Texto para a questão
Um indivíduo de 78 kg, correndo a uma velocidade de 8 km/h, gastará 10,92 calorias por minuto. É importante ressaltar que este cálculo é válido para a corrida no plano.
25 fev. 2014
Disponível em: <http://globoesporte.globo.com/eu-atleta/saude/noticia/2014/02/quantas-calorias-nos-gastamos-
correndo-saiba-como-calcular.html>.
Se uma pessoa de 78 kg correr no plano a 8 km/h durante 2 horas e 30 minutos, quantas calorias gastará?
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Leia o poema.
_________________________________________ Outro dia na cantina Tinha torta de banana ___ Quem te disse isso, menina? ___ Meu nariz que nunca engana! Já de longe você sente Fumaça, sujeira ou poluição. Ele ajuda a toda gente A escapar de confusão. Poesias para crianças Cinco sentidos Brasileitura Disponível em: <http://escolajucapinto.blogspot.com.br/2011/03/poesia-para-criancas-cinco-sentidos.html>. Acesso em: 17 nov. 2015.
Enunciado:
- Dê um título para esse poema, a partir da ideia mais importante que ele transmite.
- Explique por que a menina disse que o nariz nunca a engana.
- De que maneira o nariz pode ajudar as pessoas a escapar de confusões. Dê um exemplo.
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(UFG) […] No confuso rumor que se formava, destacavam-se risos, sons de vozes que altercavam, sem se saber onde, grasnar de marrecos, cantar de galos, cacarejar de galinhas. De alguns quartos saíam mulheres que vinham pendurar cá fora, na parede, a gaiola do papagaio, e os louros, à semelhança dos donos, cumprimentavam-se ruidosamente, espanejando-se à luz nova do dia.
Daí a pouco, em volta das bicas era um zunzum crescente; uma aglomeração tumultuosa de machos e fêmeas. Uns, após outros, lavavam a cara, incomodamente, debaixo do fio de água que escorria da altura de uns cinco palmos. O chão inundava-se. As mulheres precisavam já prender as saias entre as coxas para não as molhar; via-se-lhes a tostada nudez dos braços e do pescoço, que elas despiam, suspendendo o cabelo todo para o alto do casco; os homens, esses não se preocupavam em não molhar o pelo, ao contrário, metiam a cabeça bem debaixo da água e esfregavam com força as ventas e as barbas, fossando e fungando contra as palmas da mão. As portas das latrinas não descansavam, eram um abrir e fechar de cada instante, um entrar e sair sem tréguas. Não se demoravam lá dentro e vinham ainda amarrando as calças ou as saias; as crianças não se davam ao trabalho de lá ir, despachavam-se ali mesmo, no capinzal dos fundos, por detrás da estalagem ou no recanto das hortas.
AZEVEDO, Aluísio. O cortiço. Rio de Janeiro: Otto Pierre, 1979. p. 44-45
No trecho, as escolhas lexicais caracterizam as personagens como