Com o que sonhavam os imigrantes que vieram ao Brasil?
Questões relacionadas
- Química | 3.3 Funções Orgânicas
Mais do que classificar os compostos e agrupá-los como funções em virtude de suas semelhanças químicas, a Química Orgânica consegue estabelecer a existência de inúmeros compostos. Um exemplo dessa magnitude é a isomeria, que indica que compostos diferentes podem apresentar a mesma fórmula molecular. A substância a seguir apresenta vários tipos de isomeria, algumas delas perceptíveis em sua fórmula estrutural e outras a partir do rearranjo de seus átomos, que poderiam formar outros isômeros planos.
A partir da estrutura apresentada, as funções orgânicas que podem ser observadas e o número de isômeros opticamente ativos para o referido composto são, respectivamente:
- Língua Portuguesa | 1.3 Intenção do Texto
Disponível em: g1.globo.com. Acesso em: 18 de junho. 2019 (adaptado).
No texto, os recursos verbais e não verbais empregados têm por objetivo
- Matemática | 15.1 Ponto
(IFPE) A figura a seguir ilustra as representações cartesianas das retas r e s de equações y = x + 3 e y = -3x + 27, respectivamente, com x e y dados em metros. Determine a área, em metros quadrados, do quadrilátero destacado.
- Física
Um estudante resolve transportar, de um quarto para outro, os seus livros de estudo. Ele os organiza em duas pilhas de mesmo peso, amarrando-os da mesma maneira e com barbantes do mesmo carretel. No entanto, ao final, ele percebe que uma das amarrações está um pouco mais frouxa que a outra. Na figura a seguir representações das forças envolvidas nas duas amarrações são mostradas. Assim que o estudante pega as pilhas, pela extremidade superior da amarração, o barbante de uma das pilhas se rompe. Com base no texto e nos conhecimentos de mecânica, é correto afirmar:
- Língua Portuguesa
Violência à saúde
Mauro Gomes Aranha de Lima
Jornal do Cremesp, agosto de 2016
O aumento da violência contra médicos e enfermeiros finalmente passou a ser encarado como questão de Estado. Graças às denúncias do Cremesp [Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo] e do Coren-SP [Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo], a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) mantém agora um grupo de trabalho que se debruça na busca de soluções para o problema.
Em recente reunião, o secretário adjunto da SSP-SP, Sérgio Sobrane, comprometeu-se a tomar providências. A Secretaria de Saúde (SES-SP) também participou dos debates que culminaram com proposta do Cremesp e do Coren de um protocolo para orientar profissionais da Saúde a lidar com situações em que o usuário/familiar se mostre agressivo ou ameaçador.
Simultaneamente, a SSP-SP preparará um piloto de intervenção baseado em registros de ameaças ou de truculência na Capital. Se bem sucedido, será multiplicado ao restante do Estado.
São medidas oportunas e as levaremos em frente. Contudo, tal empenho não será o bastante. A violência emerge de raízes profundas: governos negligenciam a saúde dos cidadãos, motivo pelo qual a rede pública padece de graves problemas no acesso ou continuidade da atenção; hospitais sucateados e sob o contingenciamento de leitos e serviços; postos de saúde e Estratégia Saúde da Família com equipes incompletas para a efetivação de metas integrativas biopsicossociais.
O brasileiro é contribuinte assíduo e pontual, arca com uma das mais altas tributações do mundo, e, em demandas por saúde, o que recebe é o caos e a indiferença.
Resignam-se, muitos. Todavia, há os que não suportam a indignidade. Sentem-se humilhados. Reagem, exaltam-se. Eis que chegamos ao extremo. Em pesquisa encomendada pelo Cremesp, em 2015, com amostra de médicos, tomaram conhecimento ou foram vítimas de violência. Ouvimos também os pacientes: dos entrevistados atribuíram a razão das agressões a problemas como demora para serem atendidos, estresse, muitos pacientes para poucos médicos, consultas rápidas e superficiais.
Ser médico é condição e escolha. Escolhemos a compreensão científica do mecanismo humano, revertida em benefício do ser que sofre. Vocação, chamado, desafio, e o apelo da dor em outrem, a nos exigirem fôlego, serenidade e dedicação. Estamos todos, médicos e pacientes, em situação. Há que se cultivar entre nós uma cultura de paz. E um compromisso mútuo de tarefas mínimas.
Aos pacientes, cabe-lhes o cultivo de uma percepção mais refletida de que, em meio à precariedade posta por governos cínicos, o Estado não é o médico. Este é apenas o servidor visível, por detrás do qual está aquele que se omite.
Aos médicos, a compreensão de que os pacientes, além de suas enfermidades, sofrem injustiças e agravos sociais.
A tolerância não é exatamente um dom, uma graça, ou natural pendor. É esforço deliberado, marco estrutural do processo civilizador.
Tarefas e esforços compartilhados: a solução da violência está mais dentro do que fora de nós.
In: Jornal do Cremesp. Órgão Oficial do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo. Nº 339, agosto 2016. [Adaptado]
Ao longo do texto, estão evidenciados elementos de coesão textual. Assinale a alternativa que apresenta a relação de sentido por eles estabelecida, de acordo com a ordem em que se apresentam.