TEXTO I

BRACCO, A; LOSCHI, M. Quando rotas se tornam arte. Retratos: a revista do IBGE. Rio de Janeiro, n. 3, set. 2017 (adaptado).

TEXTO II

Stephen Lund, artista canadense, morador em Victoria, capital da Colúmbia Britânica (Canadá), transformou-se em fenômeno mundial produzindo obras de arte virtuais pedalando sua bike. Seguindo rotas traçadas com o auxílio de um dispositivo de GPS, ele calcula ter percorrido mais de 10 mil quilômetros.

Disponível em: www.booooooom.com. Acesso em: 9 dez. 2017 (adaptado).

Os textos destacam a inovação artística proposta por Stephen Lund a partir do(a):

Um concurso é composto por cinco etapas. Cada etapa vale 100 pontos. A pontuação final de cada candidato e a média de suas notas nas cinco etapas. A classificação obedece à ordem decrescente das pontuações finais. O critério de desempate baseia-se na maior pontuação na quinta etapa.

A ordem de classificação final desse concurso é:

(UNIFACS) O estudo moderno da Eletricidade teve como pontos de partida a construção, em 1800, da primeira pilha elétrica, pelo físico italiano Alessandro Volta e a descoberta realizada pelo físico dinamarquês Hans Christian Oersted de que toda corrente elétrica gera, no espaço que a envolve, um campo magnético. Era o ano de 1820. A partir daí, ocorreu um rápido desenvolvimento da eletricidade prática, com a construção de eletroímãs, motores elétricos, geradores mecânicos de energia elétrica, destacando-se, nesse processo, o matemático e físico francês André-Marie Ampère e o físico e químico inglês Michael Faraday. Muitos aparelhos elétricos fazem parte do nosso dia-a-dia. Os liquidificadores, por exemplo, [...] têm como dispositivo básico o motor elétrico.

(FERRARO; SOARES, 2001, p. 474).

Alessandro Volta, físico italiano, construiu a primeira pilha elétrica, no final do século XVIII, empilhando discos de cobre (E° =+0,34V) e zinco (E° = - 0,76V), alternadamente, separados por pedaços de tecido embebidos em solução de ácido sulfúrico, H₂SO₄ (aq).

A análise sobre a pilha construída por Alessandro Volta permite afirmar que:

 Texto base: Leia o folheto.  Disponível em: <http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/chamadas/cartaz_h1n1_-_trilingue_2_a3_curvas_baixa_1403645041.pdf>. Acesso em: 25 fev. 2015.

Enunciado:

O folheto é um gênero textual que explora recursos multimodais (cores, imagens, tamanhos, formatos e espessuras de letras, por exemplo), a fim de informar o leitor a respeito de um tema relevante, apresentar ou vender determinado produto.

No folheto da prefeitura de São Paulo, busca-se conscientizar o leitor sobre os cuidados a serem tomados contra o vírus da gripe, tendo em vista os episódios envolvendo as chamadas Gripe Aviária e Gripe Suína. Esse folheto tem uma peculiaridade: está escrito em três idiomas (português, inglês e espanhol). Considerando o público-alvo do texto, infere-se que essa estratégia foi escolhida porque São Paulo

Naciones Unidas

La pequeña Horriya, de 12 años, lleva agua para su familia en el campo de desplazados de Ain Issa, en el noreste de #Siria, adonde llegaron después de una travesía de tres días desde Raqqa. "No tuve miedo durante el camino. Oímos aviones y bombardeos, pero ya estamos acostumbrados. Lo vemos y escuchamos todos los días", asegura.

Cuando pensamos en un conflicto, probablemente el agua no sea lo primero que se nos viene a la mente. Sin embargo, en tiempos de crisis, el acceso a agua potable suele estar en peligro: se dañan las infraestructuras, se deterioran las tuberías y es peligroso recoger agua. Cuando no hay acceso a agua potable, los niños enferman, las escuelas y los hospitales dejan de funcionar, se propagan enfermedades y aumenta la malnutrición.

El agua es un derecho tan fundamental para la supervivencia de los niños como la comida, la atención médica y la protección contra los ataques. Nuestros compañeros de @UNICEF trabajan para proporcionar servicios de agua y saneamiento de buena calidad de manera sostenida durante conflictos y emergencias humanitarias. En los campos de Raqqa y Hassakeh, por ejemplo, llevan 975.000 litros de agua cada día para cerca de 120.000 desplazados sirios. Además, han instalado letrinas, duchas y taques de agua, y distribuyen kits de higiene personal para proteger a los menores de enfermedades transmitidas por el contacto con agua contaminada.

En el #DíaMundialdelAgua, este 22 de marzo, recordemos que #CadaGotaCuenta.

© UNICEF/UN067453/Souleiman

#ParaCadaNiño #ObjetivosMundiales

Disponível em: https://www.instagram.com. Acesso em 05 out. 2020

Com base na imagem e na leitura da transcrição a postagem compara