ativa. Mas o pai do Rowley não estava muito a fim de ajudar. Ele queria saber o que a gente estava fazendo e por que o Shane Snella estava encolhido embaixo da cama. A gente contou que o porão era uma casa mal-assombrada e que o Shane tinha PAGADO para a gente fazer aquilo com ele, mas o pai do Rowley não acreditou.
Eu admito que, só dando uma olhada, não parecia uma casa mal-assombrada. Tudo o que a gente tinha tido tempo de montar era o Salão dos Gritos e o Lago de Sangue, que era só a velha piscina de bebê do Rowley com meio tubo de ketchup dentro.
Tentei mostrar para o pai do Rowley o nosso plano original para provar que a gente estava mesmo fazendo uma operação legítima, mas parece que isso não o convenceu. E, para encurtar a história, esse foi o fim da nossa casa mal-assombrada.
A boa nova é que, já que o pai do Rowley não acreditou na gente, não precisamos devolver o dinheiro do Shane. Assim, pelo menos ganhamos duas pratas hoje.
Fonte: KINNEY, Jeff. Diário de um banana. Cotia, SP: Vergara & Ribas editoras, 2008. P.49-59.
a) O narrador está se referindo a que atitude de sua mãe?
b) A atitude foi mesmo embaraçosa? Explique seu ponto de vista.
- Arte - Fundamental | 04.1. Arte africana na história
MATERIAL
- Aparelhagem completa para reprodução de som
- Cd Luiz Gonzaga
PROCEDIMENTOS
- O professor fará um levantamento do repertório musical de Luiz Gonzaga.
- Sentados em círculo, as crianças escutarão, escolherão e interpretarão a letra de alguma música para depois dançarem. Após esse momento o professor apresentará a biografia e algumas obras do compositor Luiz Gonzaga.
- Disponível: http://mpbnet.com.br/musicos/luiz.gonzaga/index.html
- As crianças participarão da interpretação, improvisação (criação) e composição da dança.
- A seguir apresento momentos do processo de criação de dança.
- As crianças dançarão ao som das músicas que foram selecionadas, atentando para os comandos dados pelo professor:
- Dançar por toda a sala sentindo o ritmo da música;
- Dançar em várias direções - para os lados, para frente, para trás;
- Movimentar os braços e as pernas como se estivessem empurrando um objeto;
- Dançar com as mãos na cintura e movimentando o quadril de forma circular;
- Dançar de braços dados com um colega movimentando-se em várias direções no espaço distante do corpo e depois em torno do espaço próximo ao corpo;
- Dançar trocando de pares;
- Dançar em trios;
- Dançar em colunas formando um trenzinho;
- Segurar a mão de um colega e girar em torno do mesmo para os dois lados;
- Dançar bem juntinho e depois sair de mãos dadas.
- Dependendo do ritmo da música, é possível propor diferentes possibilidades de movimentos:
- Pular, girar, saltar, torcer, deslizar, dançar ombro com ombro, costas com costas, cabeça com cabeça, pernas entrelaçadas, dançar realizando vários movimentos com apoio de diferentes materiais como folhas de jornal, bexigas, fitas de papel crepom, lenço, etc.
- Após as crianças experimentarem diferentes possibilidades de movimentos, elas serão orientadas a trabalharem juntas no momento da criação, para conhecerem o próprio corpo e as possibilidades de movimento e dança.
- Neste momento , o professor propõe que elas se organizem em duplas ou em grupos de cinco para criarem um movimento, apresentarem e ensinarem para os demais colegas.
- Ao término das apresentações , em que todo o grupo expos a sua criação, é o momento delas escolherem os movimentos que acharem mais adequado para dançar.
- Feito isso, o professor combinará a sequência dos movimentos, qual será o 1º, o 2º e o 3º movimento, bem como a forma de organização dos dançarinos no espaço, as posições, direções e deslocamentos a ser realizados quando o corpo estiver dançando.
- As crianças dançam enquanto o professor observa, intervém e ajuda na realização dos movimentos de dança, dentro do espaço e nas direções combinadas.
- Ao término dessas vivências elogie, abra espaço para que as crianças apreciem a atividade apontando os aspectos que deram ou não certo e os que precisam ser melhorados.
- É interessante que as crianças possam registrar esses momentos por meio do desenho e da escrita. Isso permite organizar o pensamento e servir de consulta para lembrar-se do processo de criação.
Hoje tem espetáculo ? Tem sim senhor. Os dançarinos quem são?
- O professor deverá realizar uma apresentação para as outras crianças da escola.
- Combinem o dia, o local a hora, o figurino e o cenário.
- O professor deverá envolver as crianças com a organização e produção do espetáculo.
Fonte: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=23922
- Inglês - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Look at the text and answer the question
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Enunciado:
Write TRUE or FALSE. Correct the sentence when it is FALSE.
- Matemática - Fundamental | 7.1 Planas - Quadrado, Círculo, Triângulo e Retângulo
ORGANIZE AS FIGURAS GEOMÉTRICAS DO PARQUE GEOMÉTRICO.
RECORTE-AS E COLE-AS NO QUADRO DE ACORDO COM AS PISTAS A SEGUIR.
O TRIÂNGULO NÃO ESTÁ NO QUADRO 4.
O CÍRCULO ESTÁ DEPOIS DO QUADRADO.
O CÍRCULO NÃO ESTÁ AO LADO DO RETÂNGULO.
O QUADRADO ESTÁ NO QUADRO 1.
- Física | 5.3 Fenômenos Ondulatórios
Um aluno, com o intuito de produzir um equipamento para a feira de ciências de sua escola, selecionou 3 tubos de PVC de cores e comprimentos diferentes, para a confecção de tubos sonoros. Ao bater com a mão espalmada em uma das extremidades de cada um dos tubos, são produzidas ondas sonoras de diferentes frequências. A tabela a seguir associa a cor do tubo com a frequência sonora emitida por ele:
Podemos afirmar corretamente que, os comprimentos dos tubos vermelho (Lvermelho), azul (Lazul) e roxo (Lroxo), guardam a seguinte relação entre si: