A transpiração é um fenômeno que auxilia na manutenção da temperatura do corpo, visto que a mudança de fase do suor consome energia térmica. Trata-se de um fenômeno
Questões relacionadas
- Química | 2.7 Equilíbrio
(UERN)
O gráfico mostra as variações das concentrações de reagentes e de produtos em função do tempo, no sistema reversível representado pela equação química 2NO2(g) , que ocorre em um recipiente fechado, contendo inicialmente apenas NO2(g) a temperatura constante.
A partir da análise desse gráfico, é correto afirmar:
- Química | 2.3 Termoquímica
(UCS) Considere as equações químicas abaixo:
6 C(s) + 6 H2(g) + 3 O2(g) →C6H12O6(aq) ΔH = – 1263 kJ . mol– 1 C(s) + O2(g) →CO2(g) ΔH = – 413 kJ . mol– 1
H2(g) + ½ O2(g) →H2O(l) ΔH = – 286 kJ . mol– 1
Considere a equação química dessa queima como as células usam glicose, um dos principais produtos da fotossíntese, como fonte de energia e como intermediário metabólico. Com base nas equações acima, qual é a energia envolvida (kJ/mol) na queima metabólica de 1 mol de glicose?
C6H12O6(aq) + 6 O2(g) →6 CO2(g) + 6 H2O(l) - Arte - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: Studiare 107347
MATERIAL
- Aparelhagem completa para reprodução de imagens (youtube e data show)
- Potinhos de plástico
- Cola
- Colher de plástico
- Papel Kraft
- Fita adesiva
PROCEDIMENTOS
- O professor vai fazer a apresentação do tema, mostrando imagens, e falando um pouco mais sobre a arte rupestre.
- Disponível: https://www.google.com.br/search?q=arte+rupestre&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwi_vv-J79faAhUFiJAKHS3pChMQ_AUICigB&biw=1366&bih=637
- O professor vai explicar para os alunos que o termo arte rupestre vem do latim rupes ou rupis, que quer dizer rochedo ou seja, arte rupestre é aquela realizada em paredes.
- Os alunos poderão se perguntar: "muros grafitados são arte rupestre?". De certo modo, sim: é arte rupestre contemporânea. “A arte rupestre era uma arte realizada por civilizações muito anteriores a nossa, que habitaram o planeta na pré-história, há milhares de anos. Nesse período, os homens não tinham preocupação em definir se o que faziam era arte ou não. Mas, de qualquer forma, as marcas deixadas por eles são o registro de uma tentativa de se expressar graficamente e deixar registrada sua maneira de pensar e de agir.”
- Passar um vídeo sobre a arte rupestre para os alunos.
- Disponível: https://www.youtube.com/watch?v=gnDWZ9PaZX4
- Se preferir, o professor poderá também levar os alunos para a sala de informática da escola e pedir para eles pesquisarem sobre o tema.
- Fonte: Dia-a-dia real e abstrato: registros em Seridó, no Rio Grande do Norte, têm formas variadas.
- Foto: Assoc. Bras. de Arte Rupestre/divulgação
- O professor vai explicar para os alunos que os materiais utilizados nessas pinturas eram terras ricas em óxido de ferro para tonalidades avermelhadas, aquelas com dióxido de manganês para os marrons, o pó do carvão para os pretos e o caulim para o branco - todas poderiam ser aplicadas com bastões ou com as mãos, criando diferentes tipos de desenhos. Já as gravuras (incisões feitas nas pedras) eram produzidas, em geral, utilizando a ação de uma pedra sobre a outra para o picotamento e o polimento por fricção.
- Aproveite para explicar para a turma quem é o arqueólogo, o profissional que estuda as marcas deixadas pelas populações antigas. É importante explicar que a arqueologia estuda os vestígios da cultura material, o que não significa que os povos antigos também não tivessem dança, música ou outras formas de expressão que, no entanto, não tiveram registro.
- O professor vai pedir aos alunos que façam um levantamento no bairro, em suas casas, nas de seus colegas e parentes, buscando por terra de cores diferentes . Motive a moçada para que nesse exercício de coleta observe atentamente a ampla diversidade de cores e tonalidades que a própria natureza disponibiliza. Mostre, por exemplo, imagens de pintura rupestres com tonalidades distintas.
- Fonte: Cores variadas: trabalho na Toca do Boqueirão da Pedra Furada, na Serra da Capivara, no Piauí. Foto: Assoc. Bras. de Arte Rupestre/divulgação
- Cada estudante deve trazer amostras de terra seca e peneirada (aproximadamente 1 copo de cada cor de terra
- Deixe os alunos experimentarem a sensação de preparar suas próprias tintas utilizando materiais naturais. Reúna-os em grupos e peça que mostrem as cores de terra que conseguiram coletar. Destaque as diferentes tonalidades obtidas (se for possível, faça uma relação com a disciplina de Química, buscando identificar os componentes predominantes para gerar aquela coloração).
- Explique que toda a tinta é feita de pigmento (que dá cor), diluente (veículo) e aglutinante (aquilo que junta o pigmento e que fixa a tinta na superfície). Em seguida, oriente-os a começar preparação das tintas, misturando um pouco de terra com água e cola branca. A terra será o pigmento, a água o veículo e a cola o aglutinante, que dará também um pouco de brilho e plasticidade à tinta. Pode-se trabalhar também apenas com a mistura de terra e água, nesse caso a tinta ficará opaca e menos plástica, como a das pinturas rupestres.
- A partir daí eles poderão experimentar as cores, criando um mostruário de tonalidades.
- Motive a turma a observar as misturas obtidas por todos e a partilhar as cores.
- Chegou a hora de pintar. Peça que usem as folhas de papel kraft fixadas à parede (com fita crepe, por exemplo), ou estendidas no chão, formando um grande painel. Os alunos devem incorporar o espírito dos homens da pré-história e retratar cenas do cotidiano e/ou deixar marcas das mãos espalmadas.
- Fonte: http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI344484-17770,00-AS+PRIMEIRAS+ARTISTAS+PINTURAS+RUPESTRES+FORAM+FEITAS+POR+MULHERES.html
- Conclua lembrando que a pintura foi uma das primeiras marcas materiais que o homem deixou sobre a Terra. Ao longo dos séculos, essa atividade se transformou, as tintas e as ferramentas mudaram. No entanto, a proposta continua a mesma: registrar o modo de pensar e as aspirações de uma sociedade em uma determinada época.
Para ir além Debate: grafite x pichação O grafite é um tipo de pintura mural que remete à arte rupestre. No entanto, atualmente utiliza como suporte os muros das cidades e tem tintas produzidas pela indústria, como o látex e as tintas em spray.
Para saber mais Outros materiais para diferentes pigmentos Na pré-história, o homem utilizou também pigmentos vegetais, que, segundo os pesquisadores, em muitos casos resistiram menos à ação do tempo. Como atividade complementar, vale experimentar outros tipos de corantes naturais para a preparação de tintas como, por exemplo, caldos de beterraba, cenoura, couve e outras folhas verdes. Os caldos podem ser obtidos batendo no liquidificador pedaços dos vegetais com água. É importante salientar que as pinturas produzidas dessa forma não devem ser expostas ao sol, pois desbotam com facilidade, ao contrário daquelas produzidas com terra, que tem uma permanência maior. Fonte: http://rede.novaescolaclube.org.br/planos-de-aula/arte-rupestre-passado-e-presente
Enunciado:
Studiare 107347
MATERIAL
- Aparelhagem completa para reprodução de imagens (youtube e data show)
- Potinhos de plástico
- Cola
- Colher de plástico
- Papel Kraft
- Fita adesiva
PROCEDIMENTOS
- O professor vai fazer a apresentação do tema, mostrando imagens, e falando um pouco mais sobre a arte rupestre.
- Disponível: https://www.google.com.br/search?q=arte+rupestre&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwi_vv-J79faAhUFiJAKHS3pChMQ_AUICigB&biw=1366&bih=637
- O professor vai explicar para os alunos que o termo arte rupestre vem do latim rupes ou rupis, que quer dizer rochedo ou seja, arte rupestre é aquela realizada em paredes.
- Os alunos poderão se perguntar: "muros grafitados são arte rupestre?". De certo modo, sim: é arte rupestre contemporânea. “A arte rupestre era uma arte realizada por civilizações muito anteriores a nossa, que habitaram o planeta na pré-história, há milhares de anos. Nesse período, os homens não tinham preocupação em definir se o que faziam era arte ou não. Mas, de qualquer forma, as marcas deixadas por eles são o registro de uma tentativa de se expressar graficamente e deixar registrada sua maneira de pensar e de agir.”
- Passar um vídeo sobre a arte rupestre para os alunos.
- Disponível: https://www.youtube.com/watch?v=gnDWZ9PaZX4
- Se preferir, o professor poderá também levar os alunos para a sala de informática da escola e pedir para eles pesquisarem sobre o tema.
- Fonte: Dia-a-dia real e abstrato: registros em Seridó, no Rio Grande do Norte, têm formas variadas.
- Foto: Assoc. Bras. de Arte Rupestre/divulgação
- O professor vai explicar para os alunos que os materiais utilizados nessas pinturas eram terras ricas em óxido de ferro para tonalidades avermelhadas, aquelas com dióxido de manganês para os marrons, o pó do carvão para os pretos e o caulim para o branco - todas poderiam ser aplicadas com bastões ou com as mãos, criando diferentes tipos de desenhos. Já as gravuras (incisões feitas nas pedras) eram produzidas, em geral, utilizando a ação de uma pedra sobre a outra para o picotamento e o polimento por fricção.
- Aproveite para explicar para a turma quem é o arqueólogo, o profissional que estuda as marcas deixadas pelas populações antigas. É importante explicar que a arqueologia estuda os vestígios da cultura material, o que não significa que os povos antigos também não tivessem dança, música ou outras formas de expressão que, no entanto, não tiveram registro.
- O professor vai pedir aos alunos que façam um levantamento no bairro, em suas casas, nas de seus colegas e parentes, buscando por terra de cores diferentes . Motive a moçada para que nesse exercício de coleta observe atentamente a ampla diversidade de cores e tonalidades que a própria natureza disponibiliza. Mostre, por exemplo, imagens de pintura rupestres com tonalidades distintas.
- Fonte: Cores variadas: trabalho na Toca do Boqueirão da Pedra Furada, na Serra da Capivara, no Piauí. Foto: Assoc. Bras. de Arte Rupestre/divulgação
- Cada estudante deve trazer amostras de terra seca e peneirada (aproximadamente 1 copo de cada cor de terra
- Deixe os alunos experimentarem a sensação de preparar suas próprias tintas utilizando materiais naturais. Reúna-os em grupos e peça que mostrem as cores de terra que conseguiram coletar. Destaque as diferentes tonalidades obtidas (se for possível, faça uma relação com a disciplina de Química, buscando identificar os componentes predominantes para gerar aquela coloração).
- Explique que toda a tinta é feita de pigmento (que dá cor), diluente (veículo) e aglutinante (aquilo que junta o pigmento e que fixa a tinta na superfície). Em seguida, oriente-os a começar preparação das tintas, misturando um pouco de terra com água e cola branca. A terra será o pigmento, a água o veículo e a cola o aglutinante, que dará também um pouco de brilho e plasticidade à tinta. Pode-se trabalhar também apenas com a mistura de terra e água, nesse caso a tinta ficará opaca e menos plástica, como a das pinturas rupestres.
- A partir daí eles poderão experimentar as cores, criando um mostruário de tonalidades.
- Motive a turma a observar as misturas obtidas por todos e a partilhar as cores.
- Chegou a hora de pintar. Peça que usem as folhas de papel kraft fixadas à parede (com fita crepe, por exemplo), ou estendidas no chão, formando um grande painel. Os alunos devem incorporar o espírito dos homens da pré-história e retratar cenas do cotidiano e/ou deixar marcas das mãos espalmadas.
- Fonte: http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI344484-17770,00-AS+PRIMEIRAS+ARTISTAS+PINTURAS+RUPESTRES+FORAM+FEITAS+POR+MULHERES.html
- Conclua lembrando que a pintura foi uma das primeiras marcas materiais que o homem deixou sobre a Terra. Ao longo dos séculos, essa atividade se transformou, as tintas e as ferramentas mudaram. No entanto, a proposta continua a mesma: registrar o modo de pensar e as aspirações de uma sociedade em uma determinada época.
Para ir além
Debate: grafite x pichação
O grafite é um tipo de pintura mural que remete à arte rupestre. No entanto, atualmente utiliza como suporte os muros das cidades e tem tintas produzidas pela indústria, como o látex e as tintas em spray.
Para saber mais
Outros materiais para diferentes pigmentos
Na pré-história, o homem utilizou também pigmentos vegetais, que, segundo os pesquisadores, em muitos casos resistiram menos à ação do tempo. Como atividade complementar, vale experimentar outros tipos de corantes naturais para a preparação de tintas como, por exemplo, caldos de beterraba, cenoura, couve e outras folhas verdes. Os caldos podem ser obtidos batendo no liquidificador pedaços dos vegetais com água. É importante salientar que as pinturas produzidas dessa forma não devem ser expostas ao sol, pois desbotam com facilidade, ao contrário daquelas produzidas com terra, que tem uma permanência maior.
Fonte: http://rede.novaescolaclube.org.br/planos-de-aula/arte-rupestre-passado-e-presente
- Geografia | 3.2 Estrutura da Terra e Relevo
Leia os excertos do geógrafo Aziz Nacib Ab’Sáber.
Excerto 1
Domínio com fortíssima e generalizada decomposição de rochas, densas drenagens perenes, extensiva mamelonização, agrupamentos eventuais de “pães de açúcar”, planícies de inundação meândricas.
Excerto 2
Domínio com planaltos de estrutura complexa, planaltos com vertentes em rampas suaves, ausência quase completa de mamelonização, drenagens espaçadas pouco ramificadas.
(“Domínios morfoclimáticos e províncias fitogeográficas do Brasil”. In: A obra de Aziz Nacib Ab’Sáber, 2010. Adaptado.)
Os domínios morfoclimáticos caracterizados nos excertos 1 e 2 referem-se, respectivamente,
- Literatura | 4.1 Romantismo
Cobria-lhe a fronte larga um chapéu desabado de baeta preta. O rosto comprido, o nariz adunco, os olhos vivos e cintilantes davam à sua fisionomia a expressão brusca e alerta das aves de altanaria. Essa alma devia ter o arrojo e a velocidade do voo do gavião. Pelo traje se reconhecia o gaúcho. O ponche de pano azul forrado de pelúcia escarlate caía-lhe dos ombros. A aba revirada sobre a espádua direita mostrava a cinta onde se cruzavam a longa faca de ponta e o amolador em forma de lima. [...]
ALENCAR, José de. O gaúcho. Porto Alegre: L&PM, 1999.
Na cena, destaca-se o descritivismo quanto à caracterização do gaúcho. A ênfase dada à descrição da personagem se explica por uma das qualidades centrais da prosa romântica, que diz respeito à preocupação em