A Great Helper for Great Apes

Meet orangutan expert Biruté Mary Galdikas, who works to protect

the endangered animals and their habitat

Biruté Mary Galdikas has studied orangutans for more than 40 years. These endangered great apes live in the rainforests of Borneo and Sumatra, which are islands in Southeast Asia. Galdikas’s teacher was the famous anthropologist Louis Leakey. He helped her begin her orangutan studies in Borneo.

TFK talked to Galdikas about her fascination with orangutans and the threats they face. Here are parts of the interview.

TIME FOR KIDS (TFK): Is it true that it was at age 6, after reading Curious George, when you became interested in learning more about animals?

BIRUTÉ MARY GALDIKAS: Yes, but I was interested in animals even before I went to kindergarten.

TFK: You founded the Orangutan Foundation International (OFI) in 1986 to help protect orangutans. The animals are endangered because the rainforests where they live, in Indonesia and Malaysia, are being destroyed. Is their habitat disappearing faster than other rainforests?

GALDIKAS: All tropical rainforests are threatened. It appears that the orangutan rainforest habitats in Indonesia and Malaysia are disappearing faster than most. Rainforests in Africa were protected for many years by isolation and war in the Democratic Republic of the Congo. People don’t log very much when a war is going on. They tend to leave the forests alone. The Amazon rainforest is so large you could fit much of the continent of Europe inside it. Its large size has protected it, to some degree. In Indonesia and Malaysia, the rainforests are extremely threatened because of deforestation caused by the palm oil industry. Palm oil is the most commonly used vegetable oil in the world. Up to 50% of processed food in the supermarket contains palm oil!

TFK: You spend at least half the year in Borneo, working with orangutans. What do ______________ find most fascinating about the animals?

GALDIKAS: Orangutans are calm, gentle animals that live in the canopy of the tropical rainforest eating fruit. ______________ have unique personalities that are as different as the personalities of humans are from each other. I feel blessed that ______________ can work with orangutans and study ______________. I enjoy learning about ______________ and their ecology. I have become friends with many orangutans and that gives ______________ the greatest pleasure of all!

Available at: <www.timeforkids.com/news/great-helper-great-apes/230721>. Accessed on: May 11, 2015. Adapted.

Mark the correct alternative according to the text about Biruté Mary Galdikas.

Assinale a alternativa que representa um elemento da cultura dos povos indígenas brasileiros

(UNESP) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:

Para responder à(s) quest(ão)ões a seguir, leia o excerto do "Sermão da primeira dominga do Advento" de Antônio Vieira (1608-1697), pregado na Capela Real em Lisboa no ano de 1650

Sabei cristãos, sabei príncipes, sabei ministros, que se vos há de pedir estreita conta do que fizestes; mas muito mais estreita do que deixastes de fazer. Pelo que fizeram, se hão de condenar muitos, pelo que não fizeram, todos. [...]

Desçamos a exemplos mais públicos. Por uma omissão perde-se uma maré, por uma maré perde-se uma viagem, por uma viagem perde-se uma armada, por uma armada perde-se um Estado: dai conta a Deus de uma Índia, dai conta a Deus de um Brasil, por uma omissão. Por uma omissão perde-se um aviso, por um aviso perde-se uma ocasião, por uma ocasião perde-se um negócio, por um negócio perde-se um reino: dai conta a Deus de tantas casas, dai conta a Deus de tantas vidas, dai conta a Deus de tantas fazendas¹, dai conta a Deus de tantas honras, por uma omissão. Oh que arriscada salvação! Oh que arriscado ofício é o dos príncipes e o dos ministros! Está o príncipe, está o ministro divertido, sem fazer má obra, sem dizer má palavra, sem ter mau nem bom pensamento: e talvez naquela mesma hora, por culpa de uma omissão, está cometendo maiores danos, maiores estragos, maiores destruições, que todos os malfeitores do mundo em muitos anos. O salteador na charneca com um tiro mata um homem; o príncipe e o ministro com uma omissão matam de um golpe uma monarquia. A omissão é o pecado que com mais facilidade se comete e com mais dificuldade se conhece; e o que facilmente se comete e dificultosamente se conhece, raramente se emenda. A omissão é um pecado que se faz não fazendo. [...]

Mas por que se perdem tantos? Os menos maus perdem-se pelo que fazem, que estes são os menos maus; os piores perdem-se pelo que deixam de fazer, que estes são os piores: por omissões, por negligências, por descuidos, por desatenções, por divertimentos, por vagares, por dilações, por eternidades. Eis aqui um pecado de que não fazem escrúpulo os ministros, e um pecado por que se perdem muitos. Mas percam-se eles embora, já que assim o querem: o mal é que se perdem a si e perdem a todos; mas de todos hão de dar conta a Deus. Uma das cousas de que se devem acusar e fazer grande escrúpulo os ministros, é dos pecados do tempo. Porque fizeram o mês que vem o que se havia de fazer o passado; porque fizeram amanhã o que se havia de fazer hoje; porque fizeram depois o que se havia de fazer agora; porque fizeram logo o que se havia de fazer já. Tão delicadas como isto hão de ser as consciências dos que governam, em matérias de momentos. O ministro que não faz grande escrúpulo de momentos não anda em bom estado: a fazenda pode-se restituir; a fama, ainda que mal, também se restitui; o tempo não tem restituição alguma.

(Essencial, 2013. Adaptado.)

¹fazenda: conjunto de bens, de haveres.

O alvo principal da crítica contida no excerto é

A união entre as culturas do branco, negro e índio, contribuiu para a formação da cultura brasileira. O grupo que veio para o Brasil para servir como mão de obra na lavoura de cana-de-açúcar, saiu