Miguel foi com seu pai ao estádio assistir a um jogo de futebol. Eles chegaram 15 minutos antes do início da partida, o primeiro e o segundo tempo tiveram exatos 45 minutos de duração e o intervalo entre os tempos foi de 15 minutos. Se eles saíram assim que acabou o jogo, quanto tempo eles permaneceram no estádio?
Questões relacionadas
- Inglês - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Make predictions about your life for next year.
(A) take a long trip
______________________________________________________________________________________
(B) get married
______________________________________________________________________________________
(C) open my own business.
______________________________________________________________________________________
(D) pass all my exams.
______________________________________________________________________________________
- Física | 1.2 Vetores
Observe a figura a seguir e determine quais as flechas que tem a mesma direção.
- Arte - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Histórico
O teatro de revista brasileiro tem início em 1859, no Teatro Ginásio, no Rio de Janeiro, com o espetáculo As Surpresas do Sr. José da Piedade, de Justiniano de Figueiredo Novaes. Assim como o nosso teatro musicado surge como um derivado da opereta francesa, a revista também recorre ao modelo francês: um enredo frágil serve como elo entre os quadros que, independentes, marcam a estrutura fragmentária do gênero. Seu ingrediente mais poderoso é a paródia, recurso do teatro popular que consiste em denegrir um aspecto, fato, personagem, discurso ou atitude proveniente da cultura erudita ou, em outras palavras, da classe dominante.
Nessa primeira fase do gênero, que tem seu apogeu com as revistas e burletas de Artur Azevedo, a linguagem é marcada pela valorização do texto em relação à encenação, e pela crítica de costumes abordada com versos e personagens alegóricos. Nas revistas de ano, apresentadas ao início de cada ano como resumo cômico do ano anterior, as cenas curtas e episódicas que parodiam acontecimentos reais são ligadas por um tênue fio narrativo em geral conduzido por um grupo de personagens que transita pelo Rio de Janeiro à procura de alguma coisa - o que possibilita a abordagem de lugares distintos como a rua, os teatros, a imprensa, o jóquei.
Na segunda década do século XX, Pascoal Segreto funda a Companhia Nacional de Revistas e Burletas, no Teatro São José, na Praça Tiradentes. Na década de 20, a vinda da companhia francesa Ba-ta-clan traz novas influências para o gênero: desnuda o corpo feminino, despindo-o das grossas meias. O corpo feminino passa então a ser mais valorizado em danças, quadros musicais e de fantasia, não apenas como elemento coreográfico, mas também cenográfico. A companhia de Jardel Jércolis substitui a orquestra de cordas pela banda de jazz e a performance física do maestro passa a fazer parte do espetáculo, demonstrando a influência dos ritmos americanos. Em 1924, Manoel Pinto se instala no Teatro Recreio e inicia um período de grandes espetáculos, que passa a abrigar autores e atores próprios. Em seguida, transfere-se para o Teatro João Caetano, na Praça Tiradentes, como Companhia de Revistas Margarida Max. Nessa segunda fase, a revista é movida por poucos e grandes nomes que levam o público ao teatro: existe mesmo uma "rivalidade amigável" entre as primeiras estrelas de cada companhia na disputa pela preferência dos espectadores. É uma fase em que a revista se equilibra entre quadros cômicos e de crítica política, e os números musicais e de fantasia. O elemento espetacular começa a ganhar força, e tem seu apogeu na fase seguinte, a da féerie.
A terceira fase do teatro de revista se deve à gestão de Walter Pinto, à frente dos negócios do pai, que falece em 1938. Sua companhia substitui o interesse dos primeiros atores pela credibilidade da empresa na produção de grandes espetáculos, em que um elenco formado por numerosos artistas se reveza em cada temporada. A direção investe na ênfase à fantasia, por meio do luxo, de grandes coreografias, cenários e figurinos suntuosos. A maquinaria, a luz e os efeitos equivalem ao intérprete em importância. Mas, aos poucos, a revista começa a apelar fortemente para o escracho, para o nu explícito, em detrimento de um de seus alicerces: a comicidade, e, assim, entra em um período de decadência, praticamente desaparecendo na década de 1960.
A pesquisadora Neyde Veneziano assim resume a alma e a importância do teatro de revista: "Ao se falar em teatro de revista, que nos venham as ideias de vedetes, de bananas, de tropicália, de irreverência e, principalmente, de humor e de música, muita música. Mas que venha também a consciência de um teatro que contribuiu para a nossa descolonização cultural, que fixou nossos tipos, nossos costumes, nosso modo genuíno do 'falar à brasileira'. Pode-se dizer, sem muito exagero, que a revista foi o prisma em que se refletiram as nossas formas de divertimento, a música, a dança, o carnaval, a folia, integrando-os com os gostos e os costumes de toda uma sociedade bem como as várias faces do anedotário nacional combinadas ao (antigo) sonho popular de que Deus é brasileiro e de que o Brasil é o melhor país que há". 1
Notas
- VENEZIANO, Neyde. O teatro de revista. In: O TEATRO através da história. Rio de Janeiro: Centro Cultural Banco do Brasil, 1994. v. 2. p. 154-155.
Converse com a turma sobre o tema, pergunte se já ouviram falar sobre o teatro de revista, se conhecem algum artista do referente teatro, se já ouviram falar sobre Carmem Miranda, Dercy Gonçalves, entre outros. Peça para pesquisarem sobre o assunto em livros, revistas, jornais e sites na internet, sugira que busquem visualizar o teatro de revista na internet, como por exemplo no youtube. Seguem algumas sugestões:
http://www.youtube.com/watch?v=bRRQEPbA_uI
http://www.youtube.com/watch?v=DOReGUTUr8M
http://www.youtube.com/watch?v=ojo3I59Gn6c
http://www.youtube.com/watch?v=mjpzP5CsM-A&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=ERYKzez97lA&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=xoIFpjBat_s&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=YCoMyz9ObzE&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=EhHKTBOsBPI&feature=related
Após pesquisarem, abra uma roda de discussão para que possam compartilhar as informações que encontraram. Proponha então que escolham um tema, e montem um pequeno roteiro. Para expressarem esse roteiro os alunos deverão escolher músicas que possam ser encenadas aos moldes do teatro de revista. Auxilie a turma na montagem do cenário e figurino, ajude-os nos ensaios e depois combine uma apresentação no auditório da escola.
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Minha Namorada
Pertinho da minha casa Tem uma casa bonita Bem mais bonita que a casa É a moça que nela habita Usa trança no cabelo Que enfeita com uma fita E se ela cruza por mim O meu coração palpita Ela é minha namorada Esse é um segredo meu Pois só eu namoro ela Ela não namora eu Se ela passa na calçada Fico olhando da janela Faço poses e trejeitos Feito um galã de novela Ela não me corresponde Eu não sei qual é a dela Mas agora, cá pra nós De todas, ela é a mais bela. Enzo e Rodrigo. Disponível em:<https://www.letras.mus.br/enzo-e-rodrigo/1912903/>. Acesso em: 27 mai. 2016.
a) Localize e escreva, a seguir, dois versos da canção nos quais predominam a linguagem informal.
b) “Ela não namora eu” - Nesse verso, observa-se a presença da linguagem coloquial quanto ao emprego do pronome “eu”. Como ficaria o verso se fosse escrito em uma situação formal de comunicação?
- Arte - Fundamental | 05.1. Sombra e simetria
- MATERIAL - Aparelho completo para reproduçã de imagens (Data- Show). - Papel color set A3 branco - Lápis HB, 2B,4B,6B PROCEDIMENTOS - O professor deverá falar mais um pouco sobre a técnica de luz e sombra. Disponível: http://www.amopintar.com/luz-e-sombra/ http://desenhetudo.blogspot.com.br/p/luz-e-sombra.html http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678-53202007000100005 http://desenhosrealistas.com.br/luz-e-sombra/ - Apresentar o trabalho desenvolvido por Claude Monet em que ele pintou uma série de imagens da “Catedral de Rouen” em horários diferentes, reproduzindo a incidência da luz. Disponível: https://pt.wikipedia.org/wiki/Catedral_de_Ru%C3%A3o Disponível: http://ceippcantinhodosaber.blogspot.com.br/2012/03/arte-luz-e-sombra.html
Fonte: http://virusdaarte.net/claude-monet-vistas-da-catedral-de-rouen/ - Mostrar também a obra: A ceia de Emaús Caravaggio – A composição é de estilo barroco. Quando observamos a pintura o que nos chama mais atenção é a luz, o claro e o escuro. Esse tipo de colorido, criado por meio da luz e da sombra, dramatiza a pintura. A linha diagonal que compõe as formas nos dá a sensação de desequilíbrio, movimento e dramaticidade.
Fonte: http://ceippcantinhodosaber.blogspot.com.br/2012/03/arte-luz-e-sombra.html
https://pt.wikipedia.org/wiki/A_Ceia_em_Ema%C3%BAs_(Caravaggio) - Pedir aos alunos para observarem as diferentes iluminações em um ambiente, em horários diferentes , a noite com a luz acessa e apagada. - Depois de tudo exposto proponha para os alunos fazerem um desenho livre, de criação e utilizar a técnica da luz e sombra para dar acabamento neste desenho. - Quando for desenhar, desenhe uma luz projetando a sua direção em relação ao desenho.
Fonte:http://desenhetudo.blogspot.com.br/p/luz-e-sombra.html - Utilizar somente os lapis HB, 2B 4B 6B e o esfuminho para este trabalho. - Este desenho deverá ser feito somente em preto e branco. - O professor deverá pedir aos alunos para sempre observarem onde a luz está refletindo no desenho.