Available at: http://www.epals.com/forums/p/20934/119356.aspx#119356. Accessed on Oct 9th 2011.
Vocabulary:
Marks – notas
Have fun – diverter-se
Learning games – jogos para aprendizagem
Read the text again. Complete the sentences using CAN or CAN’T according to the text.
1. Daniel _________ play games on the computer at school.
2. In Australian schools students _________ talk with friends in the msn messenger.
3. In Australia students _________ make greeting cards at school.
4. Daniel _________ check e-mails at school.
5. Daniel _________ play learning games at school.
Questões relacionadas
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
[1] Ciudad de Dios resulta un fresco social, un film de iniciación
y también un film apocalíptico. La durísima realidad de las favelas y los
barrios más carenciados de Brasil ha sido llevada al cine en varias
[4] ocasiones, tal vez la más célebre haya sido Orfeo Negro, en clave
romántica. Algo de ese romanticismo subsiste bajo la cruda violencia
de Ciudad de Dios, que relata la trayectoria de varios chicos habitantes
[7] del barrio llamado así ¿paradójica, irónicamente? y situado en las
afueras de Río de Janeiro. En este caso no se trata de estrechas calles
colgadas de los morros sino de una urbanización construida en los años
[10] ‘60 con el propósito de albergar familias sin vivienda, y que en poco
tiempo devino ciudad marginal regida por sus propias leyes e
impenetrable a quienes no fueren sus residentes. Los chicos de Ciudad
[13] de Dios juegan al fútbol como todos los chicos brasileños, pero el
tiempo les enseñará que es muy difícil transitar cualquier camino que
no pase por el delito: la película nos muestra a través de dos décadas por
[16] qué muchos eligen el tráfico de droga, el robo y el asesinato mientras
unos pocos intentan alejarse de ese mundo cerrado.
Narrado en primera persona desde el punto de vista de
[19] Buscapé, uno de los jóvenes habitantes del barrio, el film tiene la
estructura de un relato enmarcado: las imágenes iniciales, en un montaje
agilísimo de impresionantes tomas de muerte y cacería en la Ciudad de
[22] Dios anuncian el nivel de barbarie de lo que vendrá. Sigue con la
prehistoria del barrio en los ‘60 y la creciente criminalidad de los niños
comandados por un precoz muchachito, quien en los ‘70 se ha
[25] transformado en el jefe de una banda. Comparten el barrio con otra
pandilla, en sorda convivencia competitiva. Paulatinamente, el crimen
se hace más implacable, el tráfico más pesado, los mafiosos son cada
[28] vez más jóvenes. Cuando uno de los jefes se enamora e intenta eludir
su destino trágico, colapsa una paz forzosa y frágil, y sobreviene una
ola de muertes sangrientas, infames, vengativas.
[31] El tratamiento de la imagen, de la violencia está en este caso
al servicio de la puesta en escena de la dura realidad de la marginación
en Latinoamérica. Lo que más impacta del film de Fernando Meirelles
[34] es el testimonio de toda una nueva generación familiarizada con el
crimen, de chicos que matan a la edad de empezar a leer, de bandas de
vocês que instalam um ola de terror e quedan como amos
[37] Despiadados de ESE Microcosmos. El protagonista vive su destino
permanentemente cruzado com o seu tamanho. Si éstos decidieron
disparar las armas, Buscapé eligió disparar una cámara de fotos, y si
[40] demuestra ser un inepto total para el crimen, su condición de oriundo de
la favela lo coloca en una posición inmejorable para registrar como
fotógrafo las luchas en esos barrios herméticos. Meirelles presenta una
[43] Sutil observación de los diferentes grupos, tratando a sus personajes
como tipologías representantes de un ámbito social.
Internet: <www.cineismo.com> (con adaptaciones).
Con respecto a las ideas y estructuras lingüísticas del texto, juzgue lo ítem
De acuerdo con el texto las películas brasileñas Orfeo Negro y Ciudad de Dios coinciden en dar destaque al tratamiento romanticista de la vida en las favelas.
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
Adolescentes: mais altos, gordos e preguiçosos
A oferta de produtos industrializados e a falta de tempo têm sua parcela de responsabilidade no aumento da silhueta dos jovens. “Os nossos hábitos alimentares, de modo geral, mudaram muito”, observa Vivian Ellinger, presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), no Rio de Janeiro. Pesquisas mostram que, aqui no Brasil, estamos exagerando no sal e no açúcar, além de tomar pouco leite e comer menos frutas e feijão.
Outro pecado, velho conhecido de quem exibe excesso de gordura por causa da gula, surge como marca da nova geração: a preguiça. “Cem por cento das meninas que participam do Programa não praticavam nenhum esporte”, revela a psicóloga Cristina Freire, que monitora o desenvolvimento emocional das voluntárias.
Você provavelmente já sabe quais são as consequências de uma rotina sedentária e cheia de gordura. “E não é novidade que os obesos têm uma sobrevida menor”, acredita Claudia Cozer, endocrinologista da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. Mas, se há cinco anos os estudos projetavam um futuro sombrio para os jovens, no cenário atual as doenças que viriam na velhice já são parte da rotina deles. “Os adolescentes já estão sofrendo com hipertensão e diabete”, exemplifica Claudia.
DESGUALDO, P. Revista Saúde. Disponível em: http://saude.abril.com.br.Acesso em: 28 jul. 2012 (adaptado).
Sobre a relação entre os hábitos da população adolescente e as suas condições de saúde, as informações apresentadas no texto indicam que:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 8.03 Crônica
Ela
Ainda me lembro do dia em que ela chegou lá em casa. Tão pequenininha! Foi uma festa. Botamos ela num quartinho dos fundos. Nosso Filho – Naquele tempo só tinha o mais velho – ficou maravilhado com ela. Era um custo tirá-lo da frente dela para ir dormir.
Combinamos que ele só poderia ir para o quarto dos fundos depois de fazer todas as lições.
- Certo, certo.
- Eu não ligava muito para ela. Só para ver um futebol ou política. Naquele tempo, tinha política. Minha mulher também não via muito. Um programa humorístico, de vez em quando. Noites Cariocas… Lembra de Noites Cariocas?
- Lembro vagamente. O senhor vai querer mais alguma coisa? E me serve mais um destes. Depois decidimos que ela podia ficar na copa. Aí ela já estava mais crescidinha. Jantávamos com ela ligada, porque tinha um programa que o garoto não queria perder. Capitão Qualquer Coisa. A empregada também gostava de dar uma espiada. José Roberto Kely. Não tinha um José Roberto Kely?
- Não me lembro bem. O senhor não me leva a mal, mas não posso servir mais nada depois deste. Vamos fechar.
- Minha mulher nem sonhava em botar ela na sala. Arruinaria toda a decoração. Nessa época já tinha nascido o nosso segundo filho e ele só ficava quieto, para comer, com ela ligada. Quer dizer, aos poucos ela foi afetando os hábitos da casa. E então surgiu um personagem novo nas nossas casas que iria mudar tudo. Sabe quem foi?
- Quem?
- O Sheik de Agadir. Eu, se quisesse, poderia processar o Sheik de Agadir. Ele arruinou o meu lar.
- Certo. Vai querer a conta?
- Minha mulher se apaixonou pelo Sheik de Agadir. Por causa dele, decidimos que ela poderia ir para a sala de visitas. Desde que ficasse num canto, escondida, e só aparecesse quando estivesse ligada. Nós tínhamos uma vida social intensa. Sempre iam visitas lá em casa. Também saíamos muito. Cinema, Teatro, jantar fora. Eu continuava só vendo futebol e notícia. Mas minha mulher estava sucumbindo depois do Sheik de Agadir, não queria perder nenhuma novela.
- Certo. Aqui está a sua conta. Infelizmente temos que fechar o bar.
- Eu não quero a conta. Quero outra bebida. Só mais uma.
- Está bem… Só mais uma.
- Nosso filho menor, o que nasceu depois do Sheik de Agadir, não saía da frente dela. Foi praticamente criado por ela. É mais apegado a ela do que à própria mãe. Quando a mãe briga com ele, ele corre pra perto dela pra se proteger. Mas onde é que eu estava? Nas novelas. Minha mulher sucumbiu às novelas. Não queria mais sair de casa. Quando chegava visita, ela fazia cara feia. E as crianças, claro só faltavam bater em visita que chegasse em horário nobre. Ninguém mais conversava dentro de casa. Todo mundo de olho grudado nela. E então aconteceu outra coisa fatal. Se arrependimento matasse…
- Termine a sua bebida, por favor. Temos que fechar.
- Foi a copa do mundo. A de 74. Decidi que para as transmissões da copa do mundo ela deveria ser bem maior. E colorida. Foi a minha ruína. Perdemos a copa, mas ela continua lá, no meio da sala. Gigantesca. É o móvel mais importante da casa. Minha mulher mudou a decoração da casa para combinar com ela. Antigamente ela ficava na copa para acompanhar o jantar. Agora todos jantam na sala para acompanhá-la.
- Aqui está a conta.
- E, então, aconteceu o pior. Foi ontem, hora do Dancin´Days e bateram na porta. Visitas. Ninguém se mexeu. Falei para a empregada abrir a porta, mas ela fez “Shhh!” sem tirar os olhos da novela. Mandei os filhos, um por um, abrirem a porta, mas eles nem me responderam. Comecei a me levantar. E então todos pularam em cima de mim. Sentaram no meu peito. Quando comecei a protestar, abafaram o meu rosto com a almofada cor de tijolo que minha mulher comprou para combinar com a maquiagem da Júlia. Só na hora do comercial, consegui recuperar o ar e aí sentenciei, apontando para ela ali, impávida no meio da sala: “Ou ela, ou eu!”. O silêncio foi terrível.
- Está bem… mas agora vá para casa que precisamos fechar. Já está quase clareando o dia…
- Mais tarde, depois da Sessão Coruja, quando todos estavam dormindo, entrei na sala, pé ante pé. Com a chave de parafuso na mão. Meu plano era atacá-la por trás, abri-la e retirar uma válvula qualquer. Não iria adiantar muita coisa, eu sei. Eles chamariam um técnico às pressas. Mas era um gesto simbólico. Ela precisava saber quem é que mandava dentro de casa. Precisava saber que alguém não se entregava completamente a ela, que alguém resistia. E então, quando me preparava para soltar o primeiro parafuso, ouvi a sua voz. “Se tocar em mim você morre”. Assim com toda a clareza. “Se tocar em mim você morre”. Uma voz feminina, mas autoritária, dura. Tremi. Ela podia estar blefando, mas podia não estar. Agi depressa. Dei um chute no fio, desligando-a da tomada e pulei para longe antes que ela revidasse. Durante alguns minutos, nada aconteceu.
Então ela falou outra vez. “Se não me ligar outra vez em um minuto, você vai se arrepender”. Eu não tinha alternativa. Conhecia o seu poder. Ela chegara lá em casa pequenininha e aos poucos foi crescendo e tomando conta. Passiva, humilde, obediente. E vencera. Agora chegara a hora da conquista definitiva. Eu era o único empecilho à sua dominação completa. Só esperava um pretexto para me eliminar com um raio catódico. Ainda tentei parlamentar. Pedi que ela poupasse a minha vida. Perguntei o que ela queria, afinal. Nada. Só o que ela disse foi “Você tem 30 segundos”.
- Muito bem. Mas preciso fechar. Vá para casa.
- Não posso.
- Por quê?
- Ela me proibiu de voltar lá.
VERÍSSIMO, Luís Fernando . O Nariz e Outras Crônicas. São Paulo: Editora Ática. Coleção Para Gostar de Ler. p. 85.
Considerando os gêneros textuais, a crônica Ela constitui-se de
- Matemática | 8.1 Princípio Fundamental Da Contagem e Arranjo
Para cadastrar-se em um site, uma pessoa precisa escolher uma senha composta por quatro caracteres, sendo dois algarismos e duas letras (maiúsculas ou minúsculas). As letras e os algarismos podem estar em qualquer posição. Essa pessoa sabe que o alfabeto é composto por vinte e seis letras e que uma letra maiúscula difere da minúscula em uma senha.
Disponível em: www.infowester.com. Acesso em: 14 dez. 2012.
O número total de senhas possíveis para o cadastramento nesse site é dado por:
- Biologia | 15.3 Evidências Evolutivas
Certas borboletas inofensivas e palatáveis evoluíram morfologicamente para se tornarem semelhantes a outra espécie, perigosa e não palatável. A estratégia, que possibilita a essas borboletas ludibriarem seus predadores, é classificada como