Além de censurar a mídia, o DIP (Departamento de Imprensa e Propaganda) tinha outra função no governo de Vargas.
a) Que função era essa?
b) Todos os veículos da mídia aceitaram a censura do Departamento de Imprensa e Propaganda? Justifique sua resposta.
Questões relacionadas
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
ERA VARGAS
11. Texto base: Leia o trecho do discurso feito por Vargas, pelo rádio, no dia em que instituiu a ditadura do Estado Novo: Quero instituir um governo de autoridade, liberto das peias da chamada democracia liberal, que inspirou a Constituição de 1934. [...] Nos períodos de crise, como a que atravessamos, a democracia de partidos [...] subverte a hierarquia, ameaça a unidade pátria e põe em perigo a existência da nação. VARGAS, Getúlio. Vocabulário
peias – amarras
Enunciado:
Considerando o que você estudou sobre o Estado Novo, assinale a alternativa incorreta.
- Física | 1.2 Vetores
(Ufal) Num estacionamento, um coelho se desloca, em sequência, 12m para o Oeste, 8m para o Norte e 6m para o Leste.
O deslocamento resultante tem módulo
- Biologia | 4.1 Envoltórios Celulares
(IFPE) Na doença de Alzheimer, as alterações na proteína “tau” levam à desintegração dos “microtúbulos” existentes nas células do cérebro, destruindo o sistema de transporte dos neurônios, ou seja, inicialmente provoca disfunções na comunicação bioquímica entre os neurônios e, numa fase posterior, a morte destas células. Na divisão celular os “microtúbulos” são responsáveis - História | 3.5 Nova
(UFU) Após a morte de Tancredo Neves, a Rede Globo exibiu uma edição especial do “Jornal Nacional” sobre a doença e o falecimento do presidente eleito intitulada: “O martírio do Dr. Tancredo”. O suposto caráter heroico do presidente foi destacado: “Era um homem público predestinado, um homem que tinha uma missão e que iria cumpri-la a qualquer custo”, comentava Sérgio Chapelin. Tancredo aparecia como aquele que podia ler na história o que os outros não viam, uma espécie de intérprete profético do destino coletivo. O mito que ia sendo construído sobre o presidente também se nutria do caráter inusitado daqueles acontecimentos de março e abril de 1985. Além da internação na véspera da posse e de uma relativa melhora no Domingo de Páscoa, Tancredo morreu no dia de Tiradentes.
MARCELINO, Douglas Attila. “Especial Heróis na mídia - São Tancredo”. Revista de História da Biblioteca Nacional. Edição Número 54.
Rio de Janeiro, Março de 2010, p. 58-61. (adaptado)
Um dia antes de sua posse, marcada para o dia 15 de março de 1985, Tancredo Neves foi internado. Após 7 cirurgias, ele faleceu no dia 21 de abril. A construção de uma memória para este evento histórico por parte da mídia indica que,
- Literatura | 4.2 Realismo
(INSPER) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
— Mas que Humanitas é esse?
— Humanitas é o princípio. Há nas coisas todas certa substância recôndita e idêntica, um princípio único, universal, eterno, comum, indivisível e indestrutível, — ou, para usar a linguagem do grande Camões:
Uma verdade que nas coisas anda,
Que mora no visíbil e invisíbil.
Pois essa sustância ou verdade, esse princípio indestrutível é que é Humanitas.
Assim lhe chamo, porque resume o universo, e o universo é o homem. Vais entendendo?
— Pouco; mas, ainda assim, como é que a morte de sua avó...
— Não há morte. O encontro de ditas expansões, ou a expansão de duas formas, pode determinar a supressão de uma delas; mas, rigorosamente, não há morte, há vida, porque a supressão de uma é a condição da sobrevivência da outra, e a destruição não atinge o princípio universal e comum. Daí o caráter conservador e benéfico da guerra. Supõe tu um campo de batatas e duas tribos famintas. As batatas apenas chegam para alimentar uma das tribos, que assim adquire forças para transpor a montanha e ir à outra vertente, onde há batatas em abundância; mas, se as duas tribos dividirem em paz as batatas do campo, não chegam a nutrir-se suficientemente e morrem de inanição. A paz, nesse caso, é a destruição; a guerra é a conservação. Uma das tribos extermina a outra e recolhe os despojos. Daí a alegria da vitória, os hinos, aclamações, recompensas públicas e todos demais efeitos das ações bélicas. Se a guerra não fosse isso, tais demonstrações não chegariam a dar-se, pelo motivo real de que o homem só comemora e ama o que lhe é aprazível ou vantajoso, e pelo motivo racional de que nenhuma pessoa canoniza uma ação que virtualmente a destrói. Ao vencido, ódio ou compaixão; ao vencedor, as batatas.
(ASSIS, Joaquim Maria Machado de. Quincas Borba. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1997. p. 648-649.)
Nesse excerto, Quincas Borba explica a base de sua teoria humanitista, finalizando com a máxima “Ao vencedor, as batatas”. O personagem apresenta, em seu discurso, uma concepção