As notas do curso de informática de Thayná foram 1 001 (2), 111 (2) e 1 010 (2). O professor informou que a nota final é igual à soma das três notas convertidas para a base 10. Qual foi a nota final de Thayná?
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto para à questão.
Uma de cavalo
Contam que o forasteiro chegou à cidade e foi direto pra cancha reta, pois gostava de uma corrida de cavalos. Como não era da cidade, quis primeiro examinar o ambiente e sentir as manhas do lugar antes de se aventurar numa aposta. Aproximou-se de um tipo que parecia saber tudo dali e puxou conversa. “Buenas.” “Buenas.” “Bagualada linda.” “Mas bá” etc. Conversa vai e volta, e o forasteiro perguntou ao da terra qual era o melhor cavalo daquelas bandas. O outro nem pigarreou. Apontou com o palheiro e disse: “Aquele ali.”. E era mesmo um cavalo vistoso. E fogoso. Parecia impaciente para sair de dentro do cercado onde estava. — Belo animal – comentou o visitante. — Ganha de qualquer um aqui – disse o outro. E continuou: — Aquilo não é cavalo, é gente. — Como, gente? — Corre por gosto. Não precisa chicotear. Não precisa nem dizer “Vamo”. Largou, ele vai. — E vai mesmo... — Vai que te vai. Não gosta de ver outro na frente. Atropela o que tiver no caminho. Pode ser cusco ou criança. O que ele quer é ganhar. — E ganha? — Ganha todas. — Nunca perdeu? — Nunca. O forasteiro olhou de novo para o animal, que continuava andando em círculos dentro do cercado e de vez em quando parecia ensaiar um impulso para pular a cerca e correr para a cancha. — Quer dizer que é aposta certa? – perguntou o forasteiro. — Bueno. Seria... — Por que “seria”? — É que ele não corre. — Não corre há tempos. Desde que descadeirou o último que montou nele. Aliás, já quebrou uma porção. — Mas ele corre tanto que derruba quem tá em cima? — Bueno, na corrida não há perigo. O vivente meio que se equilibra. O perigo é depois da corrida. — Quando? — Quando o animal pula e dá um soco no ar pra comemorá a vitória. Luis Fernando Verissimo, Festa de Criança. 1.ed. São Paulo: Ática, 2000. Vocabulário:
Bagual – excelente, bom, ótimo ou cavalo xucro (Rio Grande do Sul).
Cancha – raia, campo, pista (na qual os cavalos de corrida competem).
Palheiro – cigarro de palha.
Cusco – cachorro, cão pequeno (Rio Grande do Sul).
No trecho “— Vai que te vai. Não gosta de ver outro na frente. Atropela o que tiver no caminho. Pode ser cusco ou criança. O que ele quer é ganhar.”
a palavra destacada refere-se ao:
- Biologia
Os celenterados (Cnidaria) formam um dos grupos mais antigos de metazoários e apresentam dois tipos morfológicos, polipoide e medusoide.
A figura seguinte ilustra uma das hipóteses de relações filogenéticas entre as classes de Cnidaria, e os pontos numerados de 1 a 4 assinalam possibilidades de surgimento de novidades evolutivas em cada linhagem.
Com base na figura, é CORRETO afirmar que:
- Matemática | 12.3 Função Seno e Cosseno
Uma quantidade fixa de um gás ideal é mantida a temperatura constante, e seu volume varia com o tempo de acordo com a seguinte fórmula:
em que t é medido em horas e
é medido em
. A pressão máxima do gás no intervalo de tempo
ocorre no instante.
- Matemática - Fundamental | 06. Relações Binárias e Funções
Marcos desafiou seu pai para uma corrida de 100 m rasos. Seu pai permitiu que ele começasse a corrida 30 m a sua frente. Um gráfico simplificado dessa corrida é apresentado a seguir:
a) Escreva uma explicação de como é possível saber quem ganhou a corrida, bem como o nome do vencedor.
b) Calcule a diferença de tempo entre o vencedor e o perdedor da corrida.
c) Calcule a que distância do início da corrida o pai de Marcos o alcançou.
- Língua Espanhola | 1.4 Estratégias de Leitura
La violencia como bella arte
Pues bien, ‘Relatos Salvajes’, de Damián Szifrón, es
sobre todo un brilhante esfuerzo por poner rostro, por
fotografiar, a la parte de la violencia que tanto cuesta ver
en el cine. De repente, el director argentino coloca la
espectador ante el espectáculo, digamos putrefacto, de
una sociedad enferma de su propia indolencia,
anestesiada por su ira, incapaz de entender el origen de
la insatisfacción que la habita. ¿Cómo se quedan? Sí,
estamos delante de la una película vocacionalmente
violenta, obligadamente salvaje, pero, y sobre todo,
deslumbrante en su claridad.
Más allá del esplendor sabio de una producción
perfecta, lo que más duele, lo que más divierte, lo que
más conmueve es la sensación de reconocimiento. Cada
uno de los damnificados, pese a su acento marcadamente
argentino, somos nosotros. O, mejor, cada insulto
proferido, y no siempre entendido, es nuestro, en algún
momento ha salido de nuestra boca. O saldrá.
La violencia no es sólo eso que tanto desagrada a los
profesionales del buen gusto, a los programadores de
ópera o a los filósofos de la nada; la violencia, la
realmente insoportable, es también una cuestión de
actitud, un simple gesto. Y esa violencia está por todas
partes, está dentro. Y Szifrón acierta a retrataria tan
fielmente que no queda otra cosa que romper a reír.
Aunque sólo sea de simple desesperación. Brillante,
magistral incluso.
MARTÍNEZ, L. Disponível em: www.elmundo.es. Acesso em: 13 abr. 2015 (adaptado).
Nessa resenha crítica acerca do filme Relatos Salvajes, o autor evidencia o