Considere o fragmento de texto abaixo, sobre a visão humana, e responda. O cérebro demora em média 40 milésimos de segundo para interpretar e registrar cada nova imagem captada pelo olho. Isso é o tempo necessário para um beija-flor bater as asas cinco vezes. […]
Disponível em: <http://veja.abril.com.br/050907/p_092.shtml>. Acesso em: 27 nov. 2014. Adaptado.
O tempo médio que o cérebro leva para interpretar e registrar uma imagem, em segundos, é
Questões relacionadas
- Arte - Fundamental | 01.2. Colagem ao ar livre
15. MATERIAIS
- Placas de isopor
- Cola
-Tesoura
-Papéis para recorte - várias cores e texturas
- Tecidos para colagem
- Canetinha
- Tinta guache
PROCEDIMENTOS
- O professor vai iniciar a aula apresentando um breve contexto sobre o Muralismo Mexicano.
Disponível: https://www.todamateria.com.br/muralismo/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Muralismo
https://www.klepsidra.net/klepsidra6/muralismo.html
https://pt.thpanorama.com/blog/arte/muralismo-mexicano-origen- caractersticas-obras.html
- O professor vai propor para a turma a construção de um mural para ser colocado nos
corredores da escola. O tema será escolhido pelo grupo e deve ter ligação com o contexto
social do grupo, buscando alertar sobre algum problema social latente no cotidiano dos
alunos.
- Faça uma pesquisa, junto com os alunos para verificar o assunto que vai ser representado no
mural.
- O professor vai dividir a turma em pequenos grupos de 3 a 4 alunos que utilizarão uma placa
de isopor como suporte para a manifestação artística.
- Este mural poderá ser construído utilizando diversos materiais e técnicas como : desenho,
pintura, colagem etc.
- Organize com os alunos uma exposição na sala de aula ou nos corredores da escola. Envolva
as diversas turmas do mesmo nível de ensino para ampliar a exposição e dar o caráter de
mural para as placas expostas nas paredes. O professor deve propor um debate depois de
terminada a exposição para que os alunos interajam e discutam o processo todo, desde a
pesquisas e criação dos murais, bem como a repercussão da exposição em âmbito escolar.
Fonte: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=14522
O MURALISMO MEXICANO
- Matemática | 13.1 Noções Primitivas
O símbolo internacional de acesso, mostrado na figura, anuncia local acessível para o portador de necessidades especiais. Na concepção desse símbolo, foram empregados elementos gráficos geométricos elementares.
Regras de acessibilidade ao meio físico para o deficiente.
Disponível em: www.ibdd.org.br. Acesso em: 28 jun. 2011 (adaptado).
Os elementos geométricos que constituem os contornos das partes claras da figura são:
- Língua Portuguesa | 1.03 Capacidade de Análise
José Dias precisa sair de sua casa e chegar até o trabalho, conforme mostra o Quadro 1. Ele vai de ônibus e pega três linhas: 1) de sua casa até o terminal de integração entre a zona norte e a zona central; 2) deste terminal até outro entre as zonas central e sul; 3) deste último terminal até onde trabalha. Sabe-se que há uma correspondência numérica, nominal e cromática das linhas que José toma, conforme o Quadro 2
José Dias deverá, então, tomar a seguinte sequência de linhas de ônibus, para ir de casa ao trabalho:
- História | 3.2 Era Vargas
Essa imagem foi impressa em cartilha escolar durante a vigência do Estado Novo com o intuito de:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.09 Dissertação e Argumentação
PRA DAR NO PÉ
Pedro Antônio de Oliveira
Da varanda lá de casa, eu a avistava: linda exuberante e charmosa. Nela moravam: bem-te-vi, pintassilgo, pombo, juriti, marimbondo e formiga alpinista. Papagaio de seda também! Desses do mês de julho que, em vez de ficar requebrando no céu, decidem embaraçar a rabiola nos galhos mais altos e ficar por ali mesmo. Teve um que gostou tanto de morar na árvore que nunca mais foi embora.
No meio do ano, começavam a aparecer pequenas flores naquele pé de manga. Os frutos só chegavam em meados de dezembro. As chuvas do fim de tarde, muitas vezes, aprontavam: jogavam no chão as suculentas frutas. Umas se esborrachavam feio na lama. A dona Tina, na manhã seguinte, distribuía tudo entre a vizinhança. Era bom...
Um dia, surgiu uma noticia que não agradou a molecada. Iriam derrubar o pé de manga. E, no lugar, construir uma casa. Achei um absurdo! Será? Os bichos ficariam sem lar, o ar sem oxigênio e eu sem as minhas mangas! Ora, onde já se viu um negócio desses?!
Corri como foguete pra chamar a turma. Fomos pra debaixo da mangueira. Criamos grito de guerra e tudo, só pra tentar salvar a árvore. Improvisamos cartazes e fizemos o maior auê.
Logo conseguimos mais adeptos para a manifestação. A rua inteira ficou tomada de gente. Vieram tevê, rádio, jornal... Eu não parava de dar entrevistas. Fiz discurso inflamado, precisava ver, com direito a lágrimas e voz rouca pra causar emoção. O pior foi quando me empolguei. Estava agradando tanto, que comecei a dirigir adjetivos pouco delicados à dona Tina. Ela que não deixasse cortar a árvore!
Mas o tiro saiu pela culatra. Nós nunca mais chupamos mangas daquela mangueira. Nunca mais mesmo! Dona Tina ficou irritada com as coisas que eu disse a respeito dela durante o protesto. Berrou para a vizinhança toda ouvir que se arrependeu amargamente de ter plantado a mangueira e falou ainda que, se pudesse, plantaria a mão era na minha orelha!
A notícia boa é que o pé de manga não foi derrubado. Os bichos não ficaram sem lar, o ar não perdeu oxigênio... A ruim é que tudo não passou de boato. Ninguém jamais quis destruir a árvore. Dá pra acreditar? Veja que mico. Ah, por falar nisso, tem mesmo um mico morando lá nas alturas. O danado vive bem. Chupa manga que só vendo! Quem sabe não pinta uma amizade e ele arremessa de lá umas frutinhas pra gente?! Porque manga, de agora em diante, só assim.
Descobri que espírito ecológico não combina com fofoca.
(Fonte: Revista Ciência Hoje das Crianças – ano 21 – nº 197 – dezembro de 2008)
Explique a descoberta feita pelo narrador.