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- Inglês - Fundamental | 04. Demonstrative Pronouns (Pronomes Demonstrativos)
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– What’s that in your hand?
– …………… is an eraser.Hand: mão - História | 6.13 Segunda Guerra Mundial
Em 10 de dezembro de 1948, a Organização das
Nações Unidas promulgava a Declaração Universal dos
Direitos Humanos (DUDH). Era uma resposta imediata às
atrocidades cometidas nas duas guerras mundiais, mas não
[5] só isso. Era o estabelecimento de um ideário arduamente
construído durante pelo menos 2.500 anos visando
garantir, para qualquer ser humano, em qualquer país e sob
quaisquer circunstâncias, condições mínimas de
sobrevivência e crescimento em ambiente de respeito e
[10] paz, igualdade e liberdade.
O caráter universal constituiu-se em uma das
principais novidades do documento, além da abrangência
de sua temática, uma vez que países individualmente já
haviam emitido peças de princípios ou textos legais
[15] firmando direitos fundamentais inerentes à condição
humana. O caso mais célebre é o da Declaração dos
Direitos do Homem e do Cidadão, firmada em outubro de
1789 pela França revolucionária.
Com um preâmbulo e 30 artigos que tratam de
[20] questões como a liberdade, a igualdade, a dignidade, a
alimentação, a moradia, o ensino, a DUDH é hoje o
documento mais traduzido no mundo — já alcança 500
idiomas e dialetos. Tanto inspirou outros documentos
internacionais e sistemas com o mesmo fim quanto
[25] penetrou nas constituições de novos e velhos países por
meio do instituto dos princípios e direitos fundamentais.
Na Constituição Brasileira de 1946, os direitos
fundamentais já eram consignados, mas é na Carta de 1988
que se assinala a “prevalência dos direitos humanos”.
Internet: www.senado.leg.br (com adaptações).
Tendo como referência o texto precedente, que trata da Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH), promulgada pela ONU em 1948, julgue o item subsequente.
Infere-se do primeiro parágrafo do texto que a promulgação da DUDH representou uma ação concreta contra os excessos cometidos nas guerras ocorridas nos últimos 2.500 anos.
- Filosofia | 6. Temática
De um modo geral, a ciência geográfica e suas disciplinas compartilham relações com as ciências humanas e exatas assim como compartilham afinidades com disciplinas das ciências biológicas centradas no estudo da natureza e da ecologia. Portanto, é necessário analisar como os objetos de conhecimento geográfico são estruturados de forma a “estender pontes” com outras áreas do saber.
A isso se chama de
- Química | 4. Química Ambiental
O fenômeno da chuva ácida está relacionado ao aumento da poluição em regiões industrializadas. Os agentes poluentes são distribuídos pelos ventos, causando danos à saúde humana e ao meio ambiente. Gases gerados pelas indústrias, veículos e usinas energéticas reagem com o vapor de água existente na atmosfera, formando compostos ácidos que se acumulam em nuvens, ocorrendo, assim, a condensação, da mesma forma como são originadas as chuvas comuns.
A análise das informações permite inferir que o fenômeno em questão é ocasionado pela queima de
- História - Fundamental | 07. Povos Nativos Americanos: Primeiras Sociedades Hierárquicas da Mesoamérica
Leia com atenção os textos e marque a alternativa que destaque o assunto comum aos dois textos.
Texto 1
Até estas remotas alturas, muito ao norte, chega o arrecadador do império dos incas. Os índios quillacingas não têm nada para dar, mas neste vasto reinado todas as comunidades pagam tributos, em espécie ou em tempo de trabalho. Ninguém pode, por mais longe que esteja e por mais pobre que seja, esquecer quem manda. Ao pé do vulcão, o chefe dos quillacingas se adianta e põe um cartucho de bambu nas mãos do enviado de Cuzco. O cartucho está cheio de piolhos vivos.
GALEANO, Eduardo. Memória do fogo (I) — Nascimentos. Porto Alegre: L&PM, 1996, p. 73-74.
Texto 2
Nos adoratórios, ardem os fogos. Ressoam os tambores. Um atrás do outro, os prisioneiros sobem as arquibancadas até a pedra redonda do sacrifício. O sacerdote crava-lhes no peito o punhal de pedra, ergue o coração em uma das mãos e mostra-o ao Sol que brota dos vulcões azuis.]
A que deus oferece o sangue? O Sol o exige, para nascer cada dia e viajar de um horizonte a outro. Mas as impressionantes cerimônias da morte também servem a outro deus, que não aparece nos códices [livros] nem nas canções. Se esse deus não reinasse sobre o mundo, não haveria escravos nem amos, nem vassalos nem colônias […] Os carregadores não atravessariam a imensidão do império asteca em longas filas, levando nas costas toneladas de tributos […] É o deus do Medo, que tem dentes de rato e asas de urubu.
GALEANO, Eduardo. Memória do fogo (I) – Nascimentos. Porto Alegre: L&PM, 1996. p. 80-81.