Script lido pelo professor:
Listen to your teacher. Mark A if the face is sad. Mark B if the face is happy. Mark C if the face is tired. Mark D if the face is cold.
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.06 Canção
Leia o texto a seguir para responder as questões.
Canção da primavera
Primavera cruza o rio
Cruza o sonho que tu sonhas.
Na cidade adormecida
Primavera vem chegando.
Catavento enlouqueceu,
Ficou girando, girando.
Em torno do catavento
Dancemos todos em bando.
Dancemos todos, dancemos,
Amadas, Mortos, Amigos,
Dancemos todos até
Não mais saber-se o motivo...
Até que as paineiras tenham
Por sobre os muros florido!
Fonte: QUINTANA, Mário. Canções. São Paulo: Globo, 2011, p. 25.
Leia os versos a seguir.
“Primavera cruza o rio
Cruza o sonho que tu sonhas.”
Identifique a que pessoa do discurso o eu lírico dirige-se no verso destacado.
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
Texto base: Observe a charge para responder à questão.
Enunciado:
Através da interpretação da charge, é possível constatar que a Constituinte representou, para a política brasileira, a
- Geografia - Fundamental | 03. População Brasileira
Leia atentamente e responda.
(...)
Olhe a nossa história
Os nossos ancestrais
O Brasil colonial não era igual a Portugal
A raiz do meu país era multirracial
Tinha Índio, Branco Amarelo, Preto
Nascemos da mistura, então por que preconceito?
Barrigas cresceram
O tempo passou...
Nasceram brasileiros cada um com sua cor
Uns com pele clara outros, mais escura
Mas todos viemos da mesma mistura
Então presta atenção nessa sua babaquice
Pois como eu já disse
Racismo é burrice
Dê a ignorância um ponto final
Faça uma lavagem cerebral.
(Gabriel, o Pensador, Lavagem Cerebral, 1993)
A letra da música de Gabriel, o pensador faz referência à ideia de um Brasil multirracial. Podemos entender esse termo como:
- Língua Portuguesa | 1.02 Conhecimento Prévio
“Assim, pois, o sacristão da Sé, um dia, ajudando à missa, viu entrar a dama, que devia ser sua colaboradora na vida de Dona Plácida. Viu-a outros dias, durante semanas inteiras, gostou, disse-lhe alguma graça, pisou-lhe o pé, ao acender os altares, nos dias de festa. Ela gostou dele, acercaram-se, amaram-se. Dessa conjunção de luxúrias vadias brotou Dona Plácida. É de crer que Dona Plácida não falasse ainda quando nasceu, mas se falasse podia dizer aos autores de seus dias: – Aqui estou. Para que me chamastes? E o sacristão e a sacristã naturalmente lhe responderiam: – Chamamos-te para queimar os dedos nos tachos, os olhos na costura, comer mal, ou não comer, andar de um lado para outro, na faina, adoecendo e sarando, com o fim de tornar a adoecer e sarar outra vez, triste agora, logo desesperada, amanhã resignada, mas sempre com as mãos no tacho e os olhos na costura, até acabar um dia na lama ou no hospital; foi para isso que te chamamos, num momento de simpatia”.
Machado de Assis, Memórias póstumas de Brás Cubas
(FUVEST 2005 1ª FASE) Tal como narradas neste trecho, as circunstâncias que levam ao nascimento de Dona Plácida apresentam semelhança maior com as que conduzem ao nascimento da personagem
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João observou que, logo após uma chuva de granizo, as pedrinhas de gelo começam a derreter no chão.
A mudança de estado observada por João acontece porque a água