Disponível em <http://www.planetaeducacao.com.br/portal/artigo.asp?artigo=203> Acesso em 01/07/2010
As imagens mostram aspectos da vida das mulheres brasileiras antigamente. Escreva um parágrafo com 2 informações sobre a vida das mulheres brasileiras nesta época.
Questões relacionadas
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Para resolver a questão, leia o texto e analise o gráfico a seguir.
A instrução não era coisa muito difundida na Mesopotâmia. Mas os escribas (...) tinham de submeter-se a um aprendizado (...) passando a integrar uma elite privilegiada que olhava os seus concidadãos com desprezo(...).
A primeira coisa que o menino de escola aprendia era confeccionar uma tabuinha e manejar um cálamo. Os primeiros passos na escrita eram dados num pedaço de argila, onde o menino aprendia a gravar uma cunha cuneiforme simples (...). Em seguida, começava com a lista básica de sinais (...). Depois de aprender os sinais básicos, o aluno passava às milhares de palavras sumérias diferentes que eram expressas por mais de um sinal. (...) Uma parte separada do currículo era dedicada à matemática (...) ensinada pelo escriba da contabilidade (...), pelo escriba da medida (...) e pelo escriba do campo (isto é, agrimensor).
Trechos de Walker, C. B. F. O cuneiforme. In: HOOKER, J. T. Lendo o passado: do cuneiforme ao alfabeto. São Paulo: Edusp, Melhoramentos, 1996. p. 55-57.
Glossário:
- Concidadãos: pessoa que, em relação a outra, é da mesma cidade ou do mesmo país.
- Cálamo: instrumento para a escrita, feito de um pedaço de cana ou junco, afinado na extremidade, utilizado antigamente para escrever em tábuas de argila, papiros e pergaminhos.
- Cunha: tipo de plano inclinado duplo que se movimenta para realizar o trabalho.
- Cuneiforme: designação dada a certos tipos de escritas feitas com auxílio de objetos em formato de cunha.
- Agrimensor: profissional que mede e divide propriedades rurais e urbanas.
Analfabetismo e escolarização no Brasil.
Disponível em: http://www.schwartzman.org.br/simon/transform.htm. Acesso em: 27 out. 2011.
Comparando a alfabetização no Brasil e nas sociedades antigas concluímos que
- Língua Portuguesa | 1.06 Funções Da Linguagem
Já reparei uma coisa: bola de futebol, seja nova, seja velha, é um ser muito compreensivo, que dança conforme a música: se está no Maracanã, numa decisão de título, ela rola e quiçá com um ar dramático, mantendo sempre a mesma pose adulta, esteja nos pés de Gérson ou nas mãos de um gandula. Em compensação, num racha de menino, ninguém é mais sapeca: ela corre para cá, corre para lá, quiçá no meio-fio, para de estalo no canteiro, lambe a canela de um, deixa-se espremer entre mil canelas, depois escapa, rolando, doida, pela calçada. Parece um bichinho.
NOGUEIRA, A. Peladas. Os melhores da crônica brasileira. Rio de Janeiro: José Olympio, 1977 (fragmento).
O texto expressa a visão do cronista sobre a bola de futebol. Entre as estratégias escolhidas para dar colorido a sua expressão, identifica-se, predominantemente, uma função da linguagem caracterizada pela intenção do autor em
- Física | 3.2 Dilatação
(UNIPÊ) Considere uma panela de cobre, com volume interno igual a 1000,0 cm³, completamente preenchida com água. Sabendo-se que os coeficientes de dilatação volumétrica do cobre e da água são, respectivamente, iguais a 5,0. 10-5°C-1 e 1,3. 10-4 °C-1, é correto afirmar que o volume de água que transborda da panela, após o aquecimento de 80°C, é igual, em cm³, a
- Química | 1.3 Classificação Periódica
O suco gástrico contém um ácido, produzido pelas células da parede do estômago, que desempenha papel fundamental para a eficiência do processo digestório no ser humano.
O ânion do ácido produzido no estômago corresponde ao elemento químico pertencente ao grupo 17 e ao terceiro período da tabela de classificação periódica.
Esse ácido é denominado:
- Língua Portuguesa | 1.01 Estrutura do Texto
TEXTO I
Voluntário
Rosa tecia redes, e os produtos de sua pequena indústria gozavam de boa fama nos arredores. A reputação da tapuia crescera com a feitura de uma maqueira de tucum ornamentada com a coroa brasileira, obra de ingênuo gosto, que lhe valera a admiração de toda a comarca e provocara a inveja da célebre Ana Raimunda, de Óbidos, a qual chegara a formar uma fortunazinha com aquela especialidade, quando a indústria norte-americana reduzira à inatividade os teares rotineiros do Amazonas.
SOUSA, I. Contos amazônicos. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
TEXTO II
Relato de um certo oriente
Emilie, ao contrário de meu pai, de Dorner e dos nossos vizinhos, não tinha vivido no interior do Amazonas. Ela, como eu, jamais atravessara o rio. Manaus era o seu mundo visível. O outro latejava na sua memória. Imantada por uma voz melodiosa, quase encantada, Emilie maravilha-se com a descrição da trepadeira que espanta a inveja, das folhas malhadas de um tajá que reproduz a fortuna de um homem, das receitas de curandeiros que veem em certas ervas da floresta o enigma das doenças mais temíveis, com as infusões de coloração sanguínea aconselhadas para aliviar trinta e seis dores do corpo humano. “E existem ervas que não curam nada”, revelava a lavadeira, “mas assanham a mente da gente. Basta tomar um gole do líquido fervendo para que o cristão sonhe uma única noite muitas vidas diferentes”. Esse relato poderia ser de duvidosa veracidade para outras pessoas, mas não para Emilie.
HATOUM, M. São Paulo: Cia. das Letras, 2008.
As representações da Amazônia na literatura brasileira mantêm relação com o papel atribuído à região na construção do imaginário nacional. Pertencentes a contextos históricos distintos, os fragmentos diferenciam-se ao propor uma representação da realidade amazônica em que se evidenciam: