Leia o pequeno texto a seguir relacionado às mulheres loiras. Há mais de 50 anos, Marilyn Monroe disse: “não importa o que eu seja, o fato é que o nome do filme é “‘Os homens preferem as loiras’, e eu sou a loira”, ao protagonizar um longa-metragem. Se realmente os homens preferem as loiras é difícil dizer, mas o fato é que as mulheres adoram mudar de visual e muitas experimentam o loiro. De acordo com pesquisas, 16% das mulheres nascem loiras mas 34% das mulheres são loiras.
Disponível em: <http://todateen.uol.com.br>. Acesso em: 12 fev. 2013.
De acordo com as informações, em um grupo de 50 mulheres,
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.02 Conto fantástico
Branca de Neve e os sete anões
Conto dos Irmãos Grimm Há muito tempo, num reino distante, viviam um rei, uma rainha e sua filhinha, a princesa Branca de Neve. Sua pele era branca como a neve, os lábios vermelhos como o sangue e os cabelos pretos como o ébano. Um dia, a rainha ficou muito doente e morreu. O rei, sentindo-se muito sozinho, casou-se novamente.
O que ninguém sabia é que a nova rainha era uma feiticeira cruel, invejosa e muito vaidosa. Ela possuía um espelho mágico, para o qual perguntava todos os dias: — Espelho, espelho meu! Há no mundo alguém mais bela do que eu? — És a mais bela de todas as mulheres, minha rainha! — respondia ele. Branca de Neve crescia e ficava cada vez mais bonita, encantadora e meiga. Todos gostavam muito dela, exceto a rainha, pois tinha medo que Branca de Neve se tornasse mais bonita que ela.
Depois que o rei morreu, a rainha obrigava a princesa a vestir-se com trapos e a trabalhar na limpeza e na arrumação de todo o castelo. Branca de Neve passava os dias lavando, passando e esfregando, mas não reclamava. Era meiga, educada e amada por todos. Um dia, como de costume, a rainha perguntou ao espelho: — Espelho, espelho meu! Há no mundo alguém mais bela do que eu? — Sim, minha rainha! Branca de Neve é agora a mais bela! A rainha ficou furiosa, pois queria ser a mais bela para sempre. Imediatamente mandou chamar seu melhor caçador e ordenou que ele matasse a princesa e trouxesse seu coração numa caixa. No dia seguinte, ele convidou a menina para um passeio na floresta, mas não a matou.
— Princesa, — disse ele — a rainha ordenou que eu a mate, mas não posso fazer isso. Eu a vi crescer e sempre fui leal a seu pai. — A rainha?! Mas, por quê? — perguntou a princesa. — Infelizmente não sei, mas não vou obedecer a rainha dessa vez. Fuja, princesa, e por favor não volte ao castelo, porque ela é capaz de matá-la! Branca de Neve correu pela floresta muito assustada, chorando, sem ter para onde ir.
O caçador matou uma gazela, colocou seu coração numa caixa e levou para a rainha, que ficou bastante satisfeita, pensando que a enteada estava morta. Anoiteceu. Branca de Neve vagou pela floresta até encontrar uma cabana. Era pequena e muito graciosa. Parecia habitada por crianças, pois tudo ali era pequeno. A casa estava muito desarrumada e suja, mas Branca de Neve lavou a louça, as roupas e varreu a casa. No andar de cima da casinha encontrou sete caminhas, uma ao lado da outra. A moça estava tão cansada que juntou as caminhas, deitou-se e dormiu. Os donos da cabana eram sete anõezinhos que, ao voltarem para casa, se assustaram ao ver tudo arrumado e limpo. Os sete homenzinhos subiram a escada e ficaram muito espantados ao encontrar uma linda jovem dormindo em suas camas.
Branca de Neve acordou e contou sua história para os anões, que logo se afeiçoaram a ela e a convidaram para morar com eles. O tempo passou... Um dia, a rainha resolveu consultar novamente seu espelho e descobriu que a princesa continuava viva. Ficou furiosa. Fez uma poção venenosa, que colocou dentro de uma maçã, e transformou-se numa velhinha maltrapilha.
O texto lido é um dos contos de fadas. Eles foram escritos há muitos anos. Nos contos, os cenários são geralmente fantásticos. De acordo com a descrição do texto, onde se passa essa história?
- Língua Portuguesa - Fundamental | 7.06 Complemento Nominal
Leia os textos a seguir.
TEXTO I
Havia uma mesa arrumada embaixo de uma árvore, em frente à casa, e a Lebre de Março e o Chapeleiro estavam tomando chá; um Leirão, que é uma espécie de rato silvestre, estava sentado entre os dois, dormindo profundamente, e os outros dois o usavam como almofada, descansando sobre ele e conversando sobre sua cabeça. “Muito desconfortável para o Leirão”, pensou Alice, “mas já que ele está dormindo, acho que não importa”.
A mesa era bem grande, mas os três amontoavam-se num canto. “Não tem lugar! Não tem lugar!”, eles gritaram ao ver Alice chegando. “Tem muito lugar!”, disse Alice com indignação, e sentou-se em uma grande poltrona numa das cabeceiras da mesa.
“Tome um pouco de vinho”, a Lebre de Março ofereceu em um tom muito gentil.
Alice olhou sobre a mesa e não havia nada senão chá.
“Eu não vejo nenhum vinho”, ela observou.
“Não tem nenhum mesmo”, retrucou a Lebre de Março.
“Então não é muito educado de sua parte oferecer”, respondeu Alice com raiva.
“E não é muito educado de sua parte sentar-se sem ser convidada”, disse a Lebre de Março.
“Eu não sabia que era sua mesa”, insistiu Alice, “ela está arrumada para muito mais que três convidados”.
“Seu cabelo está precisando ser cortado”, disse o Chapeleiro. Ele estivera olhando para Alice por algum tempo com grande curiosidade e esta fora sua primeira intervenção.
(CARROLL, L. Alice no País das Maravilhas. São Paulo: Universo dos Livros, 2009. p. 61)
TEXTO II
Referências para você entender Alice, de Tim Burton
Um manual que te ajudará a entender e contextualizar os personagens do filme
por Mariana Lucena
A menina Alice acorda de um pesadelo e pergunta ao pai se ficou maluca. Ele mede sua febre carinhosamente e dá o diagnóstico: sim. “Mas deixe eu te contar um segredo: as melhores pessoas são”. A cena é uma das tantas que recheiam o filme Alice no País das Maravilhas, de Tim Burton, em que o diretor pode colocar para fora seu amor pela excentricidade. O escuro e macabro é o belo, a loucura é a sanidade, não se encaixar é superar os limites da sociedade. E para que você não se perca em toda essa inversão do senso comum que permeia o novo filme da Disney, Galileu preparou um manual das referências que levaram Alice às telas.
O pai de Alice
A grande inspiração de Alice, e o homem que a ensina que “as melhores pessoas são meio malucas”, é seu pai Charles. O nome do personagem é uma homenagem a outro “pai” de Alice, o autor de Alice no País das Maravilhas, Lewis Carroll, que na verdade se chamava Charles Lutwidge Dodgson.
A época, os costumes
Alice está imersa na sociedade vitoriana do Reino Unido. Chama-se Era Vitoriana o período que vai de 1837 a 1901, durante o qual o país foi governado pela Rainha Vitória. A época é marcada por paz, expansão do Império Britânico, desenvolvimento industrial e surgimento de novas invenções. Com os lucros da indústria, uma grande classe média teve a oportunidade de se educar e a Inglaterra deu uma guinada para o liberalismo e ampliação do direito de votar. Apesar disso, a elite dessa sociedade é conhecida por ser extremamente austera, formal e frívola, como você pode perceber nas cenas iniciais do filme.
Mundo Subterrâneo
Para criar o visual sombrio do Mundo Subterrâneo, a equipe de Tim Burton se inspirou principalmente em uma fotografia da Segunda Guerra Mundial que mostrava uma família britânica tomando chá do lado de fora de sua casa. “Ao fundo dava para ver as construções de Londres, tudo bastante caótico”, diz o diretor de arte Todd Cherniawsky. “Isso alimentou o arco do Mundo Subterrâneo como um mundo muito contido, deprimido e com uma gama de cores desbotadas”.
Detalhe: aqui nós estamos falando de Underland e não de Wonderland. A explicação de Burton (que não fica muito explícita no filme) é a de que Alice teria entendido errado quando criança e trocado “under” (subterrâneo) por “wonder” (maravilha).
O exército da Rainha Branca
Uma das cenas mais ricas em referências do filme é a cena da batalha final. Vale reparar em duas coisas: o chão onde a batalha acontece é uma imitação de um tabuleiro de xadrez e o exército da rainha branca luta com armaduras de peças do jogo. A cena é uma alusão ao jogo de xadrez que, no livro, Alice estaria jogando todo o tempo. No livro, você consegue conferir as ilustrações em que Carroll descreve cada ação de Alice no decorrer da história como movimentos de peças do jogo.
Observe os trechos destacados nos períodos a seguir:
I. “ A cena é uma das tantas que recheiam o filme Alice no País das Maravilhas, de Tim Burton, em que o diretor pode colocar para fora seu amor pela excentricidade.”
II. “ Depp achou que todo o corpo do personagem devia estar afetado pelo mercúrio, não só sua mente, e, por essa razão, o Chapeleiro ganhou cabelos cor de laranja.”
III. “ E são a imagem invertida um do outro – metáfora de Carroll para uma pessoa se olhando diante do espelho.”
Sabe-se que há nomes na Língua Portuguesa que necessitam de complementos regidos por preposições. Os termos em destaque nos períodos acima são exemplos disso, pois cumprem sintaticamente a função de complementos nominais, uma vez que:
- Matemática - Fundamental | 13.2. Quadriláteros
Observe a imagem e responda a questão.
MMA é a sigla para Mixed Martial Arts ou, em português, Artes Marciais Mistas. É um esporte popular que envolve a combinação de diferentes técnicas e estilos de luta.
Veja o desenho do ringue onde acontecem essas lutas. Cada um dos lados desse ringue mede 3,5 metros.
Observe a forma do ringue de luta e escreva o nome desse polígono.
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
Explique o que significa uma nação politicamente independente.
- História | 6.01 Revolução Francesa
(PUC-SP) “O Terror, que se tornou oficial durante certo tempo, é o instrumento usado para reprimir a contrarrevolução(...). É a parte sombria e mesmo terrível desse período da Revolução [Francesa], mas é preciso levar em conta o outro lado dessa política.”
Michel Vovelle. A revolução francesa explicada à minha neta. São Paulo: Unesp, 2007, p. 74-75.
São exemplos dos “dois lados” da política revolucionária desenvolvida na França, durante o período do Terror,