A questão refere-se ao poema Exausto, da poetisa (ou poeta, substantivo feminino já aceito por alguns dicionários) Adélia Prado, nascida na cidade de Divinópolis – MG, no dia 13/12/1935. Leia-o e observe-o com atenção.
Exausto
Eu quero uma licença de dormir, perdão pra descansar horas a fio, sem ao menos sonhar a leve palha de um pequeno sonho. Quero o que antes da vida foi o sono profundo das espécies a graça de um estado. Somente. Muito mais que raízes. Adélia Prado – in “Bagagem”. São Paulo: Ed. Siciliano, 1993. Fonte: http://usuarios.cultura.com.br/migliari/br_ap1.htm - 15/10/2009 - adaptado.
Após leitura e interpretação do poema de Adélia Prado, o sentido do título – Exausto –, a respeito da vida, pode ser identificado como um momento