Lee el texto abajo con atencion.
Practicar deporte nos hace más felices, ¿lo sabías? «Yo para ser feliz quiero un camión...» así reza el estribillo de la conocida canción de Loquillo y los Trogloditas. Pues bien, también se podría cantar que para ser feliz hay que acostumbrarse a hacer deporte. Existen estudios que demuestran que la practica habitual de deporte provoca la secreción de endorfinas (neurotransmisores que aumentan en los momentos placenteros y que son el vehículo material del placer, la euforia, la felicidad y el alivio del dolor) por lo que tras realizar el ejercicio uno se siente mejor, más animado y con energía.
Disponible en < https://www.gym-in.com/deporte-felicidad/>. Acceso el 28 de abril de 2018
Enunciado:
Según el texto, practicar deportes nos hace más felices porque:
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
Luta de classes é um fenômeno social marcado por uma oposição de ideias entre grupos diferentes. Essas visões antagônicas podem ser observadas em diferentes esferas e muitas vezes referem-se à defesa de próprios interesses.
A expressão “Luta de classes” originou-se a partir da teoria do sociólogo alemão Karl Marx. Na visão do estudioso, a luta de classes é a principal motivação para as mudanças sociais. Para Marx, as condições materiais dos indivíduos influenciam na sua formação e consequentemente na divisão de grupos.
[...]
Friedrich Engels, teórico e braço direito de Marx, é outro nome de destaque na sociologia. Uma das reflexões de Engels é que “a história da humanidade é a história da luta de classes”. A afirmação resume a teoria do marxismo, por meio da qual os filósofos tentavam explicar que a dinâmica de produção capitalista era o principal causador de conflitos sociais, já que nesse sistema de produção uma pequena parcela lucra a partir da força de trabalho da maioria.
MARQUES, M. Disponível em: https://www.educamaisbrasil.com.br. Acesso em: 23 maio 2021.
De acordo com o texto, podemos identificar uma abordagem das lutas nas aulas de educação física quando o professor realiza uma proposta envolvendo
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
Leia o texto e responda.
Com a decadência do açúcar, diminuiu cada vez mais a importância dos senhores de engenho. Por outro lado, aumentando a riqueza produzida pelo café, crescia a importância dos fazendeiros que cultivavam o novo produto: tornando-se cada vez mais ricos, eles conseguiram controlar durante muito tempo a política e o governo do Brasil. De tal modo que até as leis brasileiras defendiam os interesses desta minoria rica, mesmo prejudicando o povo.
Em meados do século XIX, com a grande procura do café na Europa e a falta de outros concorrentes, houve maior valorização do produto e consequentemente a expansão das lavouras cafeeiras no país.
Até meados do século XX, o café foi o principal produto da nossa economia, e seus lucros estimularam o desenvolvimento de outras atividades, como a indústria, o setor de transporte e a modernização de muitas cidades, principalmente a cidade de São Paulo.
- Biologia | 13.4 Heredogramas
(UECE) Observe o heredograma a seguir.
A partir do heredograma acima, pode-se concluir acertadamente que se trata de um tipo de herança
- Biologia | 4.1 Envoltórios Celulares
A ilustração seguinte refere-se a uma estrutura celular.
NÃO é funçãoo realizada por essa estrutura, a(o):
- Sociologia | 6 Sociologia Brasileira
Leia o texto abaixo para responder à(s) questão(ões) a seguir.
Responsabilidade pelas diferenças é da sociedade atual
No período colonial e imperial brasileiro, um modelo de escravidão extremamente brutal sobre suas vítimas não deixara de lograr mecanismos de mobilidade social para alguns descendentes de escravizados que se tornaram libertos.
No Brasil do século 19, em algumas regiões, eles poderiam chegar mesmo a do total da população livre; dados semelhantes aos de Cuba. No Sul dos Estados Unidos, por exemplo, o índice era de apenas Alguns destes chegaram – de forma ainda hoje inédita – aos altos escalões da vida cultural e politica do país. A lista não e tão pequena assim: Rebouças, Patrocínio, Caldas Barbosa, Machado de Assis.
Na contramão, há quem afirme que a liberdade conquistada pela alforria, em nossa antiga sociedade, era extremamente precária – em razão da cor, tornando as pessoas libertas de tez mais escura no máximo quase-cidadãos.
De qualquer maneira, se é verdade que nossa realidade colonial e imperial guarda uma complexidade própria, o fato é que ao longo do século 20 a antiga sociedade acabaria abrigando um desconcertante paradoxo. O escravismo não tivera nada de harmonioso, mas o sistema de dominação abria margens para infiltrações.
Para as experiências do pós-emancipação, cor, raça e racismo foram paisagens permanentemente reconfiguradas. Ordem, trabalho, disciplina e progresso dialogaram com as políticas públicas de aparato policial e criminalização dos descendentes dos escravizados e suas formas de manifestação cultural e simbólica.
No projeto de nossas elites desse período vigorou a concepção de que o desenvolvimento socioeconômico era incompatível com nossas origens ancestrais em termos étnicos. Países com maiorias não brancas não atingiram, e jamais alcançariam, o tão desejado progresso. Os perniciosos efeitos do sistema escravista foram associados às suas vitimas, ou seja, os escravizados.
No contexto posterior aos anos 1930, a valorização simbólica da mestiçagem seria um importante combustível ideológico do projeto desenvolvimentista. Dado o momento histórico em que fora forjado, se pode até reconhecer que tal discurso poderia abrigar algum tipo de perspectiva progressista. Por outro lado, ao consagrar como natural a convergência das linhas de classe e cor, tal lógica tentou convencer que diferenças sociais derivadas de aparências físicas (cor da pele, traços faciais), conquanto nítidas e persistentes, inexistiam.
Ou se existiam eram para ser esquecidas, abafadas ou comentadas no íntimo do lar. Como tal, o mito da democracia racial serviu não apenas ao projeto de industrialização do país. Também se associou a um modelo de desenvolvimento que viria a ser assumidamente concentrador de renda e poder político em termos sociorraciais, dado que tais assimetrias passaram a ser incorporadas à paisagem das coisas.
Após o fim do mito da democracia racial, parece que se torna necessário romper com uma segunda lenda. A de que as assimetrias de cor ou raça sejam decorrência direta do escravismo, findado há 120 anos.
Tal compreensão retira da sociedade do presente a responsabilidade pela construção de um quadro social extremamente injusto gerado a cada instante, colocando tal fardo apenas nos ombros do distante passado. Nosso racismo está embebido de uma forte associação entre cor da pele e uma condição social esperada ou desejada. Tal correlação atua nos diversos momentos da vida social, econômica e institucional.
A leitura dos indicadores sociais decompostos pela variável cor ou raça expressa a dimensão de tais práticas sociais inaceitáveis. Se os afrodescendentes se conformam com tal realidade, fica então ratificado o mito. Se não se conformam, dizem os maus presságios: haverá ruptura de nossa paz social.
O racismo e as assimetrias de cor ou raça do presente não são produtos da escravidão, muito embora tenham sido vitais para o seu funcionamento. Em sendo uma herança perpétua e acriticamente atual.
O que fazer para superar este legado? Este é o desafio de todos nós, habitantes deste sexto século brasileiro que há pouco despertou.
(Unimontes) No Brasil, o problema das desigualdades sociais ocupa a agenda de pesquisa e reflexão dos principais cientistas sociais do país. Jessé Souza, um dos mais destacados sociólogos da atualidade, enxerga, na fragmentação do conhecimento e na fragmentação da percepção da realidade, os principais obstáculos para o enfrentamento do problema.
Considerando esse ponto de vista do sociólogo, pode-se afirmar: